LGBT

Héteros ou lésbicas? Dupla Anavitória fala sobre sexualidade

Desde que estouraram na grande mídia, muitos têm se questionado sobre a sexualidade da dupla Anavitória. Uma das representantes do duo Vitória Fernandes resolveu finalmente tocar no assunto em entrevista ao jornal Extra.A parceira de Ana Clara Caetano Costa afirmou que elas preferem não expor a vida íntima, pois o principal objetivo do seu trabalho é a música. “Minha sexualidade está bem resolvida comigo; a da Ana, com ela”, declarou ela.“Não falamos se somos hétero ou gay, simplesmente não falamos”, continuou. “O trabalho que a gente tem para entregar ao público é tão enorme! Por que saber quem eu beijo ou namoro é mais importante?”, completou.  A artista também falou sobre o relacionamento com a sua colega de palco. “Ana é de Libra, meu ascendente. A gente é muito instável, se equilibra no dia a dia. Até nosso nível de desorganização é parecido. A casa hoje estava num estado crítico! (risos).” Com tanto tempo de convívio juntas, é inevitável algumas brigas, mas ela garante que no fim tudo dá certo. “Quando nos chateamos uma com a outra, omitimos”, contou Ana. “Aí vamos para o quarto, esperamos passar… Depois de um tempo, rola DR. Aí a gente vomita tudo, chora, se abraça e fica de bem de novo. É muito briga de irmão, sabe?

Público lota a avenida Paulista para a 22ª Parada LGBT

Nem chuva e frio afastaram público, que veio com figurinos preparados; desfile deve começar à tarde.

























Pessoas de todas as idades lotam a Avenida Paulista, no Centro de São Paulo, na manhã deste domingo (3) para a 22ª Parada do Orgulho LGBT que, neste ano, tem como tema as eleições de 2018. O objetivo, também, é buscar a conscientização do público para analisar as propostas dos candidatos direcionadas ao público LGBT.
A viúva da vereadora Marielle Franco, assassinada em março no Rio de Janeiro, a arquiteta Mônica Benício, participou da abertura do evento. A atriz Fernanda Lima também esteve presente.
"Não podemos deixar que a LGBTfobia continue matando", disse a apresentadora Fernanda Lima, que foi à Parada vestida de rosa e azul claro, as cores da bandeira trans. Ao final de sua fala, ainda prometeu trazer o marido, Fernando Hilbert, na próxima edição do evento. E completou: "Ele vem] de drag!"
Algumas pessoas usam figurinos especiais e se prepararam antecipadamente a fantasia para a festa, que deve começar no início da tarde. Tem quem veio de She-ra e quem veio com bandeiras de diversos países, como Estados Unidos e Brasil.
18 trios elétricos irão participar da festa, com Anitta e Pabllo Vittar.
Nem o frio e a chuva fraca afastaram o público, que começou a se concentrar no vão do Masp, a partir das 10h, onde fica o "aquecimento" para o desfile. A parada cada vez mais inclui transgêneros, simpatizantes, e pessoas que simpatizam com a causa.
O percurso da parada começa na Avenida Paulista, sentido Consolação, entre a Rua Plínio Figueiredo e a Rua Professor Otavio Mendes (em frente ao MASP). A previsão é que de a concentração comece a partir das 10h, sendo que o circuito se inicia às 12h
Da Paulista, os participantes seguem pela Rua da Consolação, sentido Centro, desligando o som dos trios elétricos na Rua Caio Prado, e percorrendo pela Rua Coronel Xavier de Toledo, em direção ao Vale do Anhangabaú. A liberação das vias ocorrerá após a passagem do último trio elétrico
Avenida Paulista:
A partir das 10h
• Sentido Consolação, entre as ruas Teixeira da Silva e da Consolação;
• Sentido Paraíso, entre a Rua da Consolação e a Avenida Brigadeiro Luis Antônio;
Liberada a transposição de veículos pelos cruzamentos com a Avenida Brigadeiro Luis Antônio e Rua Carlos Sampaio.

Marielle Franco, vereadora do PSOL, é assassinada no centro do Rio após evento com ativistas negras

Contrária à intervenção federal, a política havia criticado dias antes ação da PM em Acari.

Vereadora e seu motorista foram mortos no Estácio, na região central do capital fluminense.

