CONTOS ERÓTICOS


PEGADA DA CHEFE

De tudo que mais gosto em minhas relações a melhor coisa sem dúvidas é ser dominada. Cheguei a essa conclusão após mais uma transa louca com minha chefe> 
Meu nome é Katy, pra quem ainda não me conhece;
Tenho 25 aninhos de pura safadeza, sou casada (com um corninho lindo), sou baixinha porém bem gordinha, seios médios, bumbum e coxas grandes.

Era uma quinta-feira, feriado e eu estava cheia de tédio quando Silvia ligou querendo me ver:
-- Amor, a casa tá liberada e eu estou louca por você!
Ela disse.

Sem mais delongas, a gente se encontrou em sua casa, clima romântico, acessórios e óleo de corpo preparados e muita safadeza em nossas mentes. Fui passando pela porta e fui surpreendida com um baita beijo, desses de tirar o fôlego quando se está distraída.

A pegada da minha chefe é algo inexplicável. Senti sua língua roçar o céu da minha boca e por vezes seus dentes mordiam minha língua e lábios, como era de se esperar, fiquei totalmente entregue sem muito esforço da minha amada.

Jogada no sofá, já despida de metade das roupas eu me deixei levar pelos toques de Silvia. Ela estava com um vestido preto, decotado e bem atraente, aos poucos foi revelando suas roupas íntimas…

Um sutiã de rendinha, assim como a calcinha pequena e com detalhezinhos de flores. Sentada no sofá fiquei apreciando aquele maravilhoso striptease enquanto retirava a pouca roupa que ainda me restava. Silvia me deixou provar seus seios volumosos e rosados, esfregando-os no meu rosto, como quem diz;
-- Sou eu quem manda aqui vadia!
E de fato sempre foi.

Atenta a cada movimento, eu era totalmente submissa a ela, respeitando todas as suas vontades. Ela me domina como nenhuma outra (ou outro) e eu simplesmente me deixo ser dominada.

Suas mãos percorriam meu corpo nu, mais precisamente minha buceta gordinha e meus seios, ela intercalava entre deixar os bicos dos meus peitos durinhos e melar minha virilha e coxas com meu líquido de prazer.

Senti que ao contrair minha buceta eu dava brecha pra minha amante me penetrar, eu acabei deixando minha coroa excitada, e aquilo foi ótimo.

Me jogando no sofá, de frente pra ela, deitadinha, Silvia veio por cima de mim, me prendendo com seu corpo grande e delicioso. Me sufocando (carinhosamente) com os seios e segurando meus pescoço de forma até agressiva, minha amante me deixava literalmente sem ar. Entre apertos mais acalorados e carinhos ela me marcava o corpo com arranhões e tapas.

Me ajoelhando no chão, próxima ao sofá, Silvia se deitou com o bumbum bem em meu rosto, com as mãos ela me guiou entre suas nádegas e rapidamente me fez lamber seu reguinho e seu cuzinho. Fazendo jus a minha condição de submissa enfiei o máximo que pude a língua no seu buraquinho, saboreando seu cu apertado e melado.

Senti seu “melzinho” escorrer enquanto ela trocava de posição, agora ela estava em pé, com as pernas abertas somente esperando minha língua em sua buceta. Desfrutei lentamente daquele doce prazer. Aos poucos nos ajeitamos e sem perceber já estávamos no chão, eu deitada e Silvia com sua buceta em meu rosto, esfregando feito uma tarada.

Em um minuto de pausa percebi o sorrisinho maquiavélico da minha dominadora, se apoiando no sofá ela empinou seu rabinho e pediu que eu a penetrasse, sem pensar duas vezes enfiei novamente a língua naquele cuzão gostoso.

Sentia as pregas na ponta da minha língua molhada de saliva, comecei babar de tesão, fazendo ela ficar bem lubrificada. Sentindo aquele cio incontrolável Silvia abriu seu bumbum e me pediu pra enfiar os dedinhos. Carinhosa e super jeitosa eu coloquei, um… Dois dedinhos e fiquei penetrando por um tempo! Notei que ela estava inquieta, talvez esperando por mais.

Eu mal imaginava o que estava por vir!

Se levantando e me colocando de quatro sofá ela disse;
-- Vou te mostrar como foder um cuzinho!

Notei que Silvia se afastou um pouco, mas rapidamente voltou a me acariciar, só que dessa vez ela estava equipada com uma cinta e bastante lubrificante. Aproveitando minha bunda empinada ela se encaixou por trás de mim (detalhe que mesmo sobre o sofá e Silvia em pé, ela ficou exatamente na altura pra me penetrar) me enrabando gostoso.

Um mulherão daqueles roçando suas coxas em minha bunda, procurando vaga entre os lábios melados da minha xaninha. Abrindo com os dedinhos eu guiei o pauzão de borracha da minha amante pra dentro de mim, dali em diante ela comandou todo o ato.

Me puxando pra trás, Silvia fazia um movimento rápido e cheio de malícia com aquele brinquedo em minha buceta, notando sua perspicácia me abri mais e deixei que ela conduzisse toda a “brincadeira”. Cada socada ela me balançava toda, seios, coxas, bumbum…

Era um entra e sai apaixonado, ao mesmo tempo cheio de safadeza. Sentia suas mãos me batendo, nessa situação fechava os olhos e curtia cada segundo do nosso sexo. Sem perceber comecei a gemer, fui acompanhada da minha “dona” que soltava sussurros safados enquanto estocava seu pênis improvisado em minha buceta.

Estava maravilhoso, mas ainda não havia chegado no ápice…

Notando que ainda poderíamos desfrutar bastante do nosso tempo juntas, Silvia se ajeitou ao meu lado no sofá, retirando a cinta e se colocando entre minhas pernas. Senti sua buceta com alguns pelinhos tocar a minha lisa e melada bucetinha, respirei fundo e comecei a abraçá-la, trocando carícias e tapas ficamos naquela posição maravilhosa.

Aos berros de prazer Silvia disse que estava prestes a gozar, me senti no dever de intensificar o ato e colaborar ainda mais pro prazer do meu amor. Abri mais as pernas, aconchegando melhor minha amante e em poucos minutos de trocas de carinhos senti sua buceta carnuda pulsar sobre a minha, escorreu então um gozo quente entre os dois corpos. 

Notando que eu ainda não havia gozado meu amorzinho me deu uma força. Pegou novamente a cinta, desta vez sem usar na cintura, colocou aquele pau ainda lubrificado no sofá e me mandou sentar em cima, ela então guiou até meu cuzinho me fazendo descer lentamente até o limite do nosso brinquedo sexual. Eu estava com o consolo todo enfiado no meu cuzinho e Silvia se ajoelhou pra me chupar.

Tentem imaginar;
A casa de Silvia aberta, somente a porta da sala trancada, janela e cortinas escancaradas. As duas vadias na sala, eu sentada no sofá com um pauzão de borracha socado no cu e ela ajoelhada na minha frente, afastando minhas coxas com as mãos e lambendo com vontade meu grelo.

Impossível não gozar com tudo isso!

Contraí fortemente os músculos quando senti meu gozo se aproximando, automaticamente meu cuzinho se apertou fazendo sentir aquele pau ainda maior dentro dele, a língua da minha amante parecia brasa que só de tocar me causava contrações, eu havia gozado, mas Silvia não parecia estar satisfeita.

As lambidas continuaram me deixando ainda mais louca, já não controlava minhas reações e ela me induzia ao segundo gozo seguido. Parei de resistir e me deixei levar pela língua quente da minha chefe.

Segundos de lambidas foram o suficiente pra eu gozar mais uma vez, me satisfazendo e saciando minha dominadora. Após algum tempo nos recompondo, deitadas no sofá, voltamos a nos beijar. Infelizmente não tínhamos mais tempos juntas então não rolou mais nada além de uns beijos.



CONTO ERÓTICO: MINHA PRIMEIRA VEZ COM UMA MULHER

"Numa casa de swing, meu namorado se empolgou com uma outra mulher. Então, eu achei uma pra mim também!"

Homens. Essa racinha egoísta que não sabe dividir fantasias sexuais. O meu ex-namorado era um exemplo disso: qualquer coisa de diferente que fazíamos na cama parecia algo feito exclusivamente para ele. Assim que ele gozava, esquecia que eu também estava ali e me deixava na mão – ou nas mãos, nos brinquedos eróticos…
Mas não deixei isso acontecer por muito tempo. A última dessas vezes, ele me levou para uma casa de swing e eu fiquei toda empolgada para transar na frente de outros casais, trocar de parceiros e essas coisas. Mas acho que o João tinha outros planos em mente.
Coloquei meu melhor vestido de biscate, vermelho, curto, lingerie nova, toda preta e achei que estava arrasando. O João vestiu apenas uma roupa social, porque o lugar parecia ser chique e ele queria impressionar. Íamos gastar uma nota, mas pensávamos que valeria a pena.
O clube era superexclusivo: você pegava uma van em um local determinado e chegava no endereço sem saber ao certo onde ficava. Quando entramos percebemos que o clube era top! Todo bem decorado, com uma pista enorme no centro, bares nas laterais e sofás espalhados em alguns pontos ou nos camarotes. João apontou para uma escada que casais e mulheres usavam para chegar a um segundo andar e disse que a verdadeira diversão acontecia lá em cima.
Era lá que ficavam as salas nas quais rolavam toda a putaria. Fiquei ansiosa e começamos a beber alguns drinks para nos soltarmos. Percebi logo de cara que o João olhava para uma dupla de mulheres no meio da pista. Elas sorriam e ele correspondia. Nossa conversa parou por um momento quando as duas se aproximaram e se apresentaram: Luana e Beatriz. Eram amigas e meio que “trabalhavam” ali. Eram garotas de programa que eram chamadas para que o lugar não ficasse muito lotado de homens e para satisfazerem as fantasias de casais que por acaso não quisessem fazer um troca a troca.
A Beatriz foi quem mais me chamou a atenção: cabelos ruivos, sardas espalhadas pelos ombros, seios turbinados de silicone e lábios carnudos que davam vontade de dar pequenas mordidas durante o beijo. Elas propuseram um pacote especial, as duas por um preço único, para a gente fazer uma festinha em uma das salas do andar de cima.
O João olhou pra mim e eu topei quase que imediatamente. Estava com tesão, animada e muito interessada na Beatriz. Se tivesse que me pegar com outra mulher, com certeza ela seria minha primeira escolha. As duas nos pegaram pelas mãos – a Luana guiou o João, enquanto a Beatriz me puxou – e subimos as escadas. Chegamos a uma fila de corredores escuros, iluminados por luzes azuis neon. Luana abriu uma das portas e entramos.
O João se sentou no sofá redondo no meio da sala, como se fosse o dono de um harém. Nós três tiramos nossas roupas bem devagar enquanto ele terminava seu último drink. Mas a Luana foi um pouquinho mais apressada: enquanto a Beatriz me ajudava com o vestido, ela já estava na cama se beijando com o João. Eu não liguei no começo, porque estava um pouco concentrada na Beatriz descendo meu vestido lentamente e parando ajoelhada na minha frente. Ela pegou uma das minhas pernas e colocou sobre sua coxa e começou a acariciar a minha pele, do tornozelo até as dobras da minha virilha. Tremi e fechei os olhos. Os dedos dela começaram a brincar e passear no limiar entre o tecido e minha virilha, as pontas quase tocando minha boceta toda molhada. Quando abri os olhos, a Luana já estava chupando o pau do João e os dois nem pareciam notar a gente. Beatriz sussurrou que estava tudo bem, e que a gente também poderia se divertir sozinhas, depois disso saímos do quarto para o corredor. Chegamos até uma outra porta e antes de abrirmos a Beatriz me encostou na parede e me deu um daqueles beijos bem dados.
Ela abriu a porta devagar e entramos em uma sala parecida com a anterior, só que cheia de espelhos em volta. Ela me explicou que atrás de cada um deles havia uma cabine para clientes entrarem e olharem tudo o que acontecia na sala. Fiquei um pouco assustada, mas ainda mais excitada. Fui para perto de um dos espelhos para ver se conseguia enxergar algo e a Beatriz chegou por traz, beijando meu pescoço, meus ombros, bem de leve. Seus beijos foram descendo as minhas costas, seus dedos se entrelaçando pelos meus cabelos. Quando dei por mim estava vendo meu rosto refletido no espelho, bem de perto, minha bunda empinada enquanto a Beatriz massageava as duas nádegas, dando alguns tapas. Ela soltou meu sutiã e comecei a acariciar meus seios como se estivesse fazendo um show para a pessoa do outro lado. Ali mesmo ela abaixou minha calcinha e começou a chupar meu cu, primeiro beijando de leve, depois circulando a entrada com a ponta da língua e depois chupando.
Comecei a bater uma siririca e gemia como se estivéssemos sendo filmadas para algum filme pornô. Era uma verdadeira mistura de encenação e prazer verdadeiro. Beatriz me puxou pela mão e me levou para o sofá circular no meio da sala. Conseguia sentir os olhos invisíveis que nos observavam, as punhetas escondidas que estavam sendo batidas. Ela me deitou, abriu minhas pernas e começou a mesma brincadeira com sua língua em minha boceta. Mas não conseguia aguentar: peguei a cabeça pelo cabelo e enfiei o rosto dela por completo dentro de mim. Ela gemia e era uma delícia sentir nossos lábios se misturando. Apertava os bicos dos meus seios com força, era uma dor de arrepiar.
Beatriz encaixou suas pernas entre as minhas e começamos a nos masturbar, uma brincando com o clitóris da outra, roçando nossas peles e deixando tudo úmido. Depois disso ela se posicionou como se fosse me comer de papai e mamãe e com alguns dedos começou a me penetrar de leve. Não precisávamos do João e esse pensamento fez com que minha siririca ficasse ainda mais intensa.
Ela começou a chupar meus dedos, enquanto nossos dedos se revezavam entre minhas pernas, nosso suor se misturando, nossas línguas se unindo no final. Trocamos mais uma vez e fizemos um 69, as duas se chupando com ferocidade. Disse que queria gozar na cara dela esperando que nosso público invisível pudesse ouvir. Ela respondeu que também iria gozar na minha cara. Continuamos nos chupando e acariciando até que as duas começaram a tremer quase que sincronizadas, uma melando uma a cara da outra e depois caindo exaustas na cama redonda. Ficamos acariciando uma a perna da outra, e uma posição sensual, como se estivéssemos deixando nossa plateia apreciar nossos corpos.
Ela me perguntou se eu não iria atrás do João. Eu disse apenas que queria repetir tudinho, voltando a beijá-la, pronta para mais.

CONTO ERÓTICO: TRAIU O MARIDO COM UMA MULHER

Ela esperou o marido viajar e chamou uma amiga para brincar!

Quando finalmente apertei a campanhia da casa da Aline, não sabia ao certo o que esperar. A única coisa que ela me disse na terça-feira, por telefone, é que o marido dela viajaria no fim de semana e teríamos o apartamento inteiro para fazermos o que quiséssemos. Já fazia algum tempo que ela e eu tínhamos essas aventuras de “amigas”: nos encontrávamos, nos pegávamos e transávamos loucamente até não conseguirmos mais respirar direito.
Ela abria porta e sorriu com aquele sorriso encantador e malicioso que me conquistou. Pedi para tomar banho e nem assim ela resolveu me acompanhar para começarmos toda a pegação. Estava começando a ficar desapontada, mas a expressão safada em seu rosto durante o jantar me dava esperança de que ainda teríamos um fim de semana cheio de sexo.
Estava terminando a sobremesa, quando Aline pediu para que eu esperasse ali enquanto ela ía ao quarto preparar uma supresa. “Você só pode ir lá quando eu avisar, ok?”, ela disse e me deu um beijo demorado antes de partir. Tinha colocado uma lingerie preta, bastante sensual e estava ansiosa para estrear com a Aline. Tive que me segurar na cadeira para não sair correndo e arrancar a roupa dela e deixar a surpresa de lado. Obedeci mesmo assim.
Quando finalmente ela me chamou para o quarto, já estava prestes a explodir de tesão. Ela vestia um roupão de seda e pediu para que eu sentasse na cama, colocou uma música sensual e começou a dançar, revelando o que estava por baixo. Ela vestia um espartilho negro, cinta-liga e um lacinho em uma das coxas. Levantei e fui até ela devagar, como uma predadora. Encostei-a na parede, porque a queria ali, de pé. Virei-a de costas e comecei a beijar seus pescoço, abri suas pernas de leve e explorei suas curvas íntimas com um dedo. Ela estava molhadinha.
Abri mais ainda suas pernas e comecei uma jornada com a minha língua. Desenhei obras de arte só com minha saliva, enquanto meus dedos cuidavam dos mamilos duros dela. “Mete, Natália”, ela pediu em um gemido. Comecei a penetrá-la com um dedo, depois com dois. “Mas não é assim que eu quero te comer”, eu sussurrei no ouvido dela.
Ela foi se sentar na cama, pernas abertas, se tocando e olhando lascivamente para mim enquanto tirava minha roupa. Ela riu quando viu que vestia a mesma cor que ela. Fui até minha bolsa e tirei uma venda. “Coloca e deita”, ordenei. Ela o fez. Pedi então que ela abrisse a boca. Enfiei devagar, deixando que ela lambesse e chupasse com gosto o sex toy que tinha colocado. “Deixa bem molhado o meu pau”, disse.
Comecei a penetrá-la ali, deixando que o consolo percorresse seu interior macio e quente. Ela gemia cada vez mais. Tirei sua venda e falei bruscamente. “Quero te comer de quatro.” Meti diversas vezes, puxei o cabelo dela, meus dedos apertando a pele dela. Ela praticamente urrou quando gozou, um dos meus dedos ainda desbravando o clitóris dela.
Caímos nas cama uma do lado da outra. Tirei a cinta-caralho e nos encaramos por alguns instantes. Sorrimos e durante o fim de semana repetimos a dose por todo o apartamento. Não demos descanso à cinta e nem aos nossos dedos e línguas. A única coisa em que conseguia pensar era que o marido da Aline poderia viajar mais vezes.

NOVA FASE VI VIZINHA É BI A PSICÓLOGA É DEMAIS

A vizinha Marlene não era lésbica e sim bi e queria "conhecer" o Armando enquanto que Cris, minha irmã, já estava chamando meu futuro marido de "NOSSO"
possessiva hein? Vai procurar um homem p/ vc querida! Mas logo batia o tesão q me fazia aceitar tudo e querer mais....
Era hora de procurar minha psicóloga "Dette" onde não ia há meses, e aconteceram muitas coisas nesse meio tempo:
1-Raquel(minha amada amiga) tinha se casado com o chefe e mudado p/ o exterior,
2-Iniciei sexualmente outro primo q era virgem,
3-Meu noivo fodeu a Karen presumivelmente p/ engravidá-la novamente, pois o corno q casou c/ ela era estéril,
4-Armando deu permissão de começar a realizar as fantasias antes de casarmos, só q o vizinho exagerou e depois trouxe um amigo q quase acabaram c/ meu relacionamento e ainda por cima eram bi e amantes(os 2 vizinhos),
5-Para compensar meus erros pedi perdão a meu marido e deixei ele ficar c/ 2 mulheres, só q ele já tinha mostrado minhas gravações p/ sua antiga namorada, minha irmã mais nova Cris, os 2 ficaram 2 dias a sós,
6-Meu noivorido trouxe Cris para morar conosco, e realmente ficaram amantes c/ meu consentimento,
8- Fomos realizar um menage só de mulheres com uma vizinha q pensamos q era lésbica, mas era bi e mostrou interesse em meu noivo...... E MINHA IRMÃ SE REFERIU A ARMANDO COMO NOSSO ARMANDO....
É muita coisa p/ cabeça então liguei p/ a psicologa e pedi um horário triplo, pois era muita coisa q aconteceu e acontecia.... 
Dette, a psicologa, me atendeu no dia seguinte, e relatei tudo que aconteceu a ela, após analisar tudo e me obrigar a responder perguntas fora da ordem cronológica(p/ saber se não caia em contradição) falou p/ mim:
-Vamos falar primeiro cronologicamente:
a) Você sente q perdeu 1 amiga a Raquel, A]mas ela só está mais longe
b)Você transou c/ 1 primo virgem q é irmão de seu primo safado b] Foi uma punição q quiz dar a seu primo, seu noivo deixou, ñ há traição e fez um garoto feliz p/ lembrar o resto da vida
c) Se seu noivo transou e engravidou a Karen, C]foi c/ permissão sua e dela e ele quis e pelo visto o marido dela também
d)Mesmo c/ a permissão dele de vc transar c/ o vizinho, deveria ter ido a casa do vizinho e não levá-lo a sua, e era p/ transar c/ o vizinho e não c/ ele e um amigo e ainda na cama de vcs, fazendo questão de gravar, deixar os lençóis cheios de sêmen de 2 homens na cama de seu noivo. A única coisa q a salvou de tanto erro q fez foi gravar, o q mostrou q nada tinha a esconder, pelo menos vc tentou compensar pelas sua besteiras e ofereceu outras 2, mas a confiança dele em vc ñ está restabelecida de forma alguma.
e)Ele levou uma ex-namorada e agora amante para casa, que por acaso é sua irmã... Me admira vc ter permitido a coisa chegar aí, e vc aceitar; assim como me admira muito mais ele estar te dando chance depois de ter seus amplamente sentimentos feridos.
Para ele vc falhou de novo, e mesmo q deixe ou ofereça 1000 mulheres p/ ele, sempre ficará c/ 1 pé atrás sobre atitudes q vc possa tomar.
Pelo q vc me contou no passado numa briguinha sem motivo q vc transformou em 1 tragédia e ainda o largou jogando-se aos braços de 1 cafajeste q é seu primo, se fosse o meu marido ñ aceitaria vc de volta.
Lembre-se de 1 coisa importante:- Vc viu q seu primo só te usou e o q fez? Você seduziu-o e ROUBOU ele de sua irmã! Foi vc q roubou ele de sua irmã pois ele estava sem compromisso qdo eles namoraram e se davam bem; Não imaginou nunca na dor q pode ter provocado a sua irmã?
Então qdo ela se referiu a ele como o NOSSO Armando, ela não está errada! Eles se amam! Vocês se amam! Todos os 3 realmente há amor bem correspondido entre os 3, assim como havia amor entre ele, você e a Raquel! E disse AMOR e não sexo. O caso é q vc é um tanto ninfomaníaca...rsrsrs
Vou fazer uma pergunta hipotética para você:
-Suponhamos q vcs casaram e vc descobre q vai morrer,vc gostaria q ele encontrasse outro amor?
-Sim... ele merece ser feliz!
-E entre todas as pessoas q vc conhece, cite 5 pessoas q vc gostaria q ele ficasse!
- Hum,,,Vale vc? disse eu
-Poderia ser, mas estou casada, e não fuja ao q perguntei, cite as pessoas q vc gostaria q ele casasse!
-Bom...pensando bem...a Raquel, minha irmã Cris e não sei falar de outras talvez a dentista Silvia, sei q ela gostava dele
-Está vendo! Certeza : Raquel e Cris, incerteza: Silvia e nenhuma mais...Querida! Existe amor entre vcs, 
-Que devo fazer? Um conselho de amiga, por favor
-Vou dar meu palpite como psicóloga, pois nunca ví um caso assim, segura esse homem, ele te ama e vc a ele, não prejudique o relacionamento momentâneo dele com a Raquel, deixa rolar, pelo q vc já me falou ele está arrumando um emprego para Raquel e também alguém p/ ela, acho q ele vai dar um jeito em deixar Raquel bem..
-E minhas fantasias, etc?
-Aqui, nesta sala, acabou minha parte como psicóloga, é aqui q atendo meus pacientes. Para conversar como amiga vamos a sala dos fundos, agora.
Sabia q o consultório dela tinha 2 salas de espera, pois tem pacientes famosos q ñ gostam de ser vistos, 2 salas de consulta, recepção, banheiros, escritório, copa mas não conhecia a sala dos fundos. Chegamos lá, nos sentamos e ela começou:
-Beni, agora a psicologa não está aqui, só sua amiga Bernadette, então fique a vontade mas, eu farei a 1ª pergunta:
-Como se sentem em serem um casal liberal? É mais positivo ou negativo?
-Tirando as besteiras q fiz me sinto muito bem em ser liberal e sempre contar a verdade a ele. Gosto dessa vida, salvo as besteiras, então digo que julgo nosso modo muito positivo, nada de negativo.
-Você sabia q qdo conta o q fazem me excita muito, mas mantenho a postura neutra, e de certa forma gostaria de fazer coisas q vcs conseguem fazer e quase sempre sem culpa os remorso.
-Verdade Dette!? Vc gostaria q vc e seu marido fossem liberais?
-Gostaria não!Gosto! Nós também somos liberais e já fomos ao swing, meu marido é bem liberal comigo e eu c/ ele , e seguimos rigorosamente as regras e conduta estabelecidas por nós p/ nos, muito parecido com vcs. Até nossas vidas se parecem, eu transei e transo com um primo e as vezes em encontros de casais rola troca e até bi feminino.
-Dette! quem diria, q bom saber q vc ñ é careta, vc gosta de bi feminino?
-Tem muitos q dizem toda mulher é bi! E isso tem um fundo de verdade, ñ dou detalhes porque aqui e agora ñ sou psicologa apenas uma mulher liberal e liberada, você me acha interessante? perguntou Dette
-Muito interessante, bonita, charmosa, sexy e se me permite. UM TESÃO DE GATA!
Quando disse isso já estava com minha boca procurando a dela e nos beijamos longamente, tinha medo de tomar iniciativas além disso, mas ela fez por mim acariciando meus seios, e eu fui com minhas mãos nos dela, o beijo continuava, línguas invadindo outras bocas, nossas respirações aumentavam e chegávamos a tremer de tesão, só terminamos aquele beijo p/ respirarmos melhor e ela disse:
-Uau! que delícia, isso foi muito intenso!
-Põe intenso nisso!Esse beijo me deixou amolecida e muito...
-Tesuda?
-É! Bem tesuda! Vamos parar por aqui Dette?
-Nunca! Vamos ver e sentir até onde nos leva, vc topa?
-Sem dúvida! E desta vez o beijo partiu de mim...
Nossas respirações ofegantes mediam nossa empolgação uma pela outra e ela me puxou a blusa por cima arrancando-a, eu abri a dela com poucos botões, me levantei desabotoei a saia e deixei cair ao chão, enqto ela soltava a dela q transpassada tipo envelope sai sozinha, eu tirei a calcinha dela e ela a minha, notamos q as 2 estavam sem soutien, e ela é uma loira de olhos verdes de 1,70m corpo maravilhoso, bicos de seios graciosos e chupei aquelas maravilhas, enqto seus dedos esfregavam meu grelo, logo ela me chupava e eu tremia de tesão, até gozei na boca dela, depois foi a minha vez de chupar e ela gozou em minha boca.
Fizemos um 69 e depois a briga de arranhas, só q as 2 tinham as bocetas depiladas só c/ aquela tira de pelos aparados acima do clitóris.
Nossa brincadeira durou muito tempo a ponto do marido de Dette ligar no telefone do consultório e depois no celular, qdo ela atendeu estávamos nos acariciando..
-Oi Amor! Estou no consultório! Não, já acabaram as consultas; estou na sala reservada com uma amiga! Como? Não, é a Beni e estamos trocando umas idéias, temos muito em comum! Hã! Depois te conto...
Eu fiz sinal q queria falar com ele, e ela aceitou, dizendo p/ ele:
-Minha amiga Beni quer falar com vc!
Me passou o telefone me dizendo q o nome dela é "Mareco"
-Oi Mareco! Tudo bem?
-Tudo bem e vc Beni? Perguntou ele c/ uma voz agradável e simpática
-Tudo! Desculpe por estar ainda aqui conversando c/ sua mulher, acho q esquecemos o horário...
-Com amiga da Dette não tem problema, vcs se conhecem ha´muito tempo?
Meu telefone tocou era o Armando, querendo saber se estava tudo bem e que ele e a Raquel estavam preocupados.
Dette conversava com Reco e eu com Armando. Como estávamos próximas nossos homens ouviam também o q a amiga das mulheres falavam aos respectivos companheiros, e tanto Armando como Reco perceberam algo nas palavras, pois ao mesmo tempo quase perguntaram se eles eram casais liberais.
Minha resposta foi um engolido:
-Sim!
Já a Dette respondeu ao marido:
-Eles são um casal moderno e jovem, você vai adorar conhecê-los... ah! quer falar com ela, vou passar o telefone, enqto isso falo c/ o "marido" dela.
A minha conversa com o Reco foi:
-Alô Reco!
-Oi Beni!Precisamos nos conhecer um dia! É bom ter novos amigos. Vamos marcar algo p/ daqui uns dias?
-Tudo bem! Só falta confirmar c/ meu "marido"
-Legal! A dette combina, manda um beijo p/ ela e outro p/ você!
_P/ vc também até...
Já a conversa de Dette com Armando foi +ou- assim:
-Oi Armando! aqui é a Dette; tudo bem com vc?(falou c/ voz bem sensual)
-Tudo bem e com você, está ótima?
-Agora estou!(!!!?!!!) Ainda mais que sei que meu marido gostaria de conhecê-los pessoalmente. Vamos nessa?
- De acordo! é só marcar dia, hora e onde....
A parte q não ouvi pois falou baixo enqto falava com Reco foi assim :
- Que tal um lugar tranquilo, meia luz, onde possamos, conversar, dançar e comer uns petiscos e nos divertir?
-Está ótimo, aceito sugestões!
-Ah! depois de conversar c/ a Beni a nosso respeito, tenho até palpite de alguma idéia sua ou do meu marido Reco...
-O q decidirem estará ótimo p/ nós!
-Ok!Um beijão para você!
-Outro em você e na Beny!
Conversei com a Dette sobre o que ela achava daquela conversa e o q tinham conversado.
Está na cara q seu noivo percebeu q somos um casal moderno, e o meu também! E Depois q contarmos a eles q fizemos aqui , já sabe que os 2 vão sugerir, 3 opções: Na casa de vcs, na minha casa ou num club de swing, não vai encucar com isso!
-De jeito nenhum! Como é seu marido?
Ela o descreveu até intimamente, e me perguntou:
-E o seu como é!
Também descrevi o meu totalmente até do q gostava. Então ela disse algo q pensei q sairia só de minha boca:
-Ele deve ser uma delícia! Estou louquinha para ver do q ele é capaz!
-O mesmo digo eu!
Rimos muito e tratamos de sair, não sem antes de nos despedirmos com aquele beijo...


A dama na sociedade a puta na cama


A dama na sociedade e a puta na cama
Sábado de tarde. Abril, ainda fazia calor. Eu estava bem à vontade. Com uma bermuda de algodão sem cueca. E uma velha camisa de malha, bem fresquinha — daquelas, de estimação — e tênis. Sou divorciado, cinquentão, em forma, moro sozinho e ia fazer uma caminhada pelo bairro. A cidade é do interior mineiro.
Quando estava abrindo o portão da rua escutei barulho de derrapagem de moto e um grito. Em frente minha casa a mulher estirada ao chão gemendo. Ah... ...e motoqueiro, já distante, saindo em disparada, sem prestar devido socorro.
A vítima era loura, tinha pele clara, lisa e bonita. Ela estava com algumas escoriações. A saia curta suja do tombo. A blusa rasgada no decote punha à mostra seus seios grandes.
Quando me aproximei vi que nós nos conhecíamos, já havíamos conversado algumas vezes e trocávamos sempre cumprimentos simpáticos. Era Luisa uma famosa professora de Faculdade, diretora de escola, palestrante renomada, cheia dos cursos e de prestígio naquela região.
Que mulherão! Porém casada. O marido empresário era um galinhão, que bebia demais, se achava e aprontava todas, vivia a botar-lhe chifres e a desfilar com garotas novas para se exibir.
A Lu tinha lá uns quarenta e tantos anos, filhos casados e netinho. Havia sido linda e gostosa e conservava ainda esses traços. Moderna, vestia-se bem. E sem o menor constrangimento de mostrar as grossas e bem torneadas pernas e os fartos seios. Isso para delírio de alunos. E olhares furtivos de homens até respeitáveis, entre os quais me incluía. Mas ninguém ousava cantá-la, devido à austeridade que sua forte personalidade impunha.
De fino trato, Lu era socialite e superelegante. Daí seu constrangimento de estar — e o pior, de ser vista — rolando na rua e de pernas pro ar! Que situação, coitada! Algo inimaginável. Para quem a conhecia podia supor que a cena lhe representava um vexame. E esse fato, em sua cabeça, era mais grave do que o próprio acidente. Ainda bem que somente eu testemunhei... ...e a bela vítima me tinha na conta de homem discreto.
Eu a ajudei a se levantar. Prontifiquei-me leva-la ao hospital. Ela sem graça, agradecia e recusava. Aí, convidei-a a entrar. E a mulher ainda triste, esboçou um sorriso dizendo da satisfação por encontrar uma pessoa conhecida. Relutou e acabou aceitando. Explicou o acidente. Seu carro deu defeito. E quando ela saía dele e se encontrava sob a sombra de uma árvore, na beira da rua, acionando o telefone celular para pedir socorro ao mecânico, foi colhida pela moto.
Lu não havia sofrido nada de grave. Como ela estava um pouco zonza passei os braços sobre seu ombro e a conduzi para minha casa.
— Charles, por favor, gostaria de ir ao toalete — disse-me.
Busquei sua bolsa no carro dela e juntamente com a toalha mais bonita que eu tinha em casa, bati levemente na porta do banheiro e lhe entreguei. Nesse ínterim liguei para o mecânico pedindo-lhe reboque. Logo, logo ela saiu. Dei-lhe água e uma caixinha de primeiros socorros. A mulher passou methiolate nos braços e nas pernas que ardiam. Ela me pediu licença e deitou-se no sofá. Estava exausta, dizia. Fechei as cortinas das janelas e deixei o ambiente na penumbra para que ela se descansasse. Seu rosto no escurinho, sob seu corpo uma facho de luz. Preparei-lhe um suco de maracujá bem geladinho, dizendo-lhe que era para ficar mais tranquila.
O mecânico se anunciou no interfone. Fui a seu encontro e dei-lhe as chaves do carro. Disse à mulher que não se preocupasse que eu a lavaria mais tarde. Ela deu um largo sorriso de alegria por tanta presteza.
— Gosto de homem assim, decidido. Você é mesmo especial... Chegue até aqui, agache-se próximo de mim. Quero lhe dar um beijo no rosto em agradecimento por tanta amabilidade — disse-me Luisa.
— Você é uma mulher educada e bonita, merece ser tratada na palma da mão — eu respondi enquanto me curvava para receber seu beijinho.
Ela dependurou-se em meu pescoço, levantou o rosto, beijou-me a face. E soltando-se abruptamente de mim, como se escorregasse lambeu meus lábios os umedecendo com sua língua molhada.
— Hummmmmmm, desculpe-me quase beijo sua boca — ela disse com voz sacana.
— Fique à vontade, não precisa se desculpar senti-me premiado — eu respondi.
Luzia perguntou-me se eu podia passar o remédio em suas costas. Para atendê-la prontamente, sentei-me no sofá ao seu lado, relando-me ao seu corpo quente.
— Minhas coxas é o lugar onde mais dói, olhe os machucados... — ela esticou as pernas levantando mais a saia insinuando que eu olhasse.
— Pôxa, que hematoma! — Eu lhe disse me curvando-me e colando o corpo sobre o dela.
Em ato contínuo eu assoprei os ferimentos de suas coxas. Ela sentindo-se o alívio deu um suspiro de satisfação, agradeceu e disse-me que eu era muito gentil e carinhoso. E que naquele momento estava ainda muito assustada. Começamos uma conversa descontraída, inteligente e simpática.
— Eu me sinto carente, necessitando de atenção. Gestos carinhosos assim como o seu assopro me fazem bem psicologicamente. Preciso de um bom colo — disse-me Luisa com um sorriso e uma piscadinha de olho marota.
— Quer colinho? — sorri e continuei — então venha pro meu — eu disse-lhe, batendo a palma da mão sobre a coxa.
— É o que mais quero! E você caiu do céu para mim. Está me dando atenção especial e um carinho que me comove. Você é um gentleman — Lu falou olhando-me nos olhos.
Alisei vagarosamente seus cabelos louros e macios. A mulher de provocante blusa decotada e saia justa e curta, como uma gatinha remexeu-se. E mansamente pôs a mão sobre meu joelho e a deslizou sobre a perna. O toque me deu doce e incontrolável sensação acelerando as batidas do coração
— Ah que bom! Há quanto tempo homem nenhum me encosta. Estou carente de tudo. Quero literalmente seu colo — Lu simulou um tom safadinho.
— Venha, deite-se no meu colo, quero lhe fazer cafuné... — falei-lhe enquanto deslizava a mão sobre seu ombro.
— Estou até arrepiada de tão carente e emocionada — ela disse enquanto escorregava a nuca sobre minhas pernas.
— E seu marido? — perguntei-lhe.
— Há mais de ano não temos relações. Ele me esnoba e só quer menininha — Lu se lamentou.
E simultaneamente ao que falava, agia. Sua mão branquinha se agarrou à minha perna moreno-clara. Ali se escorou para pousar a cabeça sobre minha coxa. Senti o abdômen coberto pelos cabelos esvoaçados. Em gesto felino, Lu espreguiçou-se e se acomodou como se estivesse no ‘travesseiro’ de estimação. Ficou enconchada. Suas pernas roliças, grossas, de pele clara, contrastavam com a saia preta e com a calcinha de lingerie também preta. Via-se em destaque o bumbum arrebitado, no sinuoso corpo deitado sobre o sofá.
— Ah, que colinho gostoso. É tudo que quero meu amor! — Lu em voz docemente melódica completou com um suspiro de quem se sente em casa.
Comecei a fazer-lhe um cafuné. Ela seguidamente respirava profundamente e soltava o corpo. Alisei-lhe as costas peladas, a nuca e os seios. Seus mamilos ficaram enrijecidos, sua pele arrepiada e sua respiração ofegante! E incontinente meu pau ficou duro.
Em busca de posição mais confortável, ela mexeu com o corpo. E empinou mais a estonteante bunda a oferecendo-me. Eu a alisei e ela rebolou em minha palma. Sua mão segurava minha perna, apertando-a e soltando-a rapidamente. Com a nova posição sua boca relou em meu pênis sob a roupa. Sentia sua respiração sobre ele. Em seguida seus lábios o tocaram e o beijaram. O pau deu umas estocadas e ela lhe deu umas mordidinhas sobre a calça, cujo tecido senti gostosamente úmido de babado.
— Nossa! Que pau gostoso você tem! — Lu exclama.
Enquanto eu passo as mãos sobre sua bunda e desço-lhe a calcinha, alisava seu reguinho ela piscava o cuzinho em meu dedo e abaixava minha calça para lamber meu pau.
— Delícia de cacete! Totalmente ereto, sem nenhuma curvatura, liso, perfeito, obra de arte: escultura, perfume francês... ...vou chupá-lo e admira-lo — a mulher estava em transe.
Eu tirei sua roupa, ela tirou a minha. E nus, deitamo-nos na posição de 69. Lambi seus lábios vaginais e em seguida introduzi a língua em sua bocetinha quente e molhada. Enquanto isso ela mamava meu cacete com maestria. Meu pau entrava e sai, deslizando-se sobre sua língua que o babava freneticamente em som característico e que me causava êxtase.
— Chupa meu clitóris, meu bem. Faça-me gozar! — Lu, grita.
— Lamba e saboreia meu caralho, ponha-o inteiro na boca e engula o melzinho que sai, minha putinha — eu lhe falei.
Seu grelinho que estava duro e ereto era lambido e sugado. A boceta encharcada.
Eu pus camisinha ela abriu as pernas e o cacete entrou xoxota adentro. Ela mexia, remexia, gemia de prazer. Eu dava-lhe estocadas e ela as sentia movimentando-se. Pedia mais, mais.
— Mete, mete, ponha tudo em minha boceta, amor! — ela pedia.
Ficamos alguns minutos gemendo, sussurrando, suando até gozarmos.
Fomos tomar um banho e voltamos. Combinamos de descansar, tirando um cochilo. E assim fizemos.
Ela deitou-se em posição fetal e eu a abracei pelas costas. Fiquei alisando seu rosto e seus cabelos. Ela relaxou-se. Fizemos silêncio e adormecemos.
Acordei com sua bunda relando em meu pau. Ela peneirava as nádegas sobre meu cacete que ficou duro.
Passei os dedos em sua boceta que estava transbordando de mel e untei bem meu caralho e também a porta de seu cuzinho. Ajeitei bem. O cacete deslizava no reguinho se molhava na boceta e se posicionava no rabinho adentrando o anel que se abria e fechava num pisca-pisca eletrizante.
— Rebole meu bem, meu pau está entrando em seu cuzinho enquanto eu vou tocar-lhe uma siririca — eu disse-lhe com voz ofegante.
— Coma meu cu, meta, meta, meu macho! — ela respondeu enquanto mexia os quadris.
Foi uma das grandes fodas que tirei. Uma grande mulher, quente, sexy, carinhosa e que gostava de meter.
Na manhã seguinte encontrei-me com seu marido no supermercado. Comentei com ele sobre o acidente da esposa. Ele com um riso desinteressado deu de ombros e respondeu-me:
— Ela se encontrava em boas mãos. Naquela hora eu estava com a namoradinha — e completou com uma gargalhada irritante.
Telefonei para Luisa e marcamos novo encontro. Com discrição eu e ela mantivemos um relacionamento a partir daí. Saía até faísca.
Enquanto escrevo o texto ela está me chupando, gemendo e babando em meu pau...

Dia desses eu andava necessitada. Precisando transar até perder as forças, mas sabe quando não se está a fim de ninguém? Quando ninguém vale a produção, a depilação, as horas escolhendo a roupa? Pois todo mundo sabe que é assim: se é alguém especial, tu capricha pra valer, salvo alguns casos, que a pessoa já é mais que especial e tu dá de qualquer jeito, sem depilar, sem produção e sempre vale a pena, mas esse não é o meu caso. Eu realmente precisava de alguém que valesse a pena.
Pensando ser um sinal do destino, o Luca me mandou mensagem. No desespero, já saí me atirando. Não deu outra, no outro dia saímos. Eu me arrumei toda e vou te falar, errei feio, porque o sexo foi tão meia boca que dá vontade de chorar só de lembrar. Acho que eu não estava no clima. Não era bem o que eu queria. Eu gosta de caçar. Gosto de aventuras. O Luca apareceu assim do nada.
Me procurou porque certamente queria me comer, eu queria dar e isso parecia tão perfeito. Só que não. Dois dias depois do Luca, estava no meu trabalho bem quietinha, quando apareceu o filho do chefe. Nem sabia que o chefe tinha filho. E tendo filho, ele precisava ser tão lindo? E precisava sentar na minha frente, me encarando durante uma reunião? Ele ficaria trabalhando ali por umas semanas, na ausência do pai.
Isso significava que trabalharíamos juntos o dia inteiro, algumas noites e em alguns sábados. Isso significava que eu teria que conviver com ele. Isso significava que, talvez, estivesse ali a minha nova aventura. Um novo e delicioso motivo para caprichar na produção. Uma nova cara para meus sonhos acordada, para minha masturbação matinal. A vida sempre é bela, mas quando tem um novo desafio, ela fica ainda melhor.