"Sou fruto do pré-vestibular comunitário", disse Marielle Franco para lembrar quando anos atrás se engajou num cursinho no complexo da Maré, uma das maiores favelas do mundo, para ter alguma chance nos vestibulares mais concorridos do Rio de Janeiro. Passou o microfone para outra mulher negra da roda e pediu apoio e compartilhamentos de seus seguidores no Facebook, que seguiam a transmissão ao vivo do evento Roda de conversa Mulheres Negras Movendo Estruturas. Pouco tempo depois, seu rosto e suas palavras e sua trajetória de ativista negra inundariam as redes em choque pelo horror: a vereadora do PSOL, 38 anos, a quinta mais votada no Rio em 2016, havia sido assassinada a tiros na região central do Rio de Janeiro sob intervenção federal militar.

O crime aconteceu nesta quarta-feira, 14 de março, na rua Joaquim Palhares, no Estácio, e o motorista que estava com ela, identificado como Anderson Pedro Gomes, também foi assassinado a tiros. De acordo com a imprensa carioca, a vereadora estava acompanhada ainda da assessora Fernanda Chaves, que sobreviveu. Segundo o jornal Extra, a Polícia Civil encontrou pelo menos oito cápsulas no local. Os relatos preliminares dão conta de que os criminosos abriram fogo contra o carro. Nenhum objeto foi levado. "Há sinais de execução", disse, emocionado, o deputado estadual Marcelo Freixo, de quem MarielleFranco foi correligionária no PSOL e assessora, no Jornal da Globo. Segundo o mesmo telejornal, crime de mando ou execução é também a principal hipótese com a qual a polícia trabalha neste momento.

O PSOL também lançou nota, que pede apuração: "Exigimos apuração imediata e rigorosa desse crime hediondo. Não nos calaremos!" Dias antes do assassinato, Marielle Franco havia criticado a ação supostamente violenta dos policiais na comunidade do Acari, no Rio. "Precisamos gritar para que todos saibam o está acontecendo em Acari nesse momento. O 41° Batalhão da Polícia Militar do Rio de Janeiro está aterrorizando e violentando moradores de Acari. Nessa semana dois jovens foram mortos e jogados em um valão. Hoje a polícia andou pelas ruas ameaçando os moradores. Acontece desde sempre e com a intervenção ficou ainda pior", escreveu, na citação do jornal O Dia de quatro dias atrás. Em 28 de fevereiro, ela havia se tornado relatora da comissão destinada a acompanhar a controversa intervenção federal. Uma imagem com a frase "não foi assalto" se espalhava rapidamente pelas redes na noite de quarta-feira.

Marielle Franco se formou pela PUC-Rio e fez mestrado em Administração Pública pela Universidade Federal Fluminense (UFF), com foco nas UPPs. Ela coordenou a Comissão de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), ao lado do deputado Marcelo Freixo. A ativista decidiu pela militância em direitos humanos após ingressar no pré-vestibular comunitário - justo o momento que lembrou nesta quarta no evento com outras mulheres negras - e com a morte de uma amiga a tiros. Ela deixa ao menos uma filha de 19 anos.

Se a sua sogra fosse lésbica vocês se entenderiam melhor? Teriam mais assuntos em comum? Assistiriam a filmes e séries dividindo a pipoquinha?
Eu já tive duas sogras lésbicas, mas a minha vida enquanto nora não foi mais fácil por isso. Elas viveram casamentos heterossexuais, conceberam filhos, e, depois de um tempo, se descobriram homossexuais. Se descobrir é diferente de se aceitar, eu grifo.