Comecei a brincadeira naquele mesmo dia, quando ele veio na minha sala perguntar sobre a reunião de sábado. Tratei com toda a minha simpatia. Distribui sorrisos. Quem não distribuiria? Aquele sorriso maravilhoso deixava qualquer uma sorrindo. Ele pediu meu numero para combinarmos a reunião de sábado. Ainda faltavam 3 dias. Pedir meu numero pra quê?
À noite me chamou para combinar. Eu estava em casa tomando um vinho quando recebi a mensagem perguntando como faríamos para ir até o cliente. Eu disse que ele poderia me pegar em casa. Tudo certo e combinado. Visualizou meu status e comentou sobre o vinho que eu estava bebendo. Opa! Saímos do assunto trabalho. Ficamos falando de vinhos e viagens. Eu deixei bem claro que já havia passado da dose permitida.
Ele comentou que assim que gosta, de mulheres que ultrapassam os limites. Essa foi a deixa para a minha maldade. Perguntei do que mais ele gosta numa mulher e ele disse que gosta quando elas vestem vestidos pretos e salto alto, roupa que eu estava usando no trabalho. Um lado queria ir dormir e encerrar o assunto, outro lado queria era ficar ali falando mil besteiras. O lado que venceu?
Acordei cansada depois de poucas horas dormidas. Me arrumei e fui para o trabalho. Era meu dia de chegar mais cedo. No elevador, fui surpreendida pelo filho do chefe. Não falou nada. Entrou, esperou a porta fechar e beijou a minha boca. Sua língua deslizou dentro da minha boca enquanto suas mãos deslizavam da minha cintura até a minha bunda. Meu corpo tremia de emoção. Ficamos conversando por horas antes de dormir, mas não foi uma conversa tão descarada assim.

Jamais imaginei aquela cena e de repente ele estava ali, descobrindo cada partezinha do meu corpo. Seus beijos foram ficando mais e mais afoitos. Suas mãos foram buscando outros lugares. Achei justo fazer o mesmo. Por cima da calça deu para sentir seu pau duro e saliente. Fiquei ali, tocando ele e sentindo seu corpo reagir. Ele fazia o mesmo comigo, só que a unica barreira era a minha calcinha de renda. Seus dedos tocavam minha buceta num ritmo louco e eu estava prestes a gozar, porque se tem algo que eu faço bem, esse algo é gozar.
Aquela hora estava tudo vazio, para a minha sorte e felicidade. Perdemos a noção de tudo. Fui abrindo a calça dele enquanto beijava seu pescoço. Ao me deparar com aquele pau delicioso, não havia nada a fazer, além de cair de joelhos no chão e chupar. Chupei com vontade, como se não chupasse um pau há anos. Aquele pau me ganhou de cara. Quente, duro e grosso. Preencheu a minha boca inteira, tocou no fundo da garganta, me fez engasgar e delirar.

Minha baba escorria e eu revirava os olhos de tanto prazer. Com uma mão comecei a me tocar e a outra ajudava minha boca a foder aquele pau. Ele segurava meu cabelo, gemia, sussurrava putarias. Minha buceta tava melada, pulsando, louca para ser fodida ali mesmo. Entendendo meus sinais, ele me puxou e me colocou contra o espelho do elevador. Ergueu meu vestido, colocou minha calcinha para o lado e se abaixou. Enfiou a cara, buscando minha buceta. Ficou com a respiração abafada. Lambia e sugava. Me fodia com a língua enquanto eu, delirando de tesão, pensava que para ser perfeito, só se ele fizesse o mesmo com meu cu. E ele fez. Chupou e lambeu meu cu, enquanto fodia minha buceta com os dedos.
Depois de gozar, implorei pelo pau dele dentro de mim e ele atendeu meu pedido. Passou a mão nas minhas costas, me ajudando a empinar bem a bunda. Esfregou o pau na entrada da minha buceta e foi deslizando, passando pelo clitóris, pelo cu e me torturando por alguns segundos. Fui rebolando para tentar encaixá-lo em mim e ele, malvado, esfregava mais e mais. Mordia meu pescoço e beijava a minha boca.

Enfiava os dedos na minha buceta e esfregava o pau apenas para me deixar mais louca. Quando gozei mais uma vez, ele enfiou o pau de um jeito que jamais vou esquecer. Começou a meter e a me masturbar. Eu, que estava gozando, me vi tremendo, sentindo pequenos choques nas pontas dos dedos. Sentindo aquele pau entrando e saindo dentro de mim, o orgasmo me fazia perder as forças. Quanto mais ele metia, mais eu tremia. Era como se meu espirito estivesse saindo do corpo. Ele me fodia, me beijava e me apertava. Ele me comia de um jeito sem igual, ali naquele elevador, às 6:30 da manhã.
Ele gozou e senti sua porra quente escorrendo nas minhas coxas. Senti seu corpo quente me abraçando e sua boca beijando a minha bochecha. Começamos a rir, sem nenhuma força para nos movermos. Só depois de alguns minutos conseguimos tomar alguma atitude. Nos arrumamos e entramos no escritório. Falamos de trabalho. Transamos mais uma vez. Organizamos a papelada da reunião do dia.

Chupei ele na pequena cozinha. Preparamos a sala de reuniões. Fui chupada na minha mesa de trabalho. Deu 8h30 e entrou o primeiro funcionário. Fizemos cara de tristeza. No fim do expediente deixamos todos irem embora para poder brincar mais um pouco. E assim foram as semanas seguintes. Uma verdadeira aventura de trabalho. Nunca imaginei que o chefe tinha filho, muito menos que o filho do chefe fodia tão bem.


O SEGREDO DE MINHA AMIGA 








Eu e a Beatriz nos conhecemos quando éramos garotinhas, com apenas 9 aninhos. Ela não era a minha melhor amiga, mas a gente estudou juntas durante vários anos.



Eu me dava muito bem com ela e nos finais de semana a gente saía com outras amigas da escola. Porém, quando ela completou 15 anos e entrou no colegial, seus pais se mudaram para a Europa e ela foi junto. 



Nossa amizade continuou por mais um tempo, mesmo à distância. No entanto, de uma hora para outra perdemos a comunicação. Vários anos mais tarde eu estava em uma conferência do meu trabalho e me encontrei com o irmão mais novo dela.



De imediato pedi o e-mail e telefone dela. Ele acabou me contando que a Bia ainda morava em Madrid e que tinha se casado, mas seu casamento não durou muito, e ela agora estava solteira e trabalhava para um grande banco.










































































































































































































Achei muito bom ter a oportunidade de voltar a falar com ela, pois eu teria que viajar para a Espanha no final do ano por causa do meu trabalho e imaginei que seria a hora de revê-la pessoalmente. Assim, nos dias seguintes eu fiz contato com ela por e-mail e ligamos uma para a outra várias vezes.

De repente eu e minha amiga voltamos a ser as mesmas adolescentes que se conheceram na escola. Me recordo que passamos horas e horas conversando e colocando em dia os acontecimentos em nossas vidas e tudo o que tinha ocorrido no tempo que estivemos separadas.

Finalmente chegou o dia da minha viagem para a Espanha. A Bia foi me esperar no aeroporto e já tínhamos decidido que eu ficaria em sua casa para assim passarmos mais tempo juntas.

Já no aeroporto eu percebi que a Bia estava agindo de forma estranha. Ela me abraçou muito forte, colando o seu corpo ao meu. Até aí não tem nada demais. Mas o mais estranho foi que ela me beijou três vezes no rosto, tocando seus lábios no cantinho da minha boca e na minha orelha. 

Apesar de ter achado isso um pouco esquisito eu não dei muita importância. Fomos para o seu apartamento e, depois de conversarmos um pouco, fomos para a cozinha preparar o jantar, sempre em um clima de amizade e muita brincadeira.
Já era noite quando jantamos e tomamos umas taças de vinho, sempre contando as coisas que tinham acontecido com a gente.

- Júlia... eu acho que bebi demais... nossaaaaa... acho que estou um pouco bêbada! - minha amiga me falou de repente.



- Verdade... acho que exagerei também! - falei e caímos na risada.
Foi a emoção de te ver novamente... sabe... esqueci completamente que sou fraca para beber!


- Eu também sou, sua boba!... uma taça de vinho já me derruba... eu vou é dormir porque tenho um dia cheio amanhã! - falei e concordamos que já era hora de encerrarmos a conversa e descansarmos um pouco.
O apartamento da Bia tinha apenas um quarto. Por esta razão eu falei que eu ia dormir no sofá.

- De jeito nenhum, Júlia... que bobeira é essa... você pode dormir na minha cama!

- Com você?!?



- Sim... deixa de ser boba!... quantas vezes nós duas dormimos juntas quando éramos mocinhas... não aceito desculpas... vai dormir comigo sim... mas se você soltar pum eu te derrubo da cama!

- Você, sua feia! - falei em tom de brincadeira e começamos a rir.



Tomei um banho bem relaxante e vesti apenas um camiseta de algodão e uma calcinha bem confortável. Ao entrar no quarto percebi que a Bia estava deitada em sua cama usando apenas calcinha e sutiã.

- Ué... você não vai tomar banho? - perguntei.

- Vou mais tarde... tomei banho antes de ir pegar você no aeroporto!



- E você e o seu namorado?... como estão indo? - ela me perguntou depois que me deitei ao seu lado.

- Estamos indo bem... ele está no Rio me esperando!

- E vocês vão se casar mesmo? - ela me perguntou, muito interessada.



- Estamos planejando, Bia... acho complicado isso... a gente se gosta muito... mas não quero assumir um compromisso tão sério por agora!

- Você faz muito bem, Júlia! Os homens não prestam... que espécie mais difícil de lidar... foi por isso que me divorciei... para não cometer uma assassinato! - ela falou e caímos na risada.



Depois que paramos de rir a Bia se virou para o meu lado e seu corpo ficou muito próximo de mim. Em seguida ela passou a mão em uma das minhas pernas.

- Sua pele é muito lisinha, Júlia... nem parece que você tem 40 anos!

- 40 anos seu rabo! - falei e rimos como duas adolescentes.



Não sei se o próposito dela era me fazer rir, já que ambas tínhamos apenas 26 anos. A verdade é que ela aproveitou o momento para subir sua mão em direção à minha coxa, quase chegando à minha virilha. Sentí cócegas e comecei a rir novamente.



- Pode parar com isso, sua atrevida... meu namorado é ciumento! - falei em tom de brincadeira e ela me olhou com aqueles olhos grandes e castanhos.

- Você sempre se depila, Júlia?

- Sim... estou sempre bem depiladinha e lisinha! - respondi, só pra ver onde ela queria chegar.



- É?... quero ver!

- Você é doida, é?!? - falei e caímos na gargalhada.

- Doida por que? - ela falou quando paramos de rir.

- Ué... querendo ver se eu me depilo ou não... que idéia é essa, heim?



- Estou curiosa... só isso!

- Tá... vou mostrar... mas só um pouquinho! - falei e desci a minha calcinha um pouquinho. A Bia olhou fixamente para a minha região íntima.

- Desce só mais um pouco, vai!



- Não... sua curiosa... não tenho nenhum pelinho, se é isso que você quer saber... é pra não descobrirem que não sou ruiva natural! - falei e voltamos a cair na risada. Então ela mesma colocou os dedos na lateral da minha calcinha e foi puxando para baixo.



- Vamos tirar ela, Júlia... deixa eu te ver sem calcinha! - ela falou e eu não parava de rir.

- Você continua sendo a safada de sempre, né, Bia?... que idéia é essa de querer me ver pelada agora?



Na hora que falei isso, veio na minha mente as brincadeiras que a Bia fazia quando éramos meninas. Me lembro que ela gostava de me abraçar por trás e ficar me bolinando. Outras vezes ela aproveitava que eu estava distraída e levantava a minha saia de uma vez, mesmo quando estávamos perto dos meninos da escola.



Ela era muito divertida, e continuava sendo. Mas eu não imaginava que eu me veria em uma situação como essa. Digo a vocês que não sou lésbica e nunca tinha tido uma experiência como essa. Por isso a minha cabeça dava mil voltas.



Sem falar nada, a Bia começou a brincar com os dedos na minha calcinha, e, enquanto ela fazia isso, sua mão acabava acariciando minhas pernas. Para minha surpresa, isso me provocava umas cócegas muito gostosas. Estava estranho, mas eu estava curtindo e não vi maldade nisso.



- Eiiiiiiiii... o que você tá fazendo?!? - falei assustada quando ela passou um dedo bem em cima do meu clitóris e começou a fazer carícias nele, bem devagar. Fiquei pasma, sem qualquer reação. E a Bia só me olhava bem nos meus olhos e mordia seu lábio inferior.



- Isso é bom, não, é, Júlia?

- Não sei... você que tá falando, Bia... eu estou é achando isso muito estranho, sabia?... o que você tá querendo aí, heim?

Enquanto falávamos ela enfiou um dedo bem fundo na minha xana, e eu deixei, pois eu já estava sem forças para analisar o que estava acontecendo.



- Meu deussssss... o que você tá fazendo, Bia? - perguntei desesperada quando minha amiga terminou de tirar a minha calcinha e enfiou seu rosto no meio das minhas pernas. Em segundos seus lábios carnosos tocaram a minha buceta, me chupando delicadamente. Gemi baixinho, para ela não notar o quanto eu estava gostando daquilo.



Percebi minhas pernas se abrindo involuntariamente à medida que a Bia chupava meu clitóris com delicadeza, e, com a ponta da língua, ela o massageava, me levando a um nível de excitação nunca antes experimentado. Mas eu não podia fazer aquilo.



- Biaaaaaa... eu... eu... você... a gente...! - tentei falar e afastei a cabeça dela gentilmente do meio das minhas pernas. 



Ela não falou nada. Apenas parou de me chupar e ficou me olhando nos olhos. Sua respiração estava agitada e o calor que saia de sua boca queimava os meus lábios vaginais. Que loucura! Eu estava muito molhadinha e excitada, ao ponto que a minha xoxota piscava descontrolada.



- Ahhhhhhhhhhh... não faz isssoooooo... Biaaaaaaa... não...! - gemi e tentei escapar quando ela desceu sua cabeça novamente e me deu uma chupada tão completa que foi do meu cuzinho até o meu grelo. Eu não tinha mais como escapar. Me deixei cair de costas na cama e iniciou-se um debate entre a minha orientação sexual, minha mente e o prazer que eu estava sentindo.



E aí o prazer falou mais alto. Abri completamente minhas pernas e me entreguei à minha amiga.

- Você quer chupar, não quer?... você quer essa buceta, sua louca?... então chupa... ahhhhhhhhh... chupa ela todinha... Bia... passa a línguaaaaa... ohhhhhhhhhhh... meu deussssss... que gostosooooooo...!!



Eu agora estava disfrutando de uma nova experiência com a minha amiga de infância, uma amiga com a qual eu estava explorando uma nova parte da minha sexualidade. Enquanto eu gemia como uma desesperada, a Bia enfiou um dedo bem fundo na minha buceta e a sensação de prazer fez o meu corpo se tremer todo.



- Vem cá... vem... minha amiga linda...! - ela falou de repente e, segurando minhas pernas com ambas as mãos, me puxou ao seu encontro e as colocou em seus ombros, me deixando completamente exposta. Em seguida ela enfiou a língua na minha xana e lambeu e chupou em movimentos rápidos.



A Bia estava me tratando como sua namoradinha, e chupava, lambia e beijava toda a minha xoxota. Sua língua era enorme, quente e atrevida. Com jeitinho ela abria os meus lábios váginais e enfiava bem lá dentro, como se quisesse entrar em mim. E isso me deixou fascinada.



- Ahhhhhhhh... meu deusss... meu deussss... eu vou... eu... estou... ahhhhhhhh... uhhhhhhhhhhh... estou... gozandooooooooooooo...! - gritei e tive um orgasmo explosivo e muito forte, segurando firmemente a cabeça da Bia entre as minhas pernas, para que ela não saísse dalí nem por um segundo. Me contorci toda e pareceu que, por alguns segundos, minha alma até saiu do meu corpo.



- Hummmm... gozou gostoso, não foi, sua safadinha? - ela falou e veio para cima de mim. Fiquei quietinha e deixei ela levantar a minha camiseta. Em seguida ela começou a apertar e massagear os meus seios, lentamente, sem qualquer pressa.



- Uhhhhhhhhhhhhhhh... Bia de deusssss... o que você tá fazendo comigo? - gemi quando ela abocanhou um de meus peitos.



Minha amiga começou a chupar e morder os biquinhos dos meus peitos. Na hora minha buceta ficou toda babada novamente e todos os pelinhos do meu corpo se arrepiaram. Ela, claro, percebeu isso e intensificou ainda mais suas carícias nos meus seios.



Depois de uns dois minutos a Bia me levou até a cabeceira da cama e pediu que eu me apoiasse nela, ficando de quatro e de costas pra ela. Em seguida ela separou minhas pernas um pouco. Eu sabia o que ela queria, e fiquei com a minha bunda bem empinada, só esperando pra ver o que ela ia fazer comigo.



- Uiiiiiiii... que delíciaaaaaaa... sssssss... sssss... que gostosoooooooo!! - gemi e falei quando senti a boca dela de novo na minha buceta, agora por trás. Minha amiga me chupava deliciosamente, lambendo, beijando meu grelo e enfiando a ponta da língua na minha grutinha toda melada.



Fechei meus olhos e fiquei alí, rebolando minha bunda na boca dela e descobrindo sensações cada vez mais intensas. De repente ela enfiou um dedo no meu cuzinho e foi empurrando ele mais fundo, girando dentro de mim. Tudo isso sem deixar de me chupar. Me desesperei ao perceber meu gozo se aproximando de novo.



- Ahhhhhhhhhhh... Biaaaaaaa... amigaaaaaa... ohhhhhhh... meu deussssss... meu deussssss... vou gozar de novo... vou... vou... ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...!! - gozei como uma louca, no exato momento que ela abriu minha bunda ao máximo e deu uma chupadinha bem em cima do anelzinho do meu ânus.



Meu orgasmo veio ainda mais forte que o primeiro. Minha cabeça rodou e caí de bruços na cama, com a Bia em cima de mim. Nos meus últimos momentos de consciência eu pude sentir ela tocando sua buceta e mordendo a minha nuca. Depois não me lembro de mais nada. Adormeci como uma pedra.



No dia seguinte eu acordei assustada ao perceber que a Bia tinha dormido abraçada comigo. Achei aquilo tão estranho e dei um salto da cama. Para minha sorte ela contiuou dormindo e optei por não acordá-la, já que eu tinha um dia cheio pela frente e não estava com cabeça para discutir o que tinha acontecido.



Durante as várias reuniões que tive durante o dia eu não parei de pensar na Bia o tempo todo, e até recebi uma mensagem dela no meu celular dizendo que queria muito falar comigo. À noite, quando voltei ao seu apartamento, ela já me esperava na sala.



- Júlia... eu sei que seu dia foi corrido... mas eu preciso falar com você... vai ser rapidinho! - ela falou e percebi preocupação em seu olhar.

- Claro... podemos conversar agora! - respondi e me sentei ao seu lado no sofá.



Ela se levantou, foi até a cozinha e voltou com dois copos de vodka.

- Júlia... estou com muita vergonha do que aconteceu ontem a noite... eu não sei onde eu estava com a cabeça... me perdoe, amiga... eu não quis aproveitar de você, tá?... se você não quiser mais ser minha amiga eu vou entender e vou respeitar sua decisão!



- Bia... eu...! - tentei falar mas não tive tempo. Minha amiga começou a chorar e tive que abraçá-la.

- Quando eu te vi fiquei com muita vontade de ficar com você, Júlia... descobri há muito tempo que gosto é de meninas... e não consigo ter orgasmos com homens!



- Eu entendo, Júlia... não precisa chorar, tá?... fica calma... shhhhh... chora não, amiga... claro que continuarei a ser sua amiga... não precisa se desculpar de nada!

- Você não está chateada comigo?



- Claro que não, sua boba!... adorei o que aconteceu... assim... eu não tenho vontade de fazer com outra mulher... mas essa experiência foi muito agradável... se você quiser, a gente pode fazer esta noite de novo, tá? - falei e seus olhos enormes e lindos até brilharam de alegria. Em segundos a Bia partiu pra cima de mim como louca e nossas bocas se encontraram em um beijo cheio de fogo e paixão.



- Vá pro seu quarto que te encontro lá... vou tomar banho rapidinho, tá? - falei e, mais que depressa, corri para o banheiro para me duchar. Quando cheguei ao quarto a Bia já estava peladinha na cama, só me esperando. Me joguei em cima dela e rolamos na cama, como duas namoradinhas.



- Ohhhhhhhhh... Biaaaaaaa... onde isso vai parar, heim? - gemi como uma gatinha no cio quando ela buscou meus seios com sua boca e os chupou de forma muito gostosa.

- Fala que você é minha gatinha agora, Júlia... fala pra mim... fala!

- Sim... ahhhhhhhhh... sou sua gatinha, sua safada! - falei e ela me deu um sorriso cheio de insinuações.



- Vem cá... me chupa igual você fez ontem! - falei pra ela e já fui abrindo as minhas pernas.

- Sim, minha delícia... vou te chupar todas as vezes que você quiser... você é minha favorita agora, Júlia! - A bia falou e deu mais um beijo na minha boca. - Você não quer fazer em mim primeiro?



Ela falou isso e se deitou ao meu lado, abrindo suas pernas também. Agora era a minha vez de admirar o corpo lindo dela, sua barriga, seu umbigo, seus seios durinhos e redondos. Comecei a beijar sua pele delicadamente e fui descendo em direção à sua xoxota.



O cheiro de sua buceta invadiu as minhas narigas e senti o meu corpo estremecer, de tanta excitação. Deslizei meus lábios por seus quadris, por sua pele suave, roçando meu rosto em sua região íntima. Finalmente aproximei a minha boca de sua xoxota e toquei seu clitóris com a ponta da minha língua.



Procurei repetir passo a passo o que a Bia tinha feito comigo na noite anterior. Chupei e lambi os lábios da buceta dela e dediquei vários minutos ao seu grelo, que estava durinho e saliente. Minha amiga gemia e rebolava os quadris ao rítmo da minha boca. E finalmente aconteceu.



- Ohhhhhhhhh... Júliaaaaaa... meu amorrrrr... sua linda... ahhhhhh... issoooo... vou gozarrrrr... amiga... vou gozarrrr... bem... na... sua bocaaaaaaaa...! - ela gemeu descontrolada e teve um orgasmo tão gostoso que sua xoxota babou na minha boca e nos meus dedos. Que delícia perceber que eu tinha atingido o meu objetivo com ela.



Depois de gozar, a Bia se lançou em cima de mim novamente, beijando minha boca, meus seios, minha barriga e foi descendo em direção à minha xaninha. Em segundos ela começou a me chupar bem devagar e foi aumentando a velocidade, enfiando dois dedos dentro de mim.



- Isso... Bia... que delíciaaaa... issoooooo... mais rápido... um pouquinho... mais rápidoooooo... agoraaaaaaa... deus do céu... vou gozarrrrrr... vou gozarrrrrrr...! - gemi e me contorci todinha em um orgasmo que me fez perder os sentidos por alguns segundos.



- Nossaaaaa... Júlia... você tem uma das bucetas mais gostosas que já provei, sabia?

- Você é tarada, Bia... te aguento não! - falei e começamos a rir.

- Sou tarada não, sua deliciosa... a culpa é sua... por ser assim tão gostosinha!



Ficamos mais algums minutos namorando na cama e fomos tomar um banho juntinhas, com direito a muitos beijos na boca e nas nossas bucetinhas. Depois jantamos, assistimos TV e fomos dormir agarradinhas. No outro dia saí bem cedo para os meus compromissos mas eu não via a hora de voltar logo para os braços da minha amiga.



As duas semanas seguintes que fiquei no apartamento da Bia foram muito excitantes, pois transamos todas as noites, dando prazer uma a outra por horas seguidas, até nos satisfazermos completamente e dormirmos completamente exaustas. E, na véspera da minha viagem de volta ao Rio a gente nem dormiu. Passamos a noite em claro e gozei tanto que quase desmaiei.



- Que pena que você precisa ir, Júlia... adoraria te comer mais um pouquinho! - ela falou quando estávamos nos despedindo.

- Eu também, Bia... gostei muito das coisas que você me ajudou a descobrir.



- Vamos viajar de férias juntas... vou para a Bélgica daqui uns 6 meses... dá um jeitinho de vir comigo! - ela falou e me deu um beijinho no rosto, bem no cantinho da minha boca. Respondi que ia fazer o possível, pois, talvez, até lá eu já seria uma mulher casada.



E assim aconteceu. Dois meses após o meu retorno da minha viagem a Madrid eu me casei, e falei para o meu marido que eu queria passar a nossa lua de mel na Espanha. Ele concordou e fomos. Foi a oportunidade que eu queria para ver a Bia de novo. Eu ia para o seu apartamento e transava com ela até ficar completamente saciada. Depois eu voltava para o hotel e meu esposo me fodia sem dó nem piedade.



Essa aventura com a Bia foi uma das melhores da minhas vida, pois durante a manhã eu ficava com a minha amiga no apartamento dela, as duas peladinhas, tomando vinho e transando em todos os cantos possíveis, e à tarde e noite o meu marido me pegava e me fodia na buceta e no cú como um animal selvagem.



Cheguei ao ponto de convidar a Bia para passar a Natal comigo e meu esposo aqui no Rio. Ele concordou prontamente e ela veio. Era só ele pegar no sono pra eu ir para o quarto dela e repetirmos tudo o que tínhamos feito em Madrid. Mas, tudo que é bom tudo pouco.



Depois de uns três anos acabei me cansando da Bia e também divorciei do meu marido. Tudo isso porque conheci um homem lindo e charmoso que me fodia como ninguém. Agora estou casada com ele e sou 100% fiel




MINHA PRIMEIRA VEZ COM UMA MULHER !!!!
































Meu nome é Suzzyane, mas todos me chamam de Suzzy, tenho 27 anos, 165 cm, 52 kg, sou morena, módestia à parte tenho um belo par de coxas grossas, que deixa os homens doidos, ainda mais quando saio de shortinhos (adoro usar shortinhos curtos). Sou casada a 6 anos e o que vou contar aconteceu a três anos atrás com uma colega de faculdade. Sempre tive vontade de transar com uma mulher, mas nunca levei à frente tal vontade. Então conheci uma colega de faculdade muito linda, que me deixava louca de vontade de colocar para fora o meu desejo de namorar uma mulher. Ela se chama Helena e devia ter uns 1,80 m, loira, e muito gata. Todos os homens da faculdade ficavam a fim dela, mas comecei a desconfiar que homens não era bem a praia dela. Não tinha muita intimidade com ela, mas um dia aproveitei que meu marido havia viajado a negócios e a chamei para estudar em minha casa. Ela aceitou na hora. Então lhe dei o meu endereço e passei o dia todo aguardando ansiosa aquele momento. Á noite me arrumei toda para ela, me perfumei toda, coloquei uma calcinha bem enfiada, um shortinho branco que eu tenho bem curto e uma roupinha transparente, não coloquei sutiã e com isso dava para ver os bicos dos meus seios, que são um pouco grandes. Na hora marcada minha colega chegou, nos cumprimentamos e senti que ela ficou me olhando dos pés à cabeça, como que me admirando. A levei até a sala para estudarmos, mas não conseguia esconder o meu desejo me declarar a ela e beijá-la bastante. Então após mais ou menos uns 30 minutos de estudos, resolvi fazer um café para bebermos. Ela se ofereceu a me ajudar, e quando me abaixei para pegar o pó, ouvi minha colega que estava atrás de mim dizer: "Sú, você está me deixando louca de tesão!" e foi logo passando a mão em minha bunda. Me levantei e ela foi logo me agarrando e me dando um baita de um delicoso beijo na boca. Embora estivesse esperando por isso, não imaginava que seria tão bom. Fiquei sem reação e ela continuou me beijando toda, meus lábios, meu pescoço, me deixando em transe. Já estava toda arrepiada e melada por baixo com os carinhos da Helena, quando ela arrancou minha blusinha e começou a chupar meus peitos. Comecei a gemer de prazer com as chupadas da garota. Ela realmente sabia o que estava fazendo. Eu estava com vontade de beijá-la ainda mais, então segurei o seu rosto e retribui o beijo que ela havia me dado antes, e ficamos nos chupando por uns 10 minutos. Como era delicoso aqueles lábios! Estava curiosa para ver a Helena nua, então tirei a sua blusa, seu sutião e passei a mamar os seus peitinhos gostosos. Era uma sensação indescritível de prazer. Eu a levei até a sala, me sentei no sofá e a fiz sentar em meu colo. Continuamos a nos beijar, e como ela estava de saia, comecei a passar a mão em suas pernas até chegar a sua buceta... senti que estava úmida. Não me aguentando de prazer, fiz com que ela se levantasse, retirei suas últimas peças de roupa e as minhas também e passei a chupar sua bucetinha rosada. Que delícia sentir o cheirinho gostoso que sexo que ela tinha. Lambi o mel saboroso que escorria de sua xana, ela se contorcia de prazer com minha língua em seu grelinho. Ela então disse que queria me chupar, então abri bem minhas pernas e Helena se ajoelhou e começou a me chupar com bastante gosto. "Suzzinha, você é muito gostosa! Sempre sonhei em transar com você, gostosa. Vou querer sair com você sempre!" dizia minha coleguinha tesuda, enquanto me chupava. Ela já não me aguentava mais de tesão, expodi em um gozo maravilhoso na boca de minha nova namoradinha. Então eu a agradeci com mais um delicioso beijo. Passamos a noite toda transando bastante, tirei todo o atraso de vontade que eu tinha de chupar uma bucetinha, lambi o cuzinho dela enfim, transamos bastante e nosso relacionamento durou uns 6 meses até eu me mudar para o Distrito Federal com meu marido, onde tive outras aventuras bem gostosas com algumas mulheres e homens também, mas essa já é uma outra história que contarei em breve. 


"MINHA PROFESSORA DE PIANO"

Um tanto cansado da rotina de sala de aula, resolvi fazer um curso de fotografia, oferecido por uma instituição parceira da escola que dou aula. O curso exigia uma camera profissional, então comprei a camera e estava animado para o começo das aulas. Eu, professor, seria aluno pelas próximas duas semanas.


Cheguei no local do curso e a turma era pequena, composta por oito pessoas, a maioria da minha idade, 20 e poucos anos, alguns com 30. Todos estavam sentados em silêncio quando a professora entrou na sala. Camila, 31 anos, usava um vestido azul não muito comportado e decotado, nada a ver com o estilo das professoras que são minhas colegas na escola.



- Boa noite, classe! – ela disse, com um sorriso muito simpático e autêntico.



O curso tinha um ritmo bem informal, e Camila conversava muito com os alunos. Ela é baixinha, não mais do que 1,60m, cabelos levemente ondulados e castanhos, olhos também castanhos. Longe de ser magra, Camila tem peitos grandes e assim também são suas coxas, que ficavam de fora quando ela sentava e cruzava as pernas (se quiser da minha descrição fisica, basta ler meus contos anteriores). Sua cintura ficava bem marcada no vestido, fato que ressaltava também os contornos de sua bunda e sugeria o tamanho e as formas da calcinha. Deus abençoe os vestidos colados.



Quando iniciaram as aulas práticas com modelo, Camila vinha conversar com todos os alunos. Chegou bem perto de mim, e por ao menos duas vezes colocou a mão na minha cintura, enquanto eu mostrava pra ela as fotos que havia feito no monitor da camera e ela sugeria mudanças. Seu perfume era suave e doce, combinava com sua voz. As vezes achava que ela estava dando em cima de mim, mas também reparava que ela era muito simpática com todos, então ficava sem ter certeza sobre suas intenções.

Numa das aulas do curso, Camila mostrou seu portfólio. Ela fotografava casamentos e gestantes, mas também tinha alguns ensaios de nú, a maioria com modelos masculinos. Um trabalho autoral que ela fazia por prazer, descreveu. Fiquei imaginando aquela mulher linda fotografando homens nús e deixei minha imaginação correr. A aula terminou, mas eu fiquei na sala pois queria tirar uma dúvida sobre iluminação, algo que tinha reparado numa das fotos. Ela explicou que a técnica se chamava contraluz, e por isso ficava apenas a silhueta do corpo. O problema é que essa explicação demorou um tempo, e isso fez com ela perdesse a carona de outra professora. Prontamente, me ofereci para levá-la em casa. Camila, até por ter ficado sem opção, aceitou.



A conversa no carro continuou sendo sobre fotografia. Elogiei mais uma vez as suas imagens, principalmente a luz das fotografias de nús – tentando aplicar os conhecimentos obtidos em aula - e ela foi contando sobre os bastidores.



- O problema é encontrar modelos que topem posar. Homens são tímidos ou babacas. Quase sempre um dos dois. – disse Camila

- Imagino – disse baixinho, concordando.

- Ainda mais difícil é conseguir modelos que topem posar e tenham um corpo legal, assim como o seu.

Fiquei sem reação por alguns segundos, e ela continuou:

- Você posaria pra mim, no estúdio?

Engoli seco.

- Não sei, nunca fiz isso.



Ela olhou nos meus olhos, colocou a mão no meu ombro.

- Sempre tem uma primeira vez, não é? Além do mais, você não precisa mostrar o rosto, se não quiser. Nem ficar completamente nú. De quebra, ainda ganha uma aula prática particular sobre iluminação. Vai dizer que não está interessado...



Demorei alguns segundos para responder. Enfim, disse:

- Estou interessado na aula particular. Me dá um dia pra pensar?

- Claro, pense e me dê uma resposta. Você tem meu e-mail.

Deixei Camila em casa e, enquanto dirigia pra minha, já tinha tomado uma decisão. Não iria perder a oportunidade, embora estivesse me sentindo um pouco vulnerável naquele momento, por ter que tirar a roupa nunca situação completamente nova.



Camila tinha um estúdio na sua casa, um duplex pequeno mas moderno, confortável, com várias fotos lindas emolduradas e colocadas na parede. O estúdio ficava no andar de baixo, pé direito alto e aquele fundo infinito tradicional, branco. Era uma sexta a noite. Ela me recebeu com uma blusa branca semi transparente com botões - dava pra ver o contorno de seu sutiã – e uma saia preta não muito curta, mas bem sexy, aberta na coxa. Cabelos presos num coque, acima da cabeça, pois fazia muito calor. Ela me ofereceu uma taça de vinho e colocou uma música pra tocar. Tomei o vinho e me senti um pouco mais confiante, enquanto ela me mostrava o equipamento de seu estúdio e me explicava um pouco sobre como seriam as fotos.



Ela posicionou um banquinho alto no centro do estúdio. Apagou todas as luzes da casa e deixou apenas algumas luzes próprias de fotografia.

- Você trouxe as roupas que eu pedi?

Respondi que sim, enquanto conferia. Ela havia pedido algumas peças bem básicas, tipo camiseta branca e calça jeans. A única coisa mais específica eram duas cuecas boxer: uma branca e outra preta, o que me fez entender que, em algum momento, ela pediria para eu trocar de cueca. Camila então indicou o banheiro e pediu que colocasse a roupa. Quando voltei, ela falou que estava ótimo. Terminou de ajustar a camera e começou a sessão.



- Estou apenas testando a luz, não precisa fazer nada por enquanto.

Estava, evidentemente, bem envergonhado com a situação, mas me distraia admirando aquela bela mulher na minha frente, concentrando todas suas atenções em me fotografar. E essa sensação foi, aos poucos, me deixando mais confiante. O ensaio já havia começado e eu nem notei. Ela, de forma muito profissional, me orientava e indicava onde por a mão e para que lado virar o pescoço, entre outras coisas. Seguia todas as suas instruções, quando ela pediu para tirar a camisa. Fiquei só de calça jeans, e nesse momento ela se aproximou de mim e fez umas fotos bem de perto. Podia sentir seu perfume, mas não conseguia ver a expressão de seu rosto, pois a máquina escondia. O ensaio continuou normal por mais uns 15 minutos.



Camila fez uma pausa, modificou um pouco a luz e deu a ordem para que eu tirasse a calça. Estava com a cueca branca, e notei que, entre um clique e outro, ela respirou um pouco mais fundo. Perguntou, com a voz calma e suave de sempre:

- Posso chegar mais perto?



Apenas afirmei com a cabeça. Ela ficou quase de joelhos e bem próxima de mim. Naquela posição, eu conseguia ver boa parte dos seus peitos por entre os botões. De maneira involuntária, meu pau começou a ficar duro e a esticar o tecido da cueca. Estava um pouco constrangido, mas não consegui controlar. Minha única reação foi pedir desculpas. Camila então, sorrindo, disse.



- Tudo bem, não tem problema. Vou continuar fotografando, ok?

- Ok.

- Eu gosto do volume, acho que fica bonito, sabe. Esteticamente é bonito para a foto. Esse é o máximo que ele fica? De tamanho?

(Quem já leu meus contos sabe que meu pau está longe de ser pequeno...)

- Não, fica maior do que isso. É que não estou muito confortável com a situação...

- Ah, entendi. Seu eu abrir alguns botões da minha blusa, isso vai te deixar mais confortável?



Ela nem esperou minha resposta. Ainda abaixada, com o rosto na altura do meu pau, abriu lentamente 4 botões da blusa branca. Seu sutiã, também branco, ficou completamente a mostra.



- Agora sim! – disse Camila, enquanto observava meu pau crescer dentro da cueca, e voltou a se concentrar na camera, me fotografando de diversos angulos.

- Bom, se você quiser, pode tirar a cueca. Mas devagar, porque eu quero fazer umas fotos da sua mão baixando a peça. Pode ser?



Eu já não respondia mais nada. Apenas respirava ofegantemente e obedecia as indicações. Com uma das mãos, fui baixando a cueca até mostrar uma parte do meu pau. Sem querer, baixei um pouco demais e meu pau, duro como pedra, saltou. Como Camila estava muito próxima de mim, meu pau chegou a tocar na lente da sua camera. Ela riu, mas nitidamente ficou vermelha e desconcertada.



Seus cliques, que eram continuos, começaram a ficar mais lentos.



Sem pedir licença, ela tirou uma das mãos da camera e pegou meu pau pela base. Eu não me movi. Naquele momento, eu era dela e ela faria o que quisesse comigo. Camila pegava firme, parecia querer sentir as texturas. De maneira discreta, mas decidida, fez alguns movimentos como se batesse uma punheta.



- Está escorrendo alguma coisa – ela disse. Era aquele liquido transparente que sai do pau. Não sei o nome, eu chamo de pré-porra.



Olhando fixamente pra cabeça do meu pau, Camila aproximou a lingua e lambeu o liquido, quase sem encostar em mim. Disse que era azedinho com um fundo doce. Eu já estava nas nuvens e, meio que por instinto, segurei sua cabeça e coloquei ao menos metade do meu pau em sua boca de uma só vez. Ela entendeu o recado e finalmente começou a me chupar de verdade. Largou a camera e com uma das mãos desabotoava o resto de sua blusa. Com a outra, segurava firme na minha bunda como se quisesse empurrar meu pau mais fundo. Chupava direitinho e eu teria ficado horas ali, quando ela tirou a blusa toda e pude ver aqueles peitos grandes pedindo pra serem libertados, eu a puxei pra cima pelos braços e a coloquei sentada no banquinho. Não consegui abrir o sutiã na primeira tentativa, nem na segunda. Na terceira eu resolvi acabar com aquilo e abri rasgando a parte da frente e então pude chupar seus peitos. Lambia, ora um, ora outro, ora sua boca. Alternava entre mordidas no seu lábio inferior e mordidas leves no peito. Mordi um pouco mais forte, sem querer, mas ela não reclamou. Minhas mãos atacavam por baixo, levantei sua saia e notei que estava sem calcinha.

Quando ela percebeu minha descoberta, soltou um “ops!”, seguido de uma gargalhada.



Resolvi que era hora de acabar com as preliminares. Trouxe seu quadril um pouco mais pra frente, sem tirar ela de cima de banquinho, e olhando nos seu olhos posicionei meu pau na entrada da sua boceta – a qual eu ainda nem havia visto, mas sabia que estava molhada e tinha um tufo de pelos na parte de cima, coisas que senti quando coloquei a mão. Enfiei meu pau dentro dela enquanto apertava seu peito com uma das mãos. Ela não fez cara de dor, pelo contrário: mordeu os lábios e disse “adoro”, bem baixinho, pronunciando todas as letras.



- Estava louca pra dar pra você, seu gostoso...

- Percebi. Até esqueceu de por a calcinha...

- Não esqueci. Eu tirei quando vc foi se trocar no banheiro...



Naquela posição meu pau não entrava todo, e tudo o que eu queria naquele momento era meter naquela safada. Meter mesmo, forte e o mais fundo possível. Assim, levei Camila até o sofá e deitei por cima dela. Meu pau já sabia o caminho e entrou fácil, todo, de uma vez só. Ali pude matar toda a minha vontade. Seu suor escorria pelo pescoço e eu lambia cada gota. Até que aumentei bastante a velocidade, vi seus olhos revirando e algumas palavras saíam da sua boca:

- Mete, mete, me come por favor. Me come, estou... estou... goz...



Seu corpo tremeu em vários espamos. Aguardei um pouco e posicionei ela de quatro. Meti novamente e logo Camila já estava pedindo mais, dizendo que queria gozar de novo. Naquela posição, eu podia ver um cuzinho rosado, lindo. Estava um pouco cansado e parei de meter por uns dois segundos. Camila, então, começou a rebolar no meu pau, primeiro discretamente. Achei lindo, e dei um tapa de leve na sua bunda. Ela passou a rebolar um pouco mais rápido e eu dei outro tapa. Sua bunda agora já estava vermelha e ela rebolava rápido. Que cena deliciosa! Quanto mais eu batia, mais ela perdia o controle. 



Quando reparei que estava pra gozar novamente, tirei meu pau e enfiei minha lingua na sua boceta. Queria sentir seu gosto. Camila foi gozando e sentando na minha boca enquanto gemia alto. Quando terminou, ela estava praticamente sentada no sofá e minha cabeça estava entre suas pernas. Fiquei sem ar e cutuquei sua coxa. Ela riu, saiu de cima e disse que minha cara estava toda babada.

Me limpei com sua saia e parti pra cima dela novamente. Lambi sua boceta e seu cu com vontade, enfiando minha lingua dentro dos seus buraquinhos. Na posição de frango assado, voltei a meter meu pau na sua boceta. Com um dedo, resolvi testar a resistência do seu cu. Meu dedo entrou todo com alguma dificuldade. Camila não falou nada, mas sua expressão de prazer aumentou.