Anos atrás, quando a minha namorada na época contou sobre a homossexualidade da mãe, ela desabou. Chorou muito, de soluçar, e até hoje nunca entendi o motivo. Curiosamente, a relação entre as duas sempre foi muito boa, entretanto não fui apresentada como namorada, mas como amiga.
Conheci minha sogra, que morava em outra cidade, e sua companheira de anos – elas não moravam juntas. Saímos, comemos pizza e conversamos amenidades. Nos encontramos mais umas duas vezes e só. O relacionamento com a minha namorada foi se desgastando e comecei a notar que, quando ela viajava pra passar um fim de semana com a mãe voltava muito diferente, mais fria, e isso passou a ser cada vez mais frequente até que terminamos. E rompemos com direito a todos clichês dramáticos sapatônicos a que “lésbicas raízes” têm direito. Foi um inferno.
Sogra evangélica & lésbica
Passei três anos solteira, tranquila e quase celibatária até que PLAU! Conviver com uma sogra lésbica definitivamente estava no meu destino.
– A minha mãe é lésbica.
– Ué, mas você não falou que a sua mãe é evangélica?
– Sim, ela é também. É uma longa história. A minha mãe era casada com o meu pai, conheceu uma mulher por quem se apaixonou, as duas viveram juntas por quase dez anos, terminaram, ela teve outras namoradas, enfim. Mas nesse momento ela não está se relacionando com ninguém, está na igreja.
Na hora pensei com meus botões: como uma pessoa pode ser lésbica e fazer parte de uma congregação que condena a homossexualidade? E a resposta é simples: não pode. Até existem comunidades evangélicas inclusivas, voltadas ao público LGBT e em geral, mas não era este o caso. Na igreja que ela frequenta ou se é lésbica ou evangélica. Então ela optou por ser uma lésbica “não-praticante”, abdicando da vida ao lado de outra mulher, seguindo a orientação dos pastores.
Essa minha sogra me deu uma das maiores provas de carinho que alguém podia dar: encheu uma piscina de mil litros só pra mim. Amo piscina! Nunca esquecerei isso.Também dividimos a pipoquinha enquanto assistíamos juntas à primeira temporada de “American Horror Story”. Adoro filmes e séries de terror! Jamais esquecerei também.
Assim como minha memória provavelmente não vai apagar as diversas vezes em que ela perguntou para a minha namorada, enquanto estávamos juntas, quando ela arrumaria um namorado e se casaria com um homem. E não foram poucas. No fim entendi que estabelecemos uma amizade que era frágil. Tão frágil quanto a aceitação da homossexualidade de sua filha e tão delicada quanto a admissão da sua própria.
Pais e mães podem ser sogros e sogras maravilhosos, independentemente de serem héteros ou gays. Só não são indefectíveis porque, afinal, ninguém é. E tudo bem.
Tudo bem ser lésbica, desde que não vire sapatão". Essa frase soa familiar para você?









Eu já ouvi muitas vezes a pergunta: “Você é ativa ou passiva?” Minha resposta é sempre a mesma: “Sou flexível, depende do dia”. As coisas que se gosta na cama não estão estampadas na cara.
Imagina-se que os sexualmente ativos comandam, dominam a cena numa relação sexual. Enquanto os passivos obedecem, são submissos. Será que é tão simples assim?

Pra começar, é importante entender que ser ativo ou passivo não tem nada a ver com o tipo físico. Existem gays saradões, que curtem ser passivos, e gays com uma aparência mais delicada ou andrógina que preferem ser ativos nas relações sexuais. Com as mulheres pode acontecer a mesma coisa: meninas que mantém um visual mais masculino, um look tomboy, não são necessariamente ativas, e as muito femininas, as ladies, nem sempre são sexualmente passivas.
Pode isso, Arnaldo? Pode sim! Neste caso a regra é clara: não há regras.
Há quem se fixe na ideia de que ser ativo ou passivo tenha a ver com penetração, mas eu discordo. Pensando nas preliminares, por exemplo, um homem que faz sexo oral é passivo ou ativo? E numa relação entre mulheres, sem pênis, sem dedos e sem brinquedinhos eróticos, naquela posição de encaixe, “scissor” (tesoura, em inglês): quem é a ativa e quem é a passiva? E isso realmente importa? Mais do que tesão, as relações envolvem amor, afeto, carinho.
Não estamos na década de 1970, em que a homossexualidade ainda tinha que ser velada e as preferências sexuais expostas através da cor de um lencinho e pela escolha do bolso em que ele seria pendurado na calça jeans – código gay criado para que o flerte acontecesse entre os indivíduos, mas passasse despercebido pelo restante da sociedade conservadora da época. Essa prática começou em São Francisco, nos Estados Unidos. Será que evoluímos muito de lá pra cá?
“Até pode ser gay, mas não bicha” ou “Tudo bem ser lésbica, desde que não vire uma sapatona caminhoneira”. Ou ainda pior: “Os viados têm que morrer”, “Essas pervertidas têm que passar por um macho de verdade pra aprender a gostar de homem”.
Essas frases soam atuais e familiares pra você? Pra mim, sim. Elas são carregadas daquele preconceito que estigmatiza, dificulta a vida pessoal e profissional, e também mata.
No Brasil, um homossexual ou transexual é assassinado a cada 21 horas e, na grande maioria dos casos, a motivação é homofobia ou transfobia. O levantamento é do Grupo Gay da Bahia, a maior associação de defesa dos direitos humanos dos homossexuais do nosso país.
Preconceito é a ideia preconcebida de algo que não se conhece bem. Pra conhecer de verdade algo ou alguém é preciso renunciar aos estereótipos e enxergar o que está além do que os olhos veem. No fundo somos todos diferentes, mas com muita coisa em comum.
Mais amor e tolerância, por favor.