- Vai comer meu cu, safado?

- O que você acha? – eu respondi, posicionando meu pau e já forçando a cabeça, que entrou depois de alguma pressão.



Sua expressão mudou radicalmente, e agora era de dor. Dei um tempo para ver se ela se acostumava. Aos poucos, senti seu cu ficar um pouco mais aberto e relaxado. Iniciei as estocadas, finalmente. Um feixe de luz que vinha do estúdio iluminava apenas uma parte do seu corpo, perto da bunda e dos pelinhos da boceta. Essa cena ficou gravada da minha cabeça feito fotografia.



Não iria aguentar por mais tempo e acho que minha cara denunciava isso. Camila disse pra não gozar dentro.

- Eu gosto de ver! Goza fora, goza nos meus peitos, goza onde vc quiser.

Pra quê, né? Foi ouvir isso e eu rapidamente tirei meu pau do seu cu, virei seu corpo e comecei a punhetar perto do seu rosto. Minha porra foi direto na boca e escorria pelo seu pescoço e pelos seus peitos. Deitei no sofá, exausto. Só então percebi que a foda tinha durado mais de uma hora, e que já era madrugada. Camila foi ao banheiro, limpou seu rosto e trouxa toalhinhas de papel umedecido. Pegou meu pau e limpou, carinhosamente. Deu uns beijos na ponta, que passaram a ser lambidas e logo virou mais um boquete divino.



Eu, professor, comi minha professora pela madrugada toda. Voltei para casa realizado e já planejando os próximos ensaios...

Veio de longe pra ser a minha puta!

Olá sras. e srs. tudo bem?
























































Já se passavam alguns meses desde que nos conhecemos e dia após dia, ficávamos nos excitando, provocando por horas em níveis extremos até que explodíamos num maravilhoso orgasmo. Ela é do tipo que me deixa louco de tesão (quem acompanha meus contos, sabe que existe um tipo de mulher que me enlouquece!), sem limites para o prazer e sempre disposta a fazer de tudo no sexo para chegar ao clímax. O único problema era que estava a algumas centenas de quilômetros de mim, impossibilitando que todas aquelas gozadas maravilhosas que dávamos frequentemente, ficasse apenas na nossa imaginação de como seria sentir seu melzinho morno na minha língua e o quanto seus gemidos e gritos que dava enquanto se tocava ouvindo a minha voz me excitariam se fosse colado ao meu ouvido.

Um dia desses, quando ainda estava no trabalho e de praxe passamos boa parte do dia nos provocando e fantasiando como seria um possível encontro nosso, e tudo o que nosso tesão nos permite imaginar nas nossas conversas, até que me vem a seguinte parte do diálogo:

- Sério que você faria o que eu pedisse comigo? - Perguntou ela de surpresa.

- Sim, do jeito que falamos todos os dias!

- Então quero que me foda com força e me faça gozar como uma puta!

- Se estivesse aqui, teria prazer em realizar deu desejo.

- Não seja por isso!

A mensagem que veio a seguir era a localização de um hotel, localizado na Rua Augusta, aqui em São Paulo! Por um momento não entendi o que ela quis dizer, e então em seguida mandou “Estou te esperando!”. O dia demorou muito a passar e ela não me mandou mais mensagem nenhuma, me torturando e aquilo me deixava ainda maias excitado, precisava conferir se estava ali mesmo e ao terminar o expediente, fui até o endereço informado. Na recepção dei seu nome e para a minha surpresa, realmente tinha uma suite registrada com a minha autorização liberada, sabia o que ela estava querendo, afinal de contas, uma puta está sempre a espera de seu macho!

Entrei no quarto em que ela estava e ao olhar para a cama, a vi deitada de bruços usando uma lingerie vermelha (Ela sabe que essa é a cor que mais me excita!), o rosto apoiado nos braços parecia descansar tranquilamente. Cheguei devagar ao seu lado, ela era muito mais gostosa do que via diariamente pela camera e pelas fotos que enviava e passei as maos devagar por toda suas costas até a sua bunda, me abaixando em seguida e dando um beijo devagar. Senti seus pelos ficarem ouriçados e ela se arrepiando, soltando um gemido e dizendo:

- Vc demorou, safado!

- Shhhhh! Minha puta não fala, só geme!

Dei um tapa firme em sua bunda, olhando bem safado e então via em seu rosto que realmente estava ali para ser a minha puta. Seu olhar e sorriso entregavam tudo e eu repeti as palmadas, alternando os lados, cada vez mais firme, fazendo com que cada uma deixava marcas diferentes avermelhadas por ela. Seu gemidos eram cada vez mais altos e ela se empinava, mostrando pra mim que sua buceta molhada já havia devorado o fio dental e seu melzinho escorria pelas suas coxas! Passei a língua nelas, limpando e então nos lábios daquela xana depilada e inchada, fazendo com que ela soltasse um gemido mais alto e gozasse instantaneamente, rebolando, tremendo e jogando seu corpo contra meu rosto! A chupei com vontade, devorando-a faminto como realmente estava depois de todos aqueles dias de provocação e orgasmos, não demorou até que gozasse novamente na minha língua!

Se virando de frente para mim já enlouquecida te tesão, me agarrou forte cravando as unhas na minha nuca e me puxou, beijando a minha boca como se quisesse me engolir, chupando a minha língua e saboreando seu gostinho, enquanto com a outra mão abria o cinto e o zíper da minha calça colocando para fora meu pau já duro como poucas vezes me lembro de tê-lo visto antes, pulsando e quente. Colocou a mão no meu peito e me deitou na cama e o abocanhou de uma vez, e quase me fez gozar no momento que senti aqueles lábios uentes e suaves tocando e descendo por toda a extensão dele até o final fazendo com que tocasse sua garganta e engasgasse, deixando escorrer sua saliva por todo ele! Meu corpo todo ficou imóvel quando enquanto me chupava, sugando e vazendo pressão no momento certo, batendo com ele em seu rosto e gemendo enquanto me olhava sorrindo com sua cara de puta e depois novamente o engolindo até engasgar! Quando percebia que ia gozar, parava e ficava me olhando, como se estivesse saboreando minhas expressões de tesão causadas pelo seu trabalho, como uma verdadeira puta faz.

Subiu em cima de mim e para me torturar mais, segurou meu pau na entrada de sua buceta e ficou pincelando seu grelo, se masturbando com a cabeça do meu pau, aumentando gradativamente a velocidade e a força, apertando ele de uma forma que me fazia gemer alto de tesão e me segurar para não gozar até que senti novamente seu melzinho escorrer pelo meu pau e em uma fração de segundos, sentar de uma vez, o fazendo ser engolido por sua xana molhada! Cavalgou rebolando forte, com a boca próximo ao meu ouvido, gemendo gostoso, ofegante, cada vez mais alto até que desabou em cima de mim, exausta e suada!

- Cansou? Agora vou te mostrar como eu gosto!

Me virei e a coloquei de 4 na beirada da cama, segurando firme seus cabelos forcei a encostando seu rosto no colchão e com a outra mão dei outras palmadas firmes, novamente fazendo com que seu corpo todo se arrepiasse e gritasse de prazer. Suas mãos agarravam firme o lençol e a cada tapa, mais força fazia, puxando-o contra si! A penetrei de uma vez segurando seus quadris bem fundo, as estocadas que dava eram tão fortes que a cabeceira da cama batia contra a parede e o som delicioso dos nossos corpos se chocando eram quase tão altos quanto seus gritos de prazer quando deu sua gozada mais incrível, deixando molhada até mesmo o lençol por baixo dela, fazendo seu corpo todo tremer e perder as forças! A abracei e encostei suas costas no meu peito, ainda dentro dela:

- Puta só leva gozada na boca, você sabia?

Ofegante e exausta, sem conseguir responder apenas acenou que sim com a cabeça e me beijou em seguida, se sentando e voltando a me chupar daquele mesmo jeito e dessa vez não me segurei e gozei em sua boca, urrando de tesão e tão exausto quanto ela! Tomamos um longo banho juntos, nos recuperando da nossa primeira foda real depois de tanto tempo, a noite tinha acabado de começar...



Brincadeiras entre primas


Eu e Aline nunca fomos boas amigas. Apesar de termos nascido no mesmo dia, sermos primas, termos a mesma idade e estudarmos na mesma sala, nunca nos batemos. Até nossos aniversários eram juntos. 

Pois bem, crescemos, Aline cada dia mais chata e metida. Saíamos juntas raras vezes. Depois que nos formamos, as coisas melhoraram um pouco e até fui passar uns dias com ela na casa da avó, distante de onde morávamos uns 700km. Foi nessa viagem que algo inusitado aconteceu. 

Ainda na ida para lá, conhecemos alguns garotos que tinham o mesmo destino que nós. Por mais estranho que parecesse, eram primos distantes da Aline, que ficou toda afoita e espevitada como era, pôs -se logo a dar em cima de um deles. Augusto. O mais bonito dos quatro e o que eu havia me interessado. Fiquei na minha e não comentei nada. 

O primeiro dia se passou sem muitas novidades ou incidentes. Íamos à casa de tios e primos dela por parte da mãe, dávamos uma volta na cidade, voltávamos para casa. No segundo dia, fomos tomar banho de Rio. À pé, Íamos nós duas e mais quatro garotas. Até que a conversa caiu no tema sexo e Aline, como sempre, a mais agoniada de todas, falou que não era mais virgem. Que perdera a virgindade aos 15. Do Alto dos meus 18 anos, Eu ainda me mantinha virgem por escolha própria. Apenas me masturbava com certa frequência, mas nem brinquedinhos utilizava. 

Minutos depois estávamos dentro da água. Uma água quente, convidativa. Aline perguntou se eu sabia boiar. Disse que sim e boiei. Aline fez o mesmo e eu fechei os olhos. Fiquei ali envolta na água. Despertei quando senti algo tocar minha buceta. O que era aquilo? Fechei as pernas e senti como se fosse um pé acariciando minha buceta. O susto foi tão grande que me debati e acabei submergindo. 

- O que foi??? 

Só tinha Aline na água comigo. As outras estavam em terra. Olhei-a e por um momento acreditei que ela não tinha feito aquilo. Talvez tivesse sido um peixe. Saí da água e fui sentar com as outras meninas. 

Na volta para casa, fui observando Aline. Se ela tivesse mesmo feito aquilo, porque teria feito? Ela não se gabava que pegava um e outro? Sendo assim, não tinha necessidade daquilo... Mas e se fosse mentira? Se aquele jeito dela fosse para encobrir a sua real preferência? Pensando bem, Aline nunca tinha ficado firme com ninguém, nenhum namorado sério, só fica das aqui e ali. E Olha que a guria era gata. Parecia uma modelo. Alta, magrinha, um par de peitos médios durinhos, uma bundinha arrebitada, loira. Todos os caras que eu conhecia queriam pegá-la. Quando chegamos na casa da avó dela, sacudi a cabeça para espantar os pensamentos. Fomos ajudar a avó a preparar a janta. 

Após o café, a avó logo foi se deitar. Ficamos na varanda, eu lendo e ela fazendo as unhas. Volta e meia aqueles pensamentos voltavam à minha cabeça. Eu olhava para ela e não conseguia acreditar. 

- O que você tanto me olha? - ela perguntou. 

- Nada.. Só estou pensando em fazer as minhas unhas também... 

- Vem que eu faço. 

- Não, agora não. Depois... 

Ela continuou ali e eu tentei me concentrar na leitura. Mais tarde, fomos dormir. 

Como dormiamos na mesma cama, acordei lá pelas tantas da madrugada, sentindo novamente algo tocar-me. Virei o rosto. Aline dormia virada para cima. Mas não tive dúvidas: era ela. Ela havia colocado a mão sobre minha coxa e apertava-me suavemente. Segurei a respiração por um momento sem saber bem o que fazer. Não fazia a menor ideia de como agir. Seria sonambulismo? 

A mão dela subiu suavemente, alcançando minha calcinha. Seu dedo anelar ia e vinha, em círculos ao redor do meu clitóris sobre a calcinha. Por mais estranha que fosse a situação, Eu estava ficando excitada. Abri as pernas para sentir mais e melhor. Senti que seus dedos agora deslizavam pelo elástico da calcinha, afastando-a. O que senti a seguir foi um de seus dedos abrindo os grandes lábios da minha buceta. Segurei o gemido quando ela alcançou meu clitóris. Seus dedos massagevam, girando em círculos, apertando-o com as pontas dos dedos. Ela permaneceu tocando e massageando até que gozei, baixinho, apenas para que ela ouvisse. Depois disso, Aline retirou a mão dali e acariciou meus mamilos, aquietando-se ali. Com o corpo mole, acabei dormindo como um anjo aquela noite. 
No outro dia pela manhã... Nada havia acontecido. Estávamos na maior normalidade. Se ela queria fingir, por mim tudo bem. O dia transcorreu comum e à noite, fomos dormir cedo. Eu estava ansiosa e não consegui pregar os olhos. Logo Aline ressonava ao meu lado. Eu estava intrigada e queria entender o que ela queria. Mas fiquei na minha. Durante o banho, acabei me masturbando lembrando a cena da noite anterior. 
Estávamos deitadas e eu não conseguia dormir. Meu corpo estava aceso. Estava esperando as ações dela. E elas vieram. Alguns minutos depois, Aline passou a acariciar meus seios por cima da camisola. Acariciava de leve os mamilos que logo ficaram durinhos. Foi quando ela se virou e colou o corpo no meu, deitada de lado. A mão sobre meu corpo deslizando e alcançando minha buceta. Ela sabia como acariciar, como tocar, até como penetrar. Estava tão gostoso que fechei os olhos e só deixei rolar. 
Senti o boca dela nos meus seios e me arrepiei por completo. Beijinhos e mordidas de leve. Sua língua alcançou meus mamilos e quando ela o chupou, não aguentei e gozei. Estava trêmula. Aline deitou de barriga para cima novamente, ainda de olhos fechados. Dessa vez eu não hesitaria. Levei a mão até ela. Fiz como gostaria de receber. 
Acariciei todo o corpo dela. Sentia a pele arrepiada. Passava as unhas também, provocando-a. Aline arqueava o corpo e eu comecei a sentir prazer naquilo. Em provocar prazer a ela. Desci a mão para encontrar sua buceta. Estava úmida e quente. Ela mantinha as pernas fechadas, apertadas uma contra a outra. Comecei a beijar seu pescoço, descendo pelo mamilo descoberto por baixo da camisetinha do Baby Doll. Mordisquei seu mamilo e ela abriu as pernas. Então eu a masturbei. Devagar e delicadamente. Pressionando seu botãozinho que estava duro de tesão. Aline se remexia na cama. Descia o dedo, ia até a entradinha lambusada e voltava ao clitóris. Ela gozou fechando as pernas, apertando minha mão entre elas. 
Viramos cada uma para um lado da cama. Eu estava trêmula e satisfeita. Tanto por ter gozado como por tê-la feito gozar. Não sabia como reagir depois. Mas estava feito. 
Pela manhã, Aline não sustentava o olhar comigo. E quando o fez, ficou vermelha. No dia seguinte fomos embora. Nosso contato se apeoximou depois dessa viagem. Passamos a sair mais juntas, inclusive a dormir juntas. E sempre rolava carícias demoradas silenciosas, sobre as quais nunca tivemos coragem de falar. Hoje estamos casadas as duas. Só depois de um tempo é que entendi que para desejar uma mulher, não precisa ser exatamente lesbica. Basta ser gente. 



A morena da igreja













Há 25 anos atrás, criaram um evento aqui no Espirito Santo chamdo Jesus Vida Verão, considerado o mais evento gospel, ao ar livre do Brasil. Durante alguns anos ele aconteceu na Praia da Costa mas a associação de moradores conseguiu na justiça que o evento não acontecesse mais lá e ele mudou para o meu bairro. 

É compreensível as reclamações pois a quantidade de pessoas que se deslocam de todos os bairros da Grande Vitoria pra cá é enorme causando confissão no transito e muito barulho. 
































































































































A maioria das pessoas que frequentam este evento é evangélica, mas tem muita irã crente que vem atrás de farra ou algo mais, e é sobre uma irmãzinha assim que eu quero falar.

O nome dela é Debora, 38 anos, separada, sem filhos, morena, olhos verdes, cabelos encaracolados, bunda grande, seios médios e uma cara de vadia capaz de tirar o sossego de qualquer pastor. A van que ela e as amigas da igreja vieram para o evento, ficou estacionada em frente da minha casa., onde eu e alguns amigos fazíamos um churrasco neste dia. Como o evento não acontece em um dia só, a chance de ver Debora foi se multiplicando.

Assim que a van estacionou, desceram de dentro dela 16 meninas, cada uma mais fogosa que a outra. Todo mundo falando alto, rindo e com umas roupinhas que nada lembrava um evento gospel, exceto Debora, que era a mais quieta, usava uma blusa comportada apesar de dar para ver seus belos seios, e uma saia que apensar de longa era bem colada no corpo, denunciando suas belas curvas. 

Assim que todas desceram do carro, o motorista começou a dar orientações dos horários e eu e meus amigos, ficamos ali olhando aquele bando de mulher incontroláveis até que o motorista nos pediu um pouco de agua. Assim que voltei com um copo e uma jarra na mão, Debora veio e pediu também, mas além da agua para matar a sua sede ela queria ir ao banheiro. Disse que estava tudo bem e fui com ela até a porta do banheiro e assim que ela saiu me agradeceu enquanto olhava para os detalhes da casa.

- Gostou da decoração?

- Sim, muito bacana a sua casa, gostei muito da cristaleira cheia de taças.

- Gosta de vinhos?

- Gostava quando era solteira, mas meu marido não bebe e não me deixa beber nenhuma tacinha de vinho..

- Se quiser posso te servir uma taça, ele não esta aqui mesmo.

- Quem sabe num outro dia.

- Como você se chama?

- Debora.

Nisso ela estendeu a mão direita e eu a toquei já puxando para dar aqueles tradicionais três beijinhos de quem quer algo mais. Debora me deu apenas dois, sendo que um deles foi perto do cano da boca e saiu em direção ao portão já que as suas amigas estavam gritando seu nome. 

Cheguei no portão logo após ela e todo mundo ficou nos olhando como se a gente tivesse aprontado alguma coisa. Suas amigas riram, meus amigos idem e elas se foram.

Já passava de meia noite quando as meninas começaram a retornar do evento, o motorista da Van, o Nilson, estava sentado com a gente na varanda, era o único que não beba por causa da direção, mas ficou um bom tempo batendo papo e comendo carne com a gente. A primeira a chegar era uma loirinha, tipo ninfetinha, já chegou no portão gritando pelo motorista e falando que ele estava se aproveitando da nossa boa vontade. As demais meninas foram chegando e junto com elas Debora, a morena, crente, deliciosa e separada.

Quando ela chegou, não entrou como as demais meninas e eu resolvi ir lá fora convida-la. Ela agradeceu e disse que não iria entrar, pois o motorista já iria sair em alguns minutos e eu resolvi puxar conversa.

- Voce disse que seu marido não bebe mas o motorista disse sem querer, que você se separou.

- Sim, me separei, mas quando me casei parei de beber por causa dele.

- Casou de novo?

- Não, não penso em casa, não penso em namorar, quero apenas me formar.

Como todos já estavam indo em direção ao ônibus, me aproximei na esperança de ganhar um novo beijo no canto da boca mas Debora apenas disse tchau e se foi. Enquanto ela caminhava eu fitava o movimento do seu belo corpo.

- Debora – gritei.

- Me dá seu telefone?

- Pra que?

- Para eu te ligar.

- Quem sabe amanhã.

Debora entrou no carro e se foi e eu e meus amigos voltamos a beber e comer carne. No dia seguinte, domigo, teria mais shows, mas não faríamos mais um churrasco como no dia anterior. Então, com a proximidade do horário do carro, me sentei na varanda e fiquei vendo o movimento das pessoas chegando e nada da Van da Debora chegar. Demorou tanto que eu fui dormir. Lá pelas 23 horas, a campainha da minha casa toca e era Debora, sua respiração estava ofegante, parecia que ela tinha vindo correndo e tinha. O motorista tinha estacionado o carro na rua de trás e ela mais uma vez pediu agua e foi ao banheiro. Desta vez resolvi espera-la na sala sentado no sofá maior.

Quando Debora saiu do banheiro, pegou a agua e disse que precisava entrar em forma, pois aquela corridinha tinha deixado ela bem cansada. Cheguei pro lado oferecendo um pedaço do sofá para ela sentar e ainda meio ressabiada comigo ela se sentou bem na ponta. Ficamos conversando pouco quando uma amiga dela gritou. Debora foi até a janela e disse que elas poderiam ir na frente, pois ela iria depois. 

Comecei achar que ia rolar algo mas foi um ledo engano. Debora me pediu papel e caneta e anotou o número do seu telefone e logo em seguida me deu um beijo no canto da boca e saiu. 

Passamos uma semana trocando mensagens de duplo sentido. Dava para ver que Debora se excitava com as nossas conversas mas quando eu era mais direto ela mudava de assunto. Convidei para jantar ela se recusou, disse que tinha que estudar, me ofereci para ir na casa dela, na Serra e ela disse que apesar de ser separada morava com os pais que eram muito rigorosos, então diante de tantas negativas parei de insistir.

Depois de uns vintes de dias sem falar ou trocar mensagens com Debora, meu telefone tocou, era mais ou menos 23h. 

- Olá, ainda lembra de mim?

- Sim, não costumo esquecer de quem me dá tantos foras seguidos – disse rindo.

- Não foi fora, apenas achei que não devia.

- E porque esta me ligando, aconteceu alguma coisa?

- Sim, estou dentro do meu carro, na porta da sua casa do outro lado da rua. 

Queria saber se posso ir ai te ver.

- Pode, mas porque quer me ver?

- Por que depois que paramos de trocar mensagens, não parei de pensar nas coisas que você me escrevia. Posso ou não?

- Entra, o portão esta aberto.

Em questão de minutos Debora estava na minha sala. Como ela é morena, estava linda dentro de um vestido branco, comprido mas que insitia em marcar seu corpo. 

Quando me aproximei, Debora não disse nada, apenas veio em minha direção e me beijou na boca, um beijo tórrido, quente, mas ao mesmo tempo suave. 


Debora parecia ansiosa, me beijava, acariciava meus cabelos, me mordia os 

lábios e durante os beijos domos caminhando até o meu quarto. Entramos e ela bateu a porta dando sinal verde para eu ir frente. Virei seu corpo e a colo quei de frente para um espelho onde ela podia ver seu rosto delirando de tesão e prazer. Debora não transava desde quando se separou do marido e minhas mãos lhe causavam arrepios a cada toque. Desci com a língua pelas suas costas e ela mesma fes questão de se livrar do vestido ficando em pé na minha frente aenas com uma calcinha branca e sandália. Mordisquei suas pernas, sua bunda, suas costas beijei seus seios, mordi sua barriga e ela se deitou na minha cama abrindo as pernas, me convidando para cair de boca.


Coloquei sua calcinha de lado e me deparei com uma boceta carnuda, cheirosa e com poucos pelos. Mordi seus grandes lábios, depois o grelo, cheirei sua gruta e depois cai de boca lhe arrancando os primeiros gemidos. Chupei aquela boceta de gosto doce até receber o primeiro orgasmo na minha cara. Debora puxava minha cabeça em direção seu sexo e aos poucos foi me puxando pelo cabelo até nossas bocas se encontrarem novamente.

Mais uma vez ela me surpreendeu tomando a iniciativa de virar seu corpo sobre o meu e ir beijando todo meu corpo até chegar na minha rola. Caiu e boca no meu pau começando pela cabeça, me chupou gostoso, mordeu meu cacete e passou a língua em todo o meu corpo.

Sua boceta já escorria de tanto tesão e ela veio por cima subiu na minha tora e deixou meu pau entrar por inteiro dentro da sua xana quente e ensopada. Não precisou rebolar muito para gozar de novo, desta vez com meu pau inteiro dentro.

- Me fode! Pediu ela se colocando de quatro na beira da cama.

Pincelei a cabeça do pau na sua racha, e numa estocada só coloquei o pau inteiro fazendo Debora envergar a coluna. Dei alguns tapas e ela pediu mais, puxei seu cabelo com uma das mãos segurei a sua anca enquanto metia a pica com força. Debora apenas gemia e chupava um dos dedos como se quisesse uma rola em sua boca equanto era comida por trás. Seu corpo foi arriando e quando vi estávamos deitados de lado na cama enquanto eu a comia e a masturbava o grelo ao mesmo tempo. Debora gozou mais uma vez e cm mais intensidade que as outras, deixando minha mão completamente melada. 

Sem tirar meu pau de dentro, ela ergueu o corpo e sentou mais uma vez na minha rola, desta vez cavalgando com as costas viradas pra mim. Pedi que ela acelerasse o ritmo e com jatos fortes enchi sua boceta de porra num gozo fantástico.

Nesta noite Debora dormiu na minha casa e fodemos mais algumas vezes até que ela e o marido resolveram voltar. Nunca mais nos falamos mas sempre que vejo o Jesus Vida Verão me lembro da crente que fez papel de putinha na minha cama. 


'Bruna Surfistinha é a personagem da minha vida', diz Deborah Secco


'Precisei convencer as pessoas de que não era pornografia', conta diretor.

"Bruna Surfistinha é a personagem da minha vida", diz a atriz Deborah Secco, que protagoniza a adaptação do livro "O doce veneno do escorpião", memórias da ex-prostituta Raquel Pacheco. "Nunca tinha me entregado dessa forma tão intensa a um trabalho, tive que reaprender a atuar, me zerei, comecei tudo de novo, virei uma nova Deborah atriz", .
Deborah Secco conta que se interessou pela personagem de primeira, mas que teve de batalhar para conquistar seu posto como a Surfistinha dos cinemas, já que o diretor, Marcus Baldini, inicialmente não a queria no papel. "Ele achava que era uma escolha óbvia, midiática", lembra. "Ela já tinha feito vários papéis sensuais em novelas, mas eu queria alguém diferente, queria mostrar o meu olhar sobre a história", argumenta Baldini. "Foi uma produção complicada, porque precisei convencer as pessoas de que não era pornografia", diz o cineasta.
Cenas de sexo e drogas
Mas Deborah Secco insistiu e acabou conseguindo o papel. "Queria mostrar coisas que ainda não mostrei", afirma. "Por mais que existissem cenas picantes, eu via que ali tinha uma dramaturgia forte e isso me atraía", completa a atriz, que diz não se ver como uma mulher sensual. "Meu traço marcante não é ser sexy, sou mais meiga, doce."
Durante as fimagens, que duraram nove semanas, o mais complicado para Deborah Secco foram as cenas de uso de drogas, mais até do que os momentos picantes. "Sexo a gente sabe como funciona, já cocaína eu nunca tinha visto, não sabia nem o básico", lembra a atriz, que conversou com médicos e ex-usuários ao compor a personagem. Já as cenas de nudez não a preocuparam: "Isso para mim era desimportante, tinha muita certeza do bom gosto do Baldini".
Durante a preparação para o filme, a atriz conta que optou por não ter conhecer a verdadeira Bruna Surfistinha, a ex-garota de programa Raquel Pacheco, e nem mesmo ter contato com seu livro ou seu blog. "O grande barato do ator é construir a personagem, não queria ter tudo pronto", diz Deborah, que afirma se identificar com algumas características de Bruna Surfistinha. "Assim como ela, nunca fui a garota mais popular do colégio, embora ninguém acredite", diz rindo.


O BOQUETE


Tarde da noite, o namorado leva sua garota para casa. Ao chegar no portão, apoia-se calmamente com a mão no muro e pede com aquela voz

bem melosa:

- Meu amor, para fechar a noite, faz um boquete rapidinho…

Ela responde, assustada:

- O que isso meu bem, na frente da minha casa? O que você esta pensando?

Ele diz:

- Ora, meu amor… não tem nada demais… a rua esta escura e todo mundo já esta dormindo. Faz um boquete, faz…

Ela continua indignada :

- E se algum vizinho ou alguém de minha família ainda estiver acordado? Ele insiste:

- Não vão estar não! Já e muito tarde e esta tudo escuro, não vamos perder esta oportunidade.

Ela já estava pronta para retrucar mais uma vez, quando aparece no portão sua irmã, sonolenta, dizendo:

- Papai pediu para você fazer logo esse boquete. Se você não fizer, é para eu fazer. Se for preciso ate ele vem e faz. Mas, por favor, pede para o seu namorado tirar a mão do interfone que ninguém consegue dormir la dentro.

KKKKKKKKKKKK



COMO COMECEI A ME ISIBIR 
Bom, nem sei exatamente como começar esse relato. Meu nome é Leona (fictício). Sou uma mulher muito bem casada, 29 anos, loira de cabelos cacheados, 1,60m e 60 kg. Sou bonita e meu marido diz que sou muito gostosa, principalmente minha bunda (rsrsrs) que ele adora. Perdi minha virgindade com meu marido e só o tive como homem na vida. Somos empresários de uma pequena cidade da Região dos Lagos. Somos casados há três anos e sem filhos, mas já temos uma vida em comum desde os meus 16 anos, portanto tudo que sei em matéria de sexo foi ele que me ensinou.

Antes de nos casarmos ele resolveu me contar algumas de suas fantasias e transas que teve com casais e mulheres que me deixou um pouco abalada já que não sabia desse lado dele. Entendi mas fiz questão de lhe dizer que não aceitaria mais essas coisas e ele bem cínico me disse que eu mudaria de opinião com o tempo. E o tempo passou... Ele sempre me incentivava a usar roupas mais curtas e decotadas, vestidos e saias sem calcinha. No início eu não queria, mas depois de tanta insistência fui concordando com algumas coisas e já gostava quando ele me dizia como os homens ficavam quando me viam daquele jeito. Comecei a gostar daquela brincadeira.
Bom no início desse ano é que ele me colocou a prova, num domingo de sol, quando acordei o café já estava posto e ele levou na cama para mim junto uma caixa embrulhada como presente, fiquei louca. O que seria aquilo? Ele me disse que eu tomasse o primeiro café. Tomei rápido e ele me disse que só me daria se eu prometesse usar o que tinha na caixa e morrendo de curiosidade, prometi logo. Quando abri e vi o que tinha no seu interior quase tive um troço, era um biquíni minúsculo, na hora pensei "ele deve estar louco, não tenho coragem de usar isso". Meus biquínis sempre foram pequenos, tenho uma marquinha de biquíni bem bonita e sensual, mas confesso que aquela coisa em minhas mãos era demais, mas ele disse que eu tinha prometido.

Bom, fui para o banheiro e fiquei alguns minutos olhando aquela peça minúscula em minhas mãos e resolvi colocá-la para ver como ficava, confesso que assim que me vi no espelho senti algo diferente, o corpo parecia mais bonito, minha bunda totalmente a mostra parecia maior, resolvi colocar também um tamanco de salto e aí que fiquei gostosa. Quando sai do banheiro meu marido me aguardava sentado em uma poltrona, quando me viu, seus olhos brilharam, se levantou veio em minha direção me abraçou e me disse que eu estava linda. Meu ego foi às alturas e aceitei o convite para uma praia.

Desembarcamos na Praia do Forte em Cabo Frio por volta das 11h e estava lotada. Sentei na canga e ele ao meu lado com um sorriso irônico e me perguntou se eu iria ficar de roupa o tempo inteiro, falei que estava morrendo de vergonha e ele repetiu que eu estava linda. Resolvi entrar de vez na brincadeira dele. Eu estava usando um short e uma blusinha que deixava a barriquinha de fora, me levantei e olhei em volta para ver se tinha alguém olhando e nesse momento percebi que ninguém me notava que cada um cuidava de sua vida, respirei fundo e fui abaixando o short bem devagar não acreditando que estava usando aquela peça minúscula e ao terminar de abaixar o short, dei uma olhada em volta e percebi que alguma coisa havia mudado, alguns homens já me olhavam e algumas mulheres também. Foi estranho, mas me senti poderosa, fiquei assim alguns minutos e por fim tirei a blusinha e depois daquela famosa ajeitadinha no biquíni e com certeza eu já era o alvo das atenções naquele trecho da praia. Chamei meu marido para ir na água e ele me disse para eu ir sozinha, que ele não perderia esse meu show de forma alguma. Fui e de certa forma aqueles poucos passos até a água foi diferente, sentia os homens me devorando com os olhos, as mulheres se invejavam com minha coragem, pois eu estava seminua. Ao voltar para canga e me deitar meu marido me beijou e disse que tinha a cena mais linda que tinha visto na vida, ri e comecei a me acostumar coma ideia de como uma peça de roupa tão insignificante poderia transformar tanto uma pessoa como fez comigo naquela manhã.
Foi muito gostoso ver os homens me encarando como se meu marido não estivesse ali, como os vendedores não saiam de perto da gente, curti muito aquele momento. Teve uma hora que meu marido foi comprar uma cerveja e me deixou sozinha e um rapaz lindo de mais ou menos uns 18 anos se aproximou e com um sotaque de mineiro me elogiou dizendo que eu era a mulher mais linda da praia.



Quando chegamos em casa transamos bem gostoso como a tempos não fazíamos. A partir daquele dia passei a concordar com algumas de suas fantasias e já deixo ele me exibir com mais naturalidade. Numa próxima vez vou contar o que ele me fez fazer numa pousada em Friburgo, como ele me fez ir vestida na Boate Evelen no Canal em C. Frio e se aceitei ir numa praia de nudismo como ele insiste muito. 


Tio seduzido pela sobrinha

Caros amigos, esta é minha primeira vez aqui....E a historia que vou contar  é real e aconteceu comigo.
Bem vamos aos fatos...Eu havia acabado de chegar a são Paulo,e fui morar com meu irmão em sua  casa, que fica em  PERUS, na capital. (  AQUI USAREI NOMES FICTÍCIOS ) Nesta época eu tinha 19 e ela 18 anose aconteceu no ano de 1978.Pois bem, chegando lá ,fui muito bem recebido e aceito por minha cunhada e meus quatros sobrinhos,, que foram muito legais e gentis para comigo; pois éramos todos praticamente da mesma da idade... Seus nomes eram: DAMARES, DARIO, DAMIÃO E DRAUZIO, sendo este o mais novo.
Eu era um (01) ano mais velho que a Damares que era a mais velha entre os irmãos.
Logo no segundo dia, meu irmão me levou para trabalhar com ele em uma na qual ele era o gerente.,, Passado uns 30
Dias eu já estava totalmente integrado a família do meu irmão, aquela casa, e aos meus sobrinhos, nos tornamos muito  e amigos e íntimos.
A ponto de tomarmos banho juntos no banheiro sem nenhum preconceito ou repulsa...sem a Damares é claro, pois já era uma linda e bem encorpada mocinha...pois ela tinha peitos volumosos, e sua boceta era bem saliente e peluda, digo isso pois quando ela ia dormir,gostava de usar um baby doll bem folgado transparente e que mesmo que agente não quisesse ver...ela sempre que se deitava de pernas abertas os pentelhos.
Ficavam amostras...E cá entre nós , como eram lindos aqueles pelinhos ...certo dia como era de costumes, todo final de semana, nós íamos tomar banho de cachoeira em um rio que ficava a uns três quilômetros distancia da nossa casa.
Naquele dia eu não iria trabalhar a noite, por isso eu poderia aproveitar bem o dia na cachoeira sem se preocupar em dormir durante o dia..Ao chegarmos lá como era de costume, todos  nós arrumamos  as coisas na areia, Tiramos nossas roupas e caímos na água.
Como ainda era um pouco cedo a água estava um pouco fria, por isso a
Damares não quis entrar na água de imediato....Ela estendeu uma toalha felpuda na areia e se deitou para pegar um pouco de bronzeado....Nisso ela começou a passar oleo em seu lindo corpo todo torneado, cheio de pelinhos em toda sua extensão.
Ela deitou de barriga para cima e começou a passar óleo no seu ventre,..em um certo momento
Ela me chamou- Tio, oh tio vem cá... Eu : o que é ?  Ela : vem cá, passa óleo aqui em mim...Pois se me levantar, vou acabar tirando o óleo e o sol não vai bater em mim.
Peguei o bronze de sua mão e comecei a passar e m seu lindo corpo...nossa mas que corpo!!!
Ela disse: começa a passar da minha barriga para baixo, até a ponta dos pés...Eu perguntei: é serio? É serio tio , pode passar!
Imediatamente obedeci a ordem.
Tirei a tampa do vidro, e espargi o óleo e sua barriga...e esfreguei um pouco nas mãos, e lentamente e com suavidade comecei a espalhar o bronze...
A medida que eu ia espalhando e a minha mão se aproximava de seu biquíni, os pelinhos que se formava desde seu umbigo a sua bucetinha, começaram a ficar arrepiados e um a um ia ficando em pé.
Eu não sabia mas ela estava ficando exitada. E eu continuei a passar, Quando cheguei em seu biquíni, eu parei e olhei pra ela...E pra minha surpresa, ela disse:
Pode continuar, falta pouco...eu continuei e comecei a passar em  volta de sua volumosa
Buceta por cima do biquíni, foi aí que ela fazendo uma carinha de tezão disse:pode levantar um pouco o elástico e passa um pouco nos pelos...mas sem gracinha em tio!
Meu filho, quando levantei o elástico e minha mão tocou aquela pequena esponja de bombril, vixi...Eu só senti quando ela se contorceu e deu um gemido espremido...Nisso eu já estava ficando de pau duro, e ela percebeu.
Eu disfarcei e continuei a passar em suas Pernas que a essa altura seu pelos estavam todos ouriçados...quando cheguei aos pés, eu Parei e olhei para sua buceta e vi que ta todo molhado bem no meio da sua racha, pude ver que era um líquido tipo baba de quiabo, então Percebi que ela tinha gozado enquanto eu passava o óleo bronzeador em seu corpo.
Olhei novamente em seu rosto e a vi de olhos fechados mordendo os lábios e se contorcendo na toalha, como se tivesse em extase. Eu dei uma olhada a cachoeira pra ver se via os garotos e não os vi, pois eles estavam do outro lado da margem de um ângulo que não dava para nos ver.
Eu então olhei para ela e disse:: Damares já acabou!  Mas já? Respondeu ela. Estava tão bom...E eu com a mão esquerda em cima dela disse: você ta sentindo alguma coisa? Sei lá você ta com uma cara estranha....Ela então exclamou:
Tio você me fez gozar 
Sem querer...Eu te fiz gozar, como assim? Eu não fiz nada contigo! Sabe, a sua mão é
Maravilhosa! Quando você tocou nos pelos da  minha xota e no biquíni eu não agüentei e
Acabei gozando...Então é por isso que seu biquíni  ta todo melecado? É sim...respondeu ela com uma cara de safada cheia de tezão.
Eu imediatamente perguntei: quer que te faça
Um pouco mais de carinho naquele lugar, por baixo do biquíni? Não se não meus irmão podem ver e contar pra minha mãe, eles são linguarudos...Nisso, eu que estava de joelho, me levantei...E foi aí que ela olhou na minha sunga e disse: Tio, você também ta de pau.
Duro, você gozou também tio? Não, só fiquei exitado quando vi sua xota toda molhada!
Como eu já tava a mil por hora...Emendei: você bem que deveria fazer eu gozar também né? Afinal só você se deu bem nessa!
Nesse momento chegou os meus sobrinhos, na maior algazarra...como é que é vocês não vão pra água não ? E começaram a jogar areia na gente...E nós fomos pra água nos esfriar um pouco...Depois de algum tempo nós fomos embora, pois já estava quase na hora do almoço.
Quero dizer que depois daquele dia ela já começou a me olhar de forma diferente, de forma provocativa, e quando não havia ninguém próximo, ela me olhava e mordia os lábios com
gestos sensuais, e depois saia correndo...Eu sei que ela fazia aquilo só para me provocar...
Mas eu tinha que me conter, afinal eu estava na casa do meu melhor irmão.
Certo dia meu irmão saiu com minha cunhada para visita uns amigos e iam demorar bastante,e seus irmãos tinham acabado de ir para a escola,pois eles estudavam a tarde e
Ela era a única que estudava na parte da manhã.
Naquele dia a Damares não teve o ultimo tempo de aula e veio direto para casa...fazia bastante calor, pois estávamos no verão.
A Damares chegou, eu estava acabando de recolher as louças do almoço e levando para a cozinha...Ela chegou, tirou a mochila jogou no sofá e veio em minha direção dizendo:
Oi tio tudo bem?  Cadê todo mundo? Seu pai e sua mãe saíram e só voltam no final da tarde, e seus irmão já foram pra escola.. .Voce  vai comer agora ? perguntei eu Não vou tomar um banho primeiro...enquanto isso vai esquentando e preparando o meu prato...Falou ela e entrou no banheiro...Detalhe...Ela foi pro banho e não levou nada...
Do jeito que chegou entrou direto no banho...nem toalha ela pegou...mas tudo bem...isso é Coisa de adolescente mesmo...O banho durou uns 20 minutos + -.quando de repente ela
Abre a porta do banheiro e grita: Tio traz a toalha para mim... fui até ao guarda roupa e peguei a toalha,ao me aproximar ,vi que a porta do banheiro estava toda aberta ela não estava mais no banheiro...eu então chamei:
Damaris sua maluca cadê você? Ela então me agarra por traz com as mãos no meu rosto tampando os meus olhos e diz: esquece a toalha, olha só a surpresa que eu tenho pra você...ela ai falando e passando a mão no meu pau e apertando, e ao mesmo tempo arregaçando a cabeço do meu pinto.
E eu que já estava em ponto de bala não perdi tempo,apesar do medo de chegar alguém.
Ela então se colocou na minha frente nuazinha, mas que visão maravilhosa nunca antes vista por estes olhos...Aquilo não era um corpo , era uma escultura em carne e osso...
Aquela pele morena com pelos aveludados. E com um pequeno filete de pelos que ai do umbigo até a entrada da sua bucetinha toda ela coberta com uma camada mais grossa e
Mais escurecido.
E eu fique empinotizado olhando aquela maravilha...ela  : tio ...agora você Vai terminar de fazer comigo aquilo que ficou inacabado lá na cachoeira...Eu então cai dentro...joguei -a no sofá, beijei sua boca com toda volúpia , desejo e tezão que um homem pode sentir por uma xotinha cheirando a leite, novinha em folha...
Fui descendo Beijando pelo pescoço, cheguei aos lindos e maravilhoso par de seios, que mais pareciam Dois mamãozinhos papaia de tão torneiados e perfeitos que eram...imediatamente comecei a  chupá-los e a modeliscar  a aureola e o bico rosado do seu peito...Que diga-se De passagem, é era muito macio e gostoso, eu sugava seu peito ferocidade de um leão...
Enquanto isso minha mão apalpava sua carnuda buceta, que já estava toda molhada e escorrendo pelas pernas, ( um detalhe, ela quando gozava, parecia que ta mijando, pois o seu orgasmo saia em forma de jato bem forte )....Ai tio que delicia , não para não vaiiii!
Eu quero que você me faça gozar muito...Mas que  voce me penetre com esse pau duro todinho dentro de mim....mas antes eu quero te chupar todinho...Eu então a deitei de barriga para cima e começamos a fazer um 69 bem gostoso.. Nossa que buceta maravilhosa,aquele melzinho saboroso levemente salgado tipo baba de quiabo...
Só Ali eu entendi o significado do nome popular, BABA DE MOÇA, exatamente aquilo  que
Eu estava me deliciando pela 1ª vez na minha vida, eu me lambuzei todo naquela linda
Xotinha de pelos castanho aveludado.
Seu grelo era enorme, chegava a ficar amostra entre os lábios vaginais ...eu acho que era por isso que ela tinha tanto tezão. Ela me confessou Que até um simples short apertado o fazia gozar,pois seu glelinho era muito saliente e qualquer coisa que roçasse nele a fazia gozar continuamente...por isso ela só usava roupas largas.
Pois bem,eu agarrei seu grelo com o dente e não deu outra ,ela estremeceu e ficou arrepiada, e em seguida despejou um forte jatos de porra feminino bem no céu da minha Boca, tão forte que quase engasguei com seu liquido quente e salgadinhos, ai que delicia!!! Enquanto isso, ao mesmo tempo ela fazia um boquete maravilhoso,até que não resisti e gozei também em sua boca maravilhosa...
Ela fez uma cara de nojo, mas eu disse que ela tinha que fazer igual eu faz , engolir também o meu liquido,e ela acabou engolindo tudo e até lambeu os respingos de seu rosto...aí ela com a boca cheia de porra me fez um desafio...tio eu só engulo sua porra se você beber a minha tambem...
É claro que ela sabia que eu toparia,pois ela já havia gozado na minha boca. Eu então meti a cara dentro da sua buceta e suguei todo o seu orgasmo e em seguida,levei minha boca  de encontro a sua e nos beijamos ferozmente e juntos engolimos  as nossas porras mutuamente.
Claro que misturamos os dois líquidos em nossas bocas e depois engolimos, Como se fosse um néctar dos deuses. Em seguida eu e ela lambuzamos,  num jésto de travessura  a cara um do outro de porra, esfregando a cara de um no outro.
Disse ela: tio você é um doido que ta me deixando maluca...tão maluca que to com o cuzinho piscando.
Eu não perdi tempo...botei ela de quatro e enfiei a língua em seu maravilhoso rabo...cara mas que cuzinho maroto, lindo...aí meu não perdi tempo, enfiei a língua e ela gemia igual uma cadela no cio.
E  sussurrava baixinho...enfia mais titio , enfia tudo, eu então peguei uma bala halls botei na boca  e aos pouco eu ia passando o melado da bala no seu cuzinho para dar um ar de frescor e anestesiar um pouco ...o que deixou ela com mais tezão ainda.
Ela ficou tão descontrolada, que virou pra mim e disse: se você não enfiar logo o pau no meu cu seu filho da puta eu vou te meter a porrada agora!! E em seguido Num ato de fúria começou a me esbofetear e me ameaçar...se você não me comer eu vou contar tudo pro meu pai.
Cara a Damaris tava com tanto tezão que ela que passou a mandar e dizer o que eu deveria fazer com ela...e que tinha que ser do jeito dela, como ela gostaria que fosse.
E disse...toma pode comer é todo seu!!!  1º  primeiro você enfia a
Cara na minha buceta suga toda sua porra que ta lá dentro  e lambuza o meu cú  com alingua...depois passa mais bala HALLS e enfia língua com vontade, isso é uma ordem,
Ou eu não respondo por mim...eu com o corpo todo tomado pela  chama do prazer...
Comecei lamber seu cuzinho com toda prazer e volupia  animal...logo minha língua já havia entrado mais da metade em seu orifício maroto e apertadinho..e ela gemia e se contorcia como uma cadela engatada...neste momento eu tirei a lingua do seu cú  com aquela  catinga e gosto de merda que qualquer cú tem...
Mas que eu por incrível que pareça não tinha nojo, pelo contrario aumentou mais ainda o meu tezão...lubrifiquei o dedo com margarina e enfiei nu cuzinho dela sem dó nem piedade...e Lea sussurrava:
Enfia mais titio enfia tudo que você puder...enfia um, enfia dois , eu então enfiei os três dedos de uma vez só...ela então gritou: seu filho da puta, não perdi tempo você quer me arrombar é? 
Por que que não enfia logo esse pau ? porra caralho!
Eu não perdi tempo, com as mãos Abri  bunda e enfiei com toda  força para não dar tempo dela se contrair...ela: ai seu filho da puta você me rasgou toda por dentro....eu: calma DAM...(é como nós a chamávamos carinhosamente em família).
E comecei a bombear para dentro e para fora, com amor carinho e volupia de um adolescente que tem  os ormonios  a flor da pele. Caralho, que cú Gostoso ,ahhhh aiiii vou gozar Dam...vai tio goza tudo o que você puder...ai meu cú ta doendo mas é de tezão e felicidade, eu nunca gozei tanto tio....voce é doido cara, como pode logo voce com essa carinha de sonso do interior...é que me levou ao paraíso e me fez a mulher mais feliz do mundo.
Enquanto ela falava  eu gozei pela ultima vez.
E caímos um ao lado do outro, quase que desmaiados de tão exaustos que estavamos.
Só que ,quando ela se olhou ,viu que saia um pouco de sangue de seu anus...eu não resisti ...e caí de boca em seu cú e lambi todo o sangue que dela saia e sem nenhum pudor ou vergonha ela me olhou e carinhosamente me abraçou e me beijou e lambeu a
Minha boca suja de sangue do seu anus.
E Lea cheia de carinho e me beijando acariciando o meu rosto, com meiguice me disse...ela : se voce não tem nojo de mim eu jamais terei nojo de voce tio...e apartir de hoje eu estou determinada a ser sua por inteira e sem reserva....
Enquanto nós conversávamos ouvimos o barulhos do carro do meu irmão..foi um corre, corre danado...
 Mas isso é uma outra historia.