Em vídeo, Fernanda Gentil brinca, diz que amadureceu e virou 'sapatão'

A apresentadora Fernanda Gentil fez uma participação especial no canal do youtube Dupla Carioca, das blogueiras Mariana Reis e Fernanda Britto e roubou a cena na internet. Publicado no dia 17 de maio, o vídeo já tem mais de 331 mil visualizações no Youtube e mais de 102 mil na página do blog no Facebook. Gentil participou da brincadeira "Eu nunca", em que são feitas afirmações e, se a pessoa já fez o que foi falado, bebe uma dose de alguma bebida alcoólica. O vídeo foi gravado na casa de Gentil e elas tomaram uma garrafa de vinho branco enquanto brincavam e faziam revelações. No início da gravação, Gentil brinca e diz "eu amadureci, tive dois filhos, uma cachorra e virei sapatão. (risos) Brincadeira!", se divertiu. Em setembro do ano passado, a apresentadora assumiu o relacionamento com a jornalista mineira, Priscila Montandon. 
A apresentadora chegou a confessar que já "furou o olho de uma amiga", mas bebeu a dose dizendo que elas já fizeram as pazes e são amigas de novo. As três também citaram e brincaram com a cantora Sandy. “A Fernanda quer ser amiga da Sandy, Sandy não duraria uma semana ao lado dela”, disse Fernanda Britto, ‘zuando’ Gentil. “Eu ia mudar com a Sandy. Eu não ia brincar de ‘Eu nunca’, não ia no pagode, não ia no pagode, tomar chopp", disse a apresentadora aos risos.
 Assim como Carol Duarte, 10 famosas que assumiram romance com mulheres
Carol Duarte recebeu uma homenagem da namorada Aline Klein recentemente em seu Instagram. A atriz, que interpreta Ivana, agora Ivan, em "A Força do Querer", respondeu com uma declaração de amor para a amada.


"Você do meu lado é a melhor coisa que me aconteceu. Tem tanto de você nisso tudo que você nem faz ideia. Você é o amor da minha", escreveu. Carol e Aline, que moram em São Paulo, postam várias fotos juntas nas redes sociais desde 2014.



AgNewsFernanda Gentil e Priscila Montandon

Cinco meses após se separar de Matheus Braga, com quem teve um filho, Gabriel, a apresentadora do "Esporte Espetacular" assumiu publicamente seu namoro com a também jornalista Priscila. Desde então, Fernanda se declara com frequência para a amada nas redes sociais. "O mundo? Não acabou... e aliás vai continuar existindo, independentemente da roupa que vestirmos, da cor do nosso cabelo ou da nossa pele. Mas dependendo do que fizermos, ele pode não só simplesmente existir, e sim ser um lugar melhor para os nossos filhos...", escreveu ela em mensagem após assumir o namoro com Priscila. 

Daniela Mercury e Malu Verçosa


  • Casada há quatro anos com a jornalista Malu Verçosa, Daniela Mercury disse em uma entrevista para o canal no YouTube de Matheus Mazzafera que não gosta de rótulos. A cantora confessou que ambas são ciumentas e falou sobre preconceito. "É divertidíssimo ser gay. Quando a gente é criança o mundo não tem parede. Aprendam a tirar a parede de tudo, de vocês mesmo, não se encarcerem, não entrem no quadradinho. Mantenham a liberdade, a pureza que vocês tinham quando crianças", declarou






Ana Carolina e Letícia Lima


  • Ana Carolina e Leticia Lima estão juntas há três anos, mas começaram a assumir e falar mais abertamente sobre o romance neste ano. Em entrevista a um jornal português em junho, a cantora entregou que elas estão noivas ao falar da vontade de ter filho. Ana deu a entender ainda que pode contar com a parceria de um casal de amigos, também gays, para realizar a maternidade. "Como a mulher é quem vai parir, é ela que decide, mais do que o homem, se tem ou não um filho. Se der uma doida, nem tem filhos. Eu não sei o que me vai acontecer porque tem um lado bom e outro mais difícil, a preocupação eterna com aquele ser. Hoje, eu namoro uma mulher: sou eu, a minha noiva, o meu amigo e o namorado dele. Somos quatro famílias para ter um filho. São muitas variáveis", explicou














Monique Evans e Cacá Werneck


  • A apresentadora e a DJ estão juntas há mais de dois anos. Elas se conheceram pelas redes sociais. Na época, Monique estava com depressão e contou que precisava de uma amiga para praticar exercícios. Como eram vizinhas, passaram a conviver até se apaixonarem. As duas constantemente trocam declarações de amor em público. "Demorou para rolar o primeiro beijo. Eu não gostava de mulher. Então, teve todo um negócio de aceitar, eu tive que me preparar para isso acontecer", disse ela em entrevista ao programa "Eliana"