🌶 Uma noite na casa de swing🌶
Nossa história se passa no ano de 2011, já tínhamos frequentado uma casa de swing antes, mas está foi a primeira vez que vivemos tal experiência, eu com 28 anos e ela com 26, dona de um corpo lindo, uma gata com seios fartos, e uma linda tatuagem que pega as costas de ponta a ponta, devo ser sincero em dizer que ela desperta muitos desejos e fantasias principalmente as minhas, dona de uma carisma sem igual.

Bem vamos ao que interessa, era sábado e estávamos ansiosos para chegar na casa(alias uma das melhores casas de swing da cidade), chegamos a casa e percebemos que o nível de beleza dos clientes estava alto, mulheres muito gostosas e bonitas e homens com corpos sarados. Percebi que ela gostou do clima de imediato, escolhemos uma mesa e pedimos bebidas, logo percebi que minha gata já chamava a atenção. Saímos da mesa e começamos a andar pela casa. Um clima totalmente erótico, casais se acariciando pelos corredores... entramos na sala coletiva onde tinha uma garota deitada no centro da cama sendo devorada por no mínimo 3 homens que a acariciavam e mamavam em teus seios; um deles enfiava o pênis naquela buceta, enquanto ela se deliciava com os demais e chupava-os também com vontade. Fomos para o canto da sala e logo começamos a nos acariciar. Percebi que minha gata estava excitada quando coloquei a mão por dentro da calcinha dela e senti que sua bucetinha estava molhada; também percebi uma inveja branda dela naquela hora afinal penso que quase todas mulheres gostariam de pelo menos uma vez na vida ter a atenção que aquela gostosa estava tendo no centro da sala. Havia outros casais por perto, mas na situação que estávamos, o tesão já era grande, baixei as calças dela coloquei as mãos dela apoiadas na parede e enfiei meu pau com força em sua xota depiladinha. Os casais que estavam ao nosso lado começaram a fazer caricias em seus mamilos, colocaram os seios dela para fora enquanto eu a fodia, percebi a buceta dela ainda mais molhada. Os homens que ali estavam junto com suas namoradas se aproximavam porque também queriam experimentá-la, tirei meu pau de dentro dela e evitamos que algo a mais acontece naquela hora, levantei a calça dela e nos retiramos da sala... mas com um tesão... porque sabíamos que aquela noite ia ser muito boa. Resolvemos então ir até uma cabine privada. Sinceramente amei ver minha mulher curtindo aquele momento! Transamos demais! O pessoal que estava fora das cabines ficaram assistindo eu desfrutar daquela gata loira, nua e com uma sede de sexo insaciável; os homens pedindo para entrar na sala, percebi que o entusiasmo dela cresceu, estava tão louca de tesão que não iria medir limites, com certeza. Se entrassem pela porta iriam penetrá-la sem a menor hesitação dela. Não estava preparado naquele momento para ver outra pica penetrando e fudendo a xota da minha gata, mas a noite é uma criança e até que ela termine ninguém sabe na real o que pode acontecer. Nos vestimos e logo fomos tomar alguns drinks, o pessoal continuava dançando animado na pista.

As horas avançavam e resolvemos dar uma última volta pela casa. Queríamos aquelas cabines onde o pessoal pode interagir com quem está dentro, com uns buracos na parede. Pois bem, o problema é que as cabines estavam lotadas então resolvemos entrar novamente em uma cabine privada mesmo, apesar que queríamos provar algo diferente.. mas como diz o ditado "não tem tu, vai tu mesmo"... adentrado a cabine percebi que ela queria algo a mais, sabia que aquela noite não poderia terminar assim, afinal, naquela altura do campeonato o tesão era imenso! Estávamos afim de topar quase tudo, olhei para ela como se quisesse satisfazê-la ao máximo! Abri a porta da sala, olhei para o corredor e vi alguns rapazes que presenciavam outros casais. Perguntei se ela queria um outro homem, vi que ela se entusiasmou e disse que eu que sabia! Sem demora, pedi para que ela aguardasse e comecei a andar pelo corredor, e claro que pedi para olhar se algum daqueles rapazes estava bom para ela, acenou com a cabeça que sim! Chegando onde se encontrava os rapazes, percebi que havia um se masturbando, perguntei a ele se ele tinha preservativo, disse que sim, creio que ele pensou que ia pedir emprestado, falei para ele me seguir, chegando na sala vi, que o mesmo ficou surpreso ao ver aquela gata loira e nua sentada pronta para ser abusada. Ele sentou ao lado dela e começou a chupar seus enormes seios com vontade, minha gata estava se deliciando ele mamava em seus mamilos como se a conhece faz tempo. Ele era mais novo que eu. Baixou as calças rapidamente e minha gata o masturbou! Percebi que ele estava um pouco desconcentrado talvez desacreditando da situação, sentei ao lado dela e comecei a provocá-la também. Ele ajoelhou-se na frente dela e abriu suas pernas sem pensar começou a chupar sua buceta, lambia com muita sede, ela ia ao delírio! O chamava de gostoso, que tesão intenso minha gata sentido aquela língua na xota dela, ele levantou-se, minha gata sentou no meu colo fazendo com que meu pau que já estava duro penetra-se com toda força, enquanto o rapaz colocava o preservativo, mas ele mal acabou de colocar, ela abocanhou seu pau com toda força, chupou com gosto o rapaz estava com muito tesão também, pois estava vendo aquela loira chupar seu cacete sem hesitar! Saiu do meu colo e empinou sua linda bucetinha na direção dele, o rosto dela foi de tesão puro quando aquele pênis grande a invadiu por dentro, agora minha gata estava sendo fodida por um estranho, ela ainda com seu pau dentro começou a me chupar, foi muito intenso ver o quanto estava gostando, em seguida colocou-se em outras posições e começamos a revezar aquela boceta linda gozamos várias vezes, foi muito bom.

O rapaz bem que tentou pegar e-mail mais não estávamos prontos para manter contato, minha gata estava feliz!! Fomos um dos últimos casais a sair da casa de swing. Quando chegamos em casa, lembramos dos momentos e transamos ainda mais, nossa relação é muito boa nos amamos muito|! Depois dessa prazerosa aventura, voltamos mais uma vez, mas essa já é uma outra história










SUBMISSA A ELE

Quem leu dá um Up

Anderson mudou. Desde o dia em que me pegou com seu primo, se tornou mais violento. Confesso que estava muito mais excitante ver ele assim. Eu me tornei submissa a ele, ele manda, e eu obedeço.
Ultimamente, fazemos sexo com frequência, e a cada dia que passava, ficava mais violento, mais selvagem.
Nesse dia, ele tinha ido trabalhar e eu decidi passar a tarde fora, pois não trabalhava.
Coloquei um vestido preto, que realçava meus seios, e fui para o shopping. Andei um pouco, até parar em frente a um Sex Shop. Pensei por um tempo, e decidi entrar. Fui olhando algumas coisas e alguns brinquedos que apimentariam nossa noite, e acabei comprando três novos brinquedinhos.
Fui para casa e assim que cheguei, tomei um banho e arrumei nosso quarto de brincadeiras (sim, tínhamos um quarto só para sexo). Abri a sacola, e coloquei em cima da cama o chicote de couro que comprei, e as algemas. Tirei da sacola uma lingerie branca, quase transparente, e toda de renda. Coloquei a mesma, e fui até o closet. Peguei um salto fino e branco, que deixava minha bunda mais empinada. Eu estava parecendo uma verdadeira puta.
Ele chegou, e chamou meu nome. Pedi, com a voz ofegante, para que ele subisse e assim o fez. Ele me procurou em todos os quartos, e por ultimo, entrou nesse, e ficou paralisado. Eu estava deitada na cama, ao lado dos nossos novos brinquedos, com a calcinha puxada para o lado, e me masturbando.
Anderson rapidamente tirou sua gravata, a camisa social, seus sapatos e a calça, e veio na minha direção. Ele deitou por cima de mim e me beijou com vontade, de modo que nos fizesse perder rapidamente o ar. Ele parou o beijo assim que isso aconteceu, e olhou para o lado. Abriu um sorriso maldoso, pegou a algema e colocou em um dos meus pulsos.
Ele me levantou, e me levou em direção a pilastra que existe no centro do quarto. Em seguida, ele passou meus braços em volta da mesma e prendeu a algema no outro pulso, de modo com que eu ficasse presa a pilastra.
Vi o mesmo ir até a cama, e pegar o chicote. Ele veio na minha direção, e, sem falar nada, passou o chicote pela minha buceta, me fazendo dar um gemido alto. Ele foi dando chicotadas na minha bunda, alternando entre o lado esquerdo e o lado direito, dando exatamente 25 em cada lado.
Anderson puxou minha calcinha com força, rasgando a mesma, e se abaixou na altura da minha buceta. Ele se encaixou entre minhas pernas, fazendo eu colocar uma por cima de seu ombro. Eu senti o mesmo passando a língua pelo meu grelinho, e estremeci. Ele levou dois dedos para minha buceta e enfiou-os com força, tirando em seguida, e colocando os mesmos na altura da minha boca, que fiz questão de chupar enquanto olhava em seus olhos.
Anderson tirou as algemas do meu pulso, e me jogou na cama. Abaixou-se na altura da minha buceta e passou a língua na mesma lentamente. Voltou a enfiar os dois dedos na minha buceta, e começou a movimentar eles bem devagar, para me provocar. Ele levou a mão livre até um dos meus seios e foi massageando o biquinho do mesmo de leve. Ele começou a me chupar enquanto me fodia com seus dedos. Foi lentamente enfiando um terceiro dedo e me olhando nos olhos, arrancando um gemido ofegante de mim.
Eu puxei ele pra cama e fiquei por cima do mesmo, passei a mão no seu pau e apertei o mesmo com firmeza por cima da cueca, tirando-a em seguida e jogando a mesma pro lado. Desci beijando lentamente seu corpo, até chegar no seu pau. Passei minha língua lentamente na cabeça do seu pau, e desci por toda extensão, parando no seu saco, que rapidamente coloquei na boca e fui chupando-o. Deixei seu saco escorregar da minha boca, e subi pra cabecinha, colocando na minha boca, e chupando-a lentamente, passando minha língua ao redor. Fui empurrando minha boca no seu pau lentamente, deixando o mesmo por inteiro na minha boca, e fui chupando ele com vontade. Anderson enrolou meus cabelos em sua mão e puxou os mesmos com força, me fazendo olhar em seus olhos.
Ele me chamou com seus dedos e eu tirei minha boca de seu pau. Subi em cima dele e fiquei roçando minha buceta no seu pau lentamente, enquanto mordia seu pescoço e dava leve chupões no mesmo, fazendo ele apertar com força minha cintura, deixando a marca de seus dedos.
Anderson virou, me fazendo deitar bruscamente na cama, e colocou a cabeça do seu pau na entrada da minha buceta. Fui sentindo ele roçar por toda extensão da minha buceta, me fazendo soltar um gemido baixo no seu ouvido
- Eu preciso que você me foda, agora.
- Pede com jeitinho, vadia
- Me fode, amor, fode a sua piranha, por favor!
Ele deu uma risada maliciosa ao me ouvir implorar, e enfiou seu pau com força na minha buceta, fazendo entrar até o talo, me arrancando um gemido alto.
- Isso sua vadia, geme pra todo mundo ouvir como você é uma verdadeira puta.
Eu levei minhas mãos até suas costas e fui arranhando com força a medida que ele ia forçando e movimentando seu pau dentro de mim. Fui ouvindo seus gemidos roucos no meu ouvido, e acabei gozando no seu pau rapidamente, soltando um gemido alto, quase um grito, e deixando o mesmo todo molhado e lubrificado.
Tirei ele de cima de mim e fiz ele se levantar. Me levantei e me apoiei na pilastra.
- Vem cá, amor, come meu cuzinho!
Vi o mesmo pegar novamente as algemas. Ele prendeu meus braços em volta da pilastra e pegou o chicote novamente, repetindo os movimentos e dando várias chicotadas em cada lado da minha bunda, deixando ela toda vermelha. Ele se encaixou atrás de mim e enfiou seu pau com força na minha buceta, deixando-o mais lubrificado, e em seguida foi roçando a cabeça pela entrada do meu cu.
Ele foi forçando seu pau lentamente, até a cabecinha entrar, e me arrancar um gemido alto. Anderson deixou só a cabecinha até eu me acostumar, e em seguida fez um rápido movimento que fez seu pau entrar por inteiro dentro de mim. Mordi meus lábios com força para reprimir a dor, e ele pareceu adorar me ver assim, pois começou a movimentar seu pau logo que eu mordi os lábios.
Anderson foi movimentando seu pau com força no meu cu, ao mesmo tempo que massageava meu grelinho e me fodia com seus dedos. Em poucos minutos, ouvi o mesmo soltar um gemido alto no meu ouvido, e senti sua porra enchendo meu cu, me fazendo gozar em seus dedos. Ele saiu de dentro de mim, chupou seus dedos lentamente na minha frente e foi indo em direção a porta.
- Vai me deixar aqui sozinha?
- Vou tomar um banho, e você fica aqui como uma boa cachorrinha, esperando o seu dono.
Haha, ele anda se saindo um belo filho da puta, não é mesmo? Mas é disso que eu gosto!

Autor desconhecido





 NOITE DE MÉNAGE
Quem leu dá um UP 🆙
Sou casada há mais ou menos 10 anos, amo muito meu marido, há algum tempo atrás lhe falei que gostaria de transar com ele e outro homem, a princípio ele estranhou, mas depois se convenceu que se tratava apenas de uma fantasia. Desde o momento em que falei com meu marido ele vem tentando me convencer a realizar a fantasia, até que finalmente concordei.
Meu marido então me levou numa casa de ménage, eu estava um pouco apreensiva, pois eu nunca havia estado com outro homem. Chegamos a casa, ficamos observando até que eu pudesse me acostumar. Vimos algumas situações excitantes, onde as pessoas se acariciavam e pareciam estar gostando muito, eu já estava ficando ansiosa, queria experimentar uma DP, tenho preferência por negros dotados. Até que vimos um negro de aproximadamente 30 anos do tipo físico que fantasio e nos aproximamos dele, logo entendeu nossa intenção e sugeriu que fôssemos a um lugar mais tranquilo e reservado.
Chegamos num quarto onde havia muitos espelhos e uma cama redonda grande, meu marido começou beijando minha boca e acariciando os seios ainda sobre a blusa enquanto o negro beijava minha nuca e roçava o pau que já estava duro na minha bunda. Meu marido tirou minha blusa, desceu a boca e beijou meios seios, enquanto o negro continuava beijando minha nuca esfregava o pau na minha bunda e acariciava minha buceta por cima da calcinha, eu estava toda arrepiada e excitada. O negro abaixou minha saia, afastou minha calcinha de lado, apertava e mordia levemente minha bunda e encheu a mão na buceta que estava completamente molhada e começou a acariciá-la enquanto meu marido beijava minha boca e meus seios, e minha mão punhetava aqueles dois paus maravilhosos.
Já sem roupa os dois se posicionaram à minha frente com os paus completamente eretos, o negro tinha um dote do jeito que eu imaginava e estavam prontos para serem saboreados e foi exatamente o que fiz, saboreei os cacetes chupando-os com tesão, passava minha língua no enorme e grosso cacete negro engolindo até onde conseguia, alternava entre o pau do negro e do meu marido e tentava engolir os dois cacetes, passava no meu rosto e chupava aqueles paus maravilhosos, imaginando-os dentro de mim. Fiquei de quatro na cama, continuei chupando meu marido e o negro começou a penetrar-me na buceta, começou devagarinho como se estivesse moldando o grande e grosso cacete negro na xana, depois os movimentos foram intensificando me levando ao delírio. Enquanto o negro me penetrava e apertava minha bunda, eu chupava o pau do meu marido no mesmo ritmo, saboreando seu pau completamente duro.
Pedi ao meu marido para colocar no meu cuzinho, então o negro deitou-se na cama, eu fui por cima dele e pude sentir seu cacete entrando aos poucos até sentir-lo completamente enterrado na buceta, deixei a bunda empinadinha e meu marido começou a introduzir seu pau delicadamente no meu cuzinho que estava completamente molhado, foi uma delicia indescritível, me senti completamente preenchida, um tesão louco, os dois penetravam simultaneamente o cú e a buceta, o negro beijava minha boca e acariciava meus seios e meu marido me beijava a nuca, o negro intensificou os movimentos na buceta e meu marido acompanhou o ritmo no cuzinho, eu gemia enlouquecida e gozei demoradamente no meio dos dois paus.
Pedi que esporassem na minha boca, os dois ficaram na minha frente, comecei a punhetar e chupar os paus que jorraram ao mesmo tempo porra quente e gostosa na minha boca e no rosto, brinquei com a porra e até engoli um pouco agradecendo aqueles cacetes que me proporcionaram tanto prazer.
Vestimos-nos, o negro foi embora, eu e meu marido ficamos um pouco mais, nos beijamos muito, eu lhe disse que o amava muito e agradeci pela noite maravilhosa que me proporcionou.
Autor desconhecido


Conto Erótico: meu gostoso dia de babá

Contos Eróticos Conto Erótico: meu gostoso dia de babá

CONTOS ERÓTICOS

Daniel segurou a minha mão e me levou para o chuveiro. Delicadamente tirou a minha roupa e foi beijando meu corpo, passando pelos meus seios, minha barriga, minha boceta e me virou beijando minha bunda. Empinei para ele e ele se levantou e começou a esfregar o pau dele nela. Comecei a gemer de tesão.