  • Marcela Ribeiro/UOL


Sandra de Sá e Simone Floresta


  • Sandra de Sá, 62, está há mais de um ano com a compositora Simone Floresta, 32. "A gente começou a morar juntas uns dois meses depois que a gente se conheceu", contou Simone ao UOL. Ela disse ter conhecido Sandra em um sarau. "Em abril de 2016 a gente virou amiga e depois acabamos nos apaixonando. Foi uma parada bem intensa das duas mesmo", completou. As duas já até dividem o palco e cantam juntas em alguns shows














Maria Gadú e Lua Leça


  • Maria Gadú e a pernambucana Lua Leça se casaram em uma cerimônia intimista, ao ar livre, em São Paulo, em junho deste ano. Elas estão juntas desde 2012









Carol Machado e Kika Motta


  • Carol Machado e Kika Motta estão juntas desde 2007. As duas têm duas filhas e engravidaram por inseminação artificial através de doação de sêmen de um anônimo. Na primeira gestação, foi a atriz quem se submeteu ao processo e Tereza nasceu em 2014. Kika engravidou da segunda vez de Marina, que nasceu no final do ano passado













Pepê e Thalyta Santos


  • Casadas há mais de um ano, Pepê e Thalyta Santos são mães dos gêmeos João Gael e Enzo Fabiano, frutos de uma inseminação artificial, que nasceram em janeiro deste ano. Em junho, elas enfrentaram uma crise no casamento e Thalyta chegou a anunciar a separação afirmando que tinha sido traída. Alguns dias depois, elas voltaram a se entender: "Te Amo, Thalyta Santos. Me perdoe pelo que causei a você. Você e ninguém merece isso. Amo você, amo nossa família, você me deu dois meninos lindos, realizou nossos sonhos de ter uma família linda. Não te julgo por nada que me fez passar e nem quero que julguem você. Não vou aceitar, você estava na sua razão. Hoje voltamos e com toda força. Amo você, Borboletinha", escreveu a cantora





Neném e Thais Baptista


  • Casadas desde junho de 2015, Neném e Thais viveram a expectativa da maternidade no começo deste ano, quando Thais engravidou. Porém, pouco tempo depois do anúncio da novidade ela sofreu um aborto espontâneo. Após algumas tentativas frustradas, Neném decidiu tentar engravidar através de inseminação também e espera Valentina. "Amor eterno. Unidas sempre, agradeço aos meus amores Thais e Valentina. Razão da minha felicidade", escreveu ela no Instagram. A cantora está grávida de seis meses



















Bruna Linzmeyer e Priscila Visman


  • A atriz começou a namorar Priscila no final do ano passado. Desde então, elas já foram flagradas algumas vezes namorando na praia. A atriz, que interpreta a Cibele em "A Força do Querer", disse, no "Altas Horas", que ignora comentários homofóbicos. "Não leio porque não me interesso por esse ódio. Esse ódio é um sintoma da nossa sociedade, não é sobre mim e minha namorada. Eu vivo em uma bolha de muito amor, mas a gente tem que estar atento ao respeito. Eu me apaixonei por uma pessoa, não importa o gênero"


10 Verdades que você precisa saber sobre o mundo gay.

1. Gays não optam por ser gays.
Vamos começar desfazendo um mal-entendido. Compreenda a homossexualidade como condição, não como opção. Acredite, ninguém vira gay. Ser gay não é uma escolha. A única opção que alguém pode fazer, neste caso, é aceitar ou não a sua natureza. Ainda assim, a aceitação é um processo bastante complicado, que, apesar de determinante para a felicidade do homossexual e das pessoas que o cercam, não depende só dele.
2. Se não houvesse preconceito, não haveria armários.
Gays convivem desde a infância com a rejeição e a associação da homossexualidade ao sentimento de vergonha, em maior ou menor escala, nos mais diversos ambientes. Uns aprendem a passar por cima disso, outros não. Antes de criticar alguém por não se assumir, entenda que você pode ser parte do que faz com que essa pessoa se mantenha assim. Ninguém assume um papel do qual não se orgulha.
Se acha isso ruim, ajude a mudar essa situação com compreensão e respeito.
3. A repressão a uma criança gay pode ser a receita para uma tragédia.
Quando discursos como os de Jair Bolsonaro e Marco Feliciano, que defendem a "família" e os "bons costumes", são valorizados por uma parcela crescente da sociedade, uma ameaça perigosa ganha força. Mais que bastante questionáveis, posturas assim são agentes legitimadores da violência em todas as suas variações. Entenda:
Uma criança que nasce gay e cresce no seio de uma família repressora tem, basicamente, três destinos predeterminados na vida: 1. aceitar a sua condição e ser feliz, geralmente longe dos parentes; 2. cometer suicídio, ou 3. absorver esses valores, crescer rejeitando a sua sexualidade, formar uma família heterossexual e manter relações extraconjugais com pessoas do mesmo sexo.
Saber que as alternativas 2 e 3 são assustadoramente comuns basta para chegarmos à conclusão de que alguma coisa está errada.
O discurso da família e dos bons costumes pode convencer muita gente, mas, da maneira como é passado adiante, serve de base para uma série de tragédias pessoais que interrompem e afetam gravemente o curso de histórias que poderiam ter um fim muito diferente.
4. A homossexualidade não tem qualquer relação com a pedofilia.
É muito comum que as pessoas associem a homossexualidade à prática da pedofilia. Por favor, não. Uma coisa não tem absolutamente nada a ver com a outra. A pedofilia é um desvio sexual que pode acometer pessoas de qualquer orientação.
Seus filhos não correm mais risco ao serem deixados sozinhos com um gay que com um heterossexual. A pedofilia é uma questão independente da orientação de cada um. Pior: muitas vezes a violência está dentro de casa e vem de quem menos se espera.
5. Gays não querem necessariamente ser, agir ou se vestir como o sexo oposto.
Sexualidade e identidade de gênero não devem ser encarados como conceitos engessados, mas é preciso compreender que existem diversas tendências de comportamento e que a palavra gay não dá conta de todas elas.
A homossexualidade pode ou não estar associada à transgeneridade, à transexualidade etc., o que significa que, não, um gay não vai necessariamente se transformar aos poucos numa figura que se apresenta à sociedade como a do sexo oposto.
Não existe uma "evolução" gradativa da homossexualidade (o que desmonta a teoria de Jair Bolsonaro, que diz que falta pouco para que rapazes cheguem em casa com unhas pintadas e batom, pois já usam brincos). A questão da identidade de gênero é uma necessidade maior, inerente a cada indivíduo. Naturalizar e respeitar essa necessidade não vai incentivar que as pessoas adotem esse comportamento do nada, do zero. Vai, sim, permitir a quem já tem essa necessidade a possibilidade de expressar a sua natureza com orgulho e dignidade.
E se esta for a vontade de alguém próximo, qual é o problema? Tem dúvidas sobre como agir? Marcelo Tas ajuda a responder essa questão.
6. Você convive todos os dias com pessoas que admira e que talvez não desconfie que sejam gays.
Certa vez conheci uma senhora, a dona Ana, com quem conversei por algum tempo num trajeto qualquer de ônibus. Eu a ajudei a passar com uma bolsa pesada pela roleta e me sentei próximo dela ao longo da viagem.
Gosto de ouvir histórias e costumo dedicar mais atenção do que as pessoas esperam ao que elas têm a me contar. Conheci alguns detalhes da vida da dona Ana, contei algo da minha rotina e lá estávamos nós em mais um desses esbarrões inesperados que nos brindam com um pouco mais de humanidade em meio à correria mecanizada e antipática do dia a dia.
Até que, pouco antes de fazer sinal para descer no ponto seguinte, a dona Ana resolveu me elogiar. Para ela, eu era "um rapaz à moda antiga, educado e atencioso como há muito não se vê, bem diferente dessa juventude cheia de coisas erradas que faz do mundo algo cada dia pior". E aí ela fez referências a jovens drogados, mimados, acomodados... e aos homossexuais.