Ele pegava forte nos meus peitos, beijava meu pescoço e roçava o caralho na minha bunda. Eu estava louca pra dar. Foi quando ele foi colocando os dedos na minha boceta. Fiquei doida de vez. Virei e dei um beijo bem intenso, chupando a língua dele e provocando para ele me engolir.

Nesse momento ele parou e foi até uma gaveta da pia e pegou uma camisinha. Antes dele colocá-la, pedi para chupá-lo. O pau de Daniel era gostoso. Pentelhudo, ele era grosso e saboroso. Chupei como uma puta. Eu gosto de sexo e de homem. Segurava aquele membro e o encarava, passando o rosto nele, lambendo o seu saco e chupando o caralho.

Pelo gosto e cheiro, Daniel estava um bom tempo sem tirá-lo e limpá-lo. Não que estivesse sujo, mas estava com um gosto marcante. Era do jeito que eu gostava. Aquele cheiro e gosto de macho. Peguei a camisinha de sua mão e coloquei na minha boca. Lentamente fui introduzindo-o no seu pau. Com ele na boca, engolindo e vestindo o seu caralho. Quando terminei, Daniel me puxou e me beijou. Me levou para o box onde o chuveiro já estava cheio de vapor.

Daniel meteu em mim

Daniel me pegou no colo de pernas abertas e me encostou na parede. Cuspiu no pau e lentamente introduziu o mastro em mim. Gemi gostoso. Ele começou a fazer movimentos de vai e volta e o prazer surgia me preenchendo. Daniel era forte, metia forte mesmo me equilibrando em seus braços, comigo apenas encostada na parede. Era o paraíso.

Daniel me beijava. Metia língua na minha boca e beijávamos dessa forma, só roçando as línguas. Meteu, Meteu e Meteu. Depois de bons minutos assim, ele pediu para eu descer de seu corpo e me virar. Empinei a minha bunda e ele com muito cuidado, meteu na minha boceta. Fiquei quase de quatro pra ele, e ele começou a me comer dessa forma.

Após longos minutos de putaria, eu estava quase gozando. E ele também disse que o faria logo. Então meteu mais e mim quando senti o gozo chegando. Usava meus dedos para que o prazer fosse mais intenso. E foi. Urrei forte. Daniel ficou mais lento, como se tivesse cuidado para o meu gozo não se perder.

Banho de porra

Quando suspirei fundo, ele tirou o pau da minha boceta e disse que queria gozar nos meus peitos. Aceitei na hora e ajoelhei para o meu homem. Daniel de forma selvagem, arrancou a camisinha e começou a bater punheta direcionando nos meus peitos. Foi quando a porra jorrou do seu pau me enchendo de leite quetinho. O cheiro logo inundou meu nariz e a porra se espalhou. Ele me levantou e esfregou nos meus seios aquele doce néctar.

Nos abraçamos e entramos embaixo do chuveiro. Daniel me deu um banho gostoso, acariciou o meu corpo, lavou sem pudor minha boceta, minha bunda, meus seios… Era um homem sem frescura. Gostei disso. Ele cuidou de mim. Logo eu que fui ali para cuidar.

Nos enxugamos e nos vestimos. Eu havia levado a babá eletrônica para o banheiro, antes que vocês me achem uma louca irresponsável. E o bebê continuava a dormir. Sequei bem o meu cabelo para não levantar suspeitas e depois encontrei Daniel sentado no sofá me esperando. Juntinhos assistimos um filme até que ele se despediu e foi para o quarto.


O casal chegou um tempo depois e eu me despedi. Não sem reparar o olhar sacana do pai… Ele deu uma piscada sugestiva. Eu sorri imaginando coisas… Ma
s isso e



Raquel Pacheco fala sobre sua história como Bruna Surfistinha 


Quando escolheu a história de Bruna Surfistinha como tema de seu primeiro filme, o diretor de comerciais Marcus Baldini não havia simplesmente se deixado seduzir pela garota de programa mais famosa do país. O que ele viu nas páginas do best-seller O Doce Veneno do Escorpião (2005) foi uma cinderela trash.
? Por trás da garota de programa, tinha uma menina tentando realizar a qualquer preço seus sonhos de adolescente, a busca pela liberdade, o fim do complexo de inferioridade, a descoberta do corpo ? explica o diretor do superaguardado Bruna Surfistinha, que estreia na próxima sexta-feira nos cinemas.
Ainda hoje, seis anos depois da aposentadoria de Bruna Surfistinha, Raquel Pacheco, 26 anos, divide-se entre a garota de fala mansa e desejos como o de qualquer outra mulher (vida tranquila com o marido, filhos, o diploma de psicóloga) e o vulcão que segue atiçando o imaginário alheio, agora turbinado pela imagem de Deborah Secco como protagonista do filme.
Raquel/Bruna, criadora e criatura, desenham seus domínios. Na internet ? universo em que a ex-garota de programa se tornou célebre ao narrar seus encontros com clientes em um blog ?, cada uma tem seu canto: Raquel narra seu cotidiano classe média com o marido, jantares de casal e tardes na piscina com as amigas; Bruna dá conselhos sexuais e amorosos e conta as novidades de seus projetos profissionais no site Não, não para… Como Raquel já descobriu, depois de tamanha exposição, Bruna não sairá de cena tão cedo.
? Antes, era nome de guerra. Agora, é personagem. A Bruna me deu vários frutos, principalmente depois da prostituição ? afirmou Raquel em entrevista por telefone, desde São Paulo, onde mora.
Ao contabilizar tudo o que ganhou com Bruna, Raquel se foca nas amizades, nos fãs e no marido, o advogado de 35 anos que conheceu primeiro como cliente. Mas Bruna, a forma pouco convencional de redenção da garota que se sentia um patinho feio na escola, também foi um passaporte para a fama que rendeu ? e ainda rende ? dividendos. Somando os três livros que já lançou (que incluem ainda O que Aprendi com Bruna Surfistinha e Na Cama com Bruna Surfistinha), já vendeu mais de 300 mil exemplares, negociou os direitos de sua história para o cinema e tem mais projetos pela frente ancorados na personagem.
Na entrevista a seguir, Raquel faz um balanço dessa experiência, lamenta ainda não ter retomado o contato com os pais e anuncia seus planos futuros:
? Vivo minha vida literalmente. Percebo que a maioria das pessoas deixa de ser o que realmente querem ser com medo das opiniões alheias. A vida é muito curta para se viver tentando agradar os outros e não o que se quer realmente viver. É isso que passo com minha história: tudo bem, errei muito, sacaneei meus pais, fugi de casa, mas sempre busquei minha felicidade, e continuo buscando.
ENTREVISTA
– Como está a expectativa para ver sua vida retratada no cinema?
Raquel Pacheco – Estou muito ansiosa. Nos cinco anos de trabalho do filme, aproveitei para ir me preparando para a exposição, as críticas, o sucesso. Não só eu mas todos que trabalharam no filme têm a expectativa de que seja um sucesso de bilheteria.

– Hoje, que balanço você faz da experiência que viveu?
Raquel – O filme mostra que, desde quando fugi da casa dos meus pais decidida a me prostituir, vivi muitos altos e baixos. Hoje me pergunto de onde saiu tanta coragem para cair no mundo, sendo que era muito medrosa e extremamente protegida dentro de casa… até certo ponto, enquanto as brigas não haviam começado (Raquel relata no livro seu desconforto ao ter descoberto que era filha adotiva, sua rebeldia contra o que considerava superproteção dos pais e as brigas e a surra dada pelo pai quando ela admitiu ter furtado joias da mãe. Com esse episódio, as relações ficaram difíceis). No dia em que fugi, me senti como um pássaro que fugiu da gaiola e precisava aprender a voar. Por serem extremamente protetores, não me deixavam curtir a vida de adolescente, sair com as amigas, namorar. Quando saí, não foi apenas para buscar independência financeira, mas a liberdade de fazer o que bem quisesse da minha vida.

– Hoje, você ainda acha que a prostituição era o único caminho a seguir?
Raquel – Naquele momento, era a única opção que via, até para continuar com o padrão de vida que tinha. Não queria sair de casa para ter um trabalho digno perante a sociedade em que ganhasse um salário mínimo.

– Você retomou o contato com seus pais?
Raquel – A última vez que falei com minha mãe foi por telefone no Dia das Mães, em 2004. Em agosto daquele ano, comecei a aparecer na mídia e aí, se tinham alguma dúvida do que estava fazendo, passaram a ter certeza pelo fato de eu ter dado a cara a tapa. Cheguei a tentar mais um contato: deixei um vaso com orquídeas para ela na recepção do prédio deles, com uma carta dizendo tudo que eu gostaria, e, no final, coloquei meus contatos. Mas ela nunca me procurou.

– Você disse que o filme seria um ponto final na trajetória da Bruna. Qual o futuro da Bruna?
Raquel – No ano passado, vivi muito mais a Raquel e aproveitei para concluir o Ensino Médio no supletivo, algo que ainda não tinha conseguido por causa dos projetos que apareciam – para a Bruna. Atualmente, vivo para a Bruna por causa do longa e dos projetos ligados ao personagem que vou divulgar após o filme. Sei que nada mais que eu faça como Bruna será tão especial como um filme. Claro que vou aproveitar frutos que possam aparecer com a estreia, mas quero mesmo que seja um ponto final, porque tenho outros sonhos, como Raquel.

– Como ser mãe?
Raquel – Tenho muita vontade de ser mãe e até hoje segurei isso, pensando em não expor meu filho na mídia. Agora, com o filme, não conseguiria preservá-lo. Mas, quando der uma acalmada na minha vida como Bruna, vou me dedicar à minha vida pessoal. E a Bruna… Não vou poder acabar com o blog: foi com o blog da Bruna Surfistinha que tudo começou. Penso nas pessoas que me acompanham desde aquela época, que torceram por mim e que até hoje mantêm contato. Não posso simplesmente abandonar o blog e fingir que a Bruna não existiu.

– O que a Bruna lhe trouxe?
Raquel – Tenho grandes amigas que chegaram até mim como fãs da Bruna, mas eu, como Raquel, acabei as conquistando. Meu marido foi cliente meu, não o teria conhecido se não fosse a Bruna. Muito mais do que nas conquistas materiais, penso nas amizades e no meu marido. Gosto de entrar no Twitter e ver todo dia recados carinhosos.

– O público tem a percepção da Bruna e da Raquel ou só vê a Bruna?
Raquel – A maioria só vê a Bruna. Por um lado é bom, as críticas são só para ela, não para a Raquel.

– O que ficou da época em que a Bruna era o seu dia a dia?Raquel – Tive muitas amigas entre as meninas, mas, quando parei de trabalhar nas casas, mudei de celular. As meninas têm esse costume de mudar frequentemente de celular e acabam perdendo o contato por causa disso ? e mudam muito de cidade, de país… Então, o distanciamento foi natural. Fiz muitas amizades com clientes, que deixaram de me visitar com segundas intenções, por causa de sexo, com quem eu saía como com um amigo qualquer. Mas, depois que parei de fazer programa, seria uma ligação muito forte com o meu passado receber em casa um ex-cliente. Mais do que isso, pensei no meu marido.
– Como ele lida com a exposição da sua história?
Raquel – Ele me conheceu quando eu já estava na mídia: ficou sabendo do meu blog por causa de uma matéria que viu sobre mim e acabou marcando horário comigo. Então, desde o começo foi muito compreensivo. Só não gosta de se expor, até por causa do trabalho dele como advogado ? a profissão dele exige seriedade e discrição, e é muito difícil as pessoas associarem ele, como meu marido, a um homem sério. Há ainda muito preconceito, infelizmente. Mas, sempre que pode, ele me acompanha em entrevistas, é muito companheiro.

– Você enfrenta muito preconceito?
Raquel – Bastante. Quando saio, ainda mais agora que estou mais na mídia, sinto o olhar das pessoas, os cochichos, as risadinhas. Recebo e-mails… A crítica acaba sendo a maneira de as pessoas expressarem o preconceito em relação ao meu passado. Já aconteceu de ir a um restaurante e a mulher da mesa do lado pedir para trocar de lugar porque não queria ficar perto de mim. O que já me incomodou muito, hoje não mais, foi ver que muita gente não acredita que parei de fazer programa. É preconceito achar que não sirvo para mais nada a não ser fazer sexo, que não tenho direito de mudar.

– Quais são seus projetos profissionais agora?
Raquel – Tenho um site, o Não, não para…, e minha sócia e eu temos pensado no crescimento dele. Também vamos lançar uma loja de produtos eróticos femininos. E há três semanas trabalho em um bar como DJ.

– Você se apresenta com que nome?
Raquel – Vou me lançar oficialmente no dia 28, e vai ser Bruna Surfistinha mesmo. Não tem como escapar desse nome. Mas não sei se vou seguir com essa carreira porque, no segundo semestre, quando penso ser mãe, não vou poder continuar trabalhando à noite.

– Como vai apresentar a seu filho a história da Bruna Surfistinha?
Raquel – É uma preocupação que tenho. Não sei qual momento contar, se na infância, se na adolescência, mas prefiro não sofrer por antecipação. A única certeza é que quero que ele saiba por mim do meu passado, e não pela internet, por algum colega, por um comentário maldoso… Acho que vou ter de trabalhar muito isso em análise para ver o momento certo. E psicologia é o meu sonho, quero muito ser psicóloga. Mas, antes, quero ser mãe.

Retrato das garotas de programa

Além da chance de ver na tela a vida da (ex)garota de programa mais famosa do Brasil e de conferir Deborah Secco em cenas quentes, o filme Bruna Surfistinha pode oferecer uma resposta. Por que, afinal, uma garota de classe média, que estudou em colégio tradicional e cresceu no conforto buscaria ganhar a vida fazendo sexo por dinheiro?



SEDUZIDA PELA SOBRINHA 

Há duas verdades inegáveis na vida: o mundo é machista e os homens não gostam de dividir. Você confirma isso quando resolve propor para seu namorado um ménage com outro cara e não com uma mulher. Eu sou uma mulher bem confortável com minha sexualidade, já fiz de tudo um pouco e o Roberto, meu namorado, sempre foi aberto às minhas vontades sexuais. Até eu propor colocar mais um pau na história. A desculpa dele foi dizer que aquilo não daria certo, que ele não sentia tesão por outro cara.
O que eles não conseguem entender é que algumas mulheres sugerem um outro homem não porque querem ver o namorado se pegando com outro cara – não que isso não seja possível -, mas porque querem dois homens satisfazendo todas as suas vontades. Demorou alguns dias para convencer o Rô, mas usei muitas táticas e chantagens emocionais – incluindo greve de sexo – até que ele topou. Ele exigiu algumas coisas: teria que ser com um garoto de programa, para não rolar nenhum desconforto de encontrar o cara depois e ele sair por aí espalhando que tinha me pegado; ele não precisaria se pegar com o cara e poderia parar a qualquer momento; eu não beijaria o cara, ele estaria ali apenas para me servir.
Pesquisamos na internet quem chamaríamos e o Roberto me deu total autonomia. Tentando me colocar medo, enquanto eu conferia os dotes dos caras e os corpos deles, ele disse algumas vezes que eu teria que compensa-lo. O Roberto não era inseguro: ele tinha um pau bem gostoso e um corpo super trincado. Mas acho que nenhum homem ficaria confortável em saber que sua namorada iria dar para outro homem com ele presente.
O garoto de programa tinha cara de novinho, corpo lisinho, mas grande, e um pau de tamanho médio, mas bonito, cheio de veias. Ele tinha o cabelo com um topete alisado, enquanto o Roberto fazia a linha mais homão, com pelo no peito e cabelo raspado. Seria uma delícia ter tipos físicos tão diferentes. Neto, nome de trabalho do garoto de programa, oferecia local para receber os clientes, então resolvemos aceitar e não nos preocupar com motel.
O nervosismo do Rô parecia ter se dissipado nos dois dias que precederam nosso encontro com o Neto. Debaixo do meu vestido um pouco mais solto, estava usando uma lingerie bem erótica, com cinta, abertura, sutiã mostrando meus mamilos. Queria deixar os dois loucos para depois receber tudo o que tinha direito.
O Neto nos recebeu vestido com um jeans claro e camiseta. O apartamento era grande e arrumado, ele perguntou se queríamos beber algo e nos serviu taças de vinho. Pensei que o dinheiro que iríamos gastar já estava valendo a pena. Enquanto dava uma volta pela sala, Roberto já foi acertar o pagamento de canto, para não ficar aquela coisa constrangedora depois do sexo.
Ficamos sentados no sofá conversando enquanto as taças de vinho continuavam vindo. Estava ao lado do Roberto, enquanto o Neto se sentou em uma poltrona à nossa frente. Fazia questão de acariciar a perna do Rô e ele já estava bem duro. Ele passava sua barba por fazer no meu pescoço e conversávamos sobre experiências sexuais para todo mundo ficar no clima. Uma música lenta começou e puxei o Roberto para dançar. Comecei a me esfregar nele, me insinuar, os dedos dele apertando com força minha bunda.
Neto apareceu por trás, beijando meus ombros e tirando as alças do meu vestido e o puxando para baixo. Roberto pareceu aprovar e a conversa foi trocada pelos barulhos: gemi quando o Neto começou a acariciar minhas costas com sua língua e o Roberto chupava os meus mamilos, meu sutiã sendo arremessado do outro lado da sala. Neto tirou minha calcinha. Roberto também se ajoelhou e me vi recebendo um cunete e uma linguada na boceta ao mesmo tempo. Os dois estavam saboreando meus dois buracos com suas línguas e bocas. Eu gemia cada vez mais alto. Gozei a primeira vez e decidi que era minha vez de ajoelhar.
Abaixei as calças dos dois e comecei a mamar aqueles dois cacetes. Roberto chegou até a movimentar minha cabeça segurando meu cabelo enquanto eu chupava o Neto. Ele mandava eu chupar gostoso, já que eu queria tanto duas rolas. E eu estava adorando! Revezava cada uma delas, enfiava na boca até o talo. Empurrei o Roberto para o sofá, coloquei a camisinha, e sentei com as pernas abertas naquele pau latejando. Neto tomou cuidado para não rolar contato com meu namorado e voltou a chupar meu cu e a dedar minha boceta.
Neto pegou lubrificante e me preparou: naquela hora ele entrou devagar e estava com duas rolas dentro de mim. O Rô parou de se mexer e voltou a chupar meus peitos enquanto o Neto fazia toda a penetração. É uma sensação incrível ter dois paus dentro de você. É uma mistura de poder e prazer. Roberto pegou mais lubrificante e começou a brincar com um dos dedos na entradinha do meu cu. Fomos direto pra cama e lá foi a vez de subir no Neto enquanto o Rô dava um trato na minha bunda. Fiquei completamente arrepiada quando senti os dois em buracos diferentes. Era uma overdose de prazer. Meu namorado puxou meu cabelo e o Neto caiu de boca nos meus mamilos.
Estava na hora de fazer mais uma troca: Roberto me virou e começou a me comer de frango assado. Minha cabeça estava na beirada da cama, então o Neto se levantou e começou a foder minha boca com seu pau cheio de veias. O tempo do programa estava acabando, então queria um final digno de toda aquela putaria: queria sentir e ver os dois esporrando pelo meu corpo. Deitei no meio da cama e os dois, um de cada lado, começaram a bater punheta enquanto eu continuava na siririca.
Em poucos segundos eles estavam gozando nos meus seios e eu gozando nos meus dedos. Eles ainda esfregaram seus paus flácidos nos meus mamilos, espalhando a porra quente pela minha pele. Depois Neto nos ofereceu o banheiro para nos banharmos e tomarmos o tempo que fosse para nos arrumarmos. Quando entramos no carro, Roberto estava sorrindo. Brinquei dizendo que desde o começo, sabia que ele adoraria. Ele respondeu que não estava rindo disso, e sim, de como eu iria ter que recompensá-lo.

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