Talvez ela tivesse repensado essa opinião se pudéssemos ter conversado por mais alguns minutos. Não deu. Então, penso: quer dizer que a questão da sexualidade faria todos os elogios caírem por terra? Talvez não, mas, assim como me pareceu ser com a dona Ana, muita gente não consegue conceber a ideia de que um gay possa ser uma pessoa com boas qualidades.
Admire as pessoas pelo que elas são, não pela sua sexualidade.
7. Promiscuidade, drogas e doenças não definem e não são exclusividades do mundo gay.
Muitos pais relatam que aceitam a homossexualidade dos filhos, mas têm medo que eles sejam influenciados a experimentar drogas ou adotar um comportamento promíscuo.
Se você tem filhos, essa preocupação não deveria depender da orientação sexual deles. O conceito amedrontador de um pretenso grupo de risco, teoricamente mais exposto a determinados problemas, dá lugar, hoje, à ideia de conduta de risco. Sejamos hétero ou homossexuais, não estamos a salvo de qualquer coisa e não devemos estigmatizar as pessoas.
8. Casais gays em novelas não são uma "incitação à homossexualidade" e nem mesmo serão capazes de influenciar seus filhos a serem gays.
Todo produto cultural tem uma função social. Você pode achar as novelas da Globo um lixo, mas não pode negar que, bem ou mal, elas são fonte de diversos debates e ajudam, consequentemente, a construir parte da identidade nacional.
Precisamos começar a consumir esses produtos com mais senso crítico. Se um enredo nos apresenta a uma neta que bate nos avós, ele não quer ensinar que netos devem bater em avós. A intenção do autor é exatamente o contrário: mostrar quão abominável é bater nos avós.
A presença cada vez mais frequente de gays na TV não quer (nem seria capaz de) influenciar qualquer pessoa a se tornar gay, mas ajudar a naturalizar uma realidade que precisa ser tolerada pela sociedade. Pode influenciar, no máximo, um gay que se esconde de si e dos outros a ter mais orgulho de quem é, diferentemente do que tantas pessoas o fizeram crer ao longo da vida. E não, isso não é ruim.
Já a exploração de estereótipos exagerados e que nem sempre representam a comunidade gay com o respeito que deveriam é papo para outro momento.
9. Os gays não querem privilégios, querem igualdade de direitos.
Em 2013, um homossexual foi assassinado a cada 28 horas no Brasil. Criminalizar a homofobia é preciso, entre outros motivos, porque o nosso país é recordista mundial em crimes motivados especificamente por ódio à população LGBT. Uma lei que favoreça essas pessoas pode reduzir a impunidade e ajudar a tirar o país desse vergonhoso ranking.
O casamento civil igualitário, por sua vez, dá aos casais homossexuais, que são mais uma entre as diversas novas concepções de família, todas dignas de respeito, os direitos que casais héteros têm desde sempre. Por que o tratamento deveria ser diferente? Por que se opor, por exemplo, à adoção, por parte de casais gays, de órfãos e crianças abandonadas? Isso não ameaça a família tradicional.
10. Os gays não querem dominar o mundo nem converter você ou os seus filhos.
Não absorva a causa gay como uma imposição de valores. Ela é uma luta por respeito e igualdade. Nenhum homossexual em sã consciência quer varrer o mundo com uma tsunami gay. Termos como "ditadura gayzista" e "heterofobia" não fazem sentido simplesmente porque a causa gay não pretende (nem é capaz de) impor qualquer comportamento ou "destruir a família". Você acha que vai se tornar gay depois que o casamento civil igualitário e a criminalização da homofobia se tornarem realidade? Eu respondo por você: não, ninguém vai. E mais: preservar e incentivar a tolerância e o amor que existem nas crianças não é capaz de "convertê-las" à homossexualidade. Nada será capaz disso se elas não forem homossexuais. É básico.
Entenda, ainda, que o que se diz deixa de ser opinião e se torna um discurso de ódio a partir do momento em que fere os direitos de outra pessoa e incita a violência. "Enfrentar a minoria" e "tratar os homossexuais longe daqui", como propôs o ex-candidato à presidência Levy Fidelix em rede nacional, é, mais que uma postura absurda, uma legitimação à intolerância que fere gravemente a dignidade de centenas de milhares de pessoas e leva a casos como este:
Confundidos com casal gay, pai e filho são espancados em São Paulo
Em tempos de Levy Fidelix, Jair Bolsonaro, Marco Feliciano e tantos outros representantes da intolerância que reverberam ideias erradas a respeito de uma causa que simplesmente desconhecem, é importante que as pessoas se posicionem e mostrem que há discursos equivocados legitimando preconceitos e atitudes que não deveriam existir. Obrigado por chegar até aqui.

Melhor do que o clipe de ‘Sua Cara’ é Anitta e Pablo Vittar assistindo ao lançamento

Lindas, livres, leves e soltas



A música foi lançada em 1º de junho e os brasileiros não aguentavam mais esperar o clip oficial de 'Sua Cara', lançado neste domingo (30) no canal do Youtube do trio de DJs Major Lazer. As cenas de Anitta e Pabllo Vittar foram gravadas há algumas semanas no Deserto do Saara, no Marrocos, sob um sol de 47°C.

O vídeo teve estreia especial na Combatchy, nova festa LGBT criada pela cantora - que será realizada na casa The Week, do Rio, neste domingo.
No instagram da drag queen, dá para conferir os bastidores.

A música é sucesso de execução nas plataformas de streaming e foi lançada logo após Paradinha, também entre as mais tocadas. O clip foi um dos assuntos mais comentados no Twitter.





A música é sucesso de execução nas plataformas de streaming e foi lançada logo após Paradinha, também entre as mais tocadas. O clip foi um dos assuntos mais comentados no Twitter.

Jamais pensei que fosse chegar aos 74 anos sendo Rogéria', diz a atriz 



















 A atriz revelou que seu maior sonho de vida já foi realizado: "Jamais pensei que fosse chegar aos 74 anos sendo Rogéria". 



















Questionada sobre preconceito, Rogéria afirma que já foi desrespeitada, mas nunca sentiu o preconceito. "Eles tem medo de se meter comigo, eu enfrento! Essa confiança vem de criança, minha mãe trabalhou minha autoestima", afirma. 
Durante o programa, amigos da atriz mandaram recados para ele, como Fernanda Montenegro: "Hoje em dia você é uma representante cultural do ser humano que vai, batalha e realiza", disse a global. 

A entrevista completa vai ao no domingo (2) às 16h30, na RedeTV!

Não sei se sou lésbica, pois nunca fiquei com uma mulher". E por que não?

Eu não sei se sou lésbica porque nunca fiquei com uma mulher.
– Mas já teve vontade?
– Já.
– E por que não experimentou?

Essa conversa entre mim e uma amiga aconteceu recentemente. Ela é um pouco tímida, mas já usou o Happn pra conhecer alguns caras. Perguntei por que não procurava garotas desse mesmo jeito e ela falou do receio de ser “descoberta”. E ela não é adolescente, nem mora com os pais há anos.
Pelo medo do desconhecido, da opinião alheia, por vergonha, deixamos de fazer coisas que temos vontade. E eu nem tô falando só de beijo ou de sexo. Quantas vezes você já pensou em publicar uma selfie ou um texto nas suas redes sociais e acabou desistindo pra evitar uma possível enxurrada de comentários chatos? Em quantas festas deixou de ir porque achou que não tinha roupa? Quantos sabores ficou sem provar por que ouviu coisas do tipo “jiló é intragável e abacaxi dá afta”?
Os comentaristas das redes sociais continuarão existindo, independentemente das suas postagens. O baile vai seguir, com ou sem você e seu traje. E jiló e abacaxi serão sempre uma dupla polarizadora, uns amam, outros odeiam – mas só depois de experimentar você vai saber se um determinado sabor te agrada ou não.
O que parece ser mais interessante: degustar ou evitar?
Vivemos num país livre e lutamos para mantê-lo laico. As relações entre pessoas do mesmo sexo não são proibidas – como acontece em países da África, Ásia e até aqui na Guiana, nossa vizinha na América do Sul, onde o amor entre iguais pode levar a punições que variam de multas e prisão à pena de morte; uma realidade cruel e assustadora.
No Brasil podemos nos permitir viver um lance, um romance e até um casamento com quem quisermos – desde 2013 todos os cartórios do país são obrigados a lavrar certidões de casamento para casais homossexuais, o que possibilita a inclusão em plano de saúde e seguro de vida, pensão alimentícia, direito sucessório e divisão dos bens adquiridos pelos parceiros. São os mesmos direitos que casais heterossexuais têm.
Uma pessoa convicta da sua heterossexualidade não precisa se envolver com alguém do mesmo sexo só pra ter certeza absoluta de que é hétero. E vice-versa. Acontece que entre a completa heterossexualidade e a homossexualidade existe uma gama de possibilidades.
Nenhuma mulher simplesmente acorda de manhã, olha pro céu e suspira: “É, está um belo dia pra sair por aí e beijar a boca de uma mina gostosa” ou “Vou ‘virar’ lésbica porque deve ser maravilhoso dividir o guarda-roupa, as maquiagens e o meu corpo com outra mulher”.
Mas se o interesse surgir, a pergunta a ser respondida é: “por que não?”

Conheça parte do Comitê LGBT+ que está trabalhando a diversidade sexual na Coca-Cola Brasil


Era para ser uma ação interna, restrita aos funcionários da Coca-Cola Brasil baseados na sede da empresa, em Botafogo, na zona Sul do Rio de Janeiro. Só que a iniciativa, que surgiu de parte de um grupo que está trabalhando a diversidade sexual na companhia, caiu na rede e viralizou. Foram feitas mais de 56 mil menções sobre a ação em redes sociais apenas no dia em que foi realizada. O grupo LGBT+, aberto a todas as pessoas da empresa, é apenas um dos núcleos do Comitê da Diversidade, que é composto de outros quatro grupos dedicados a gênero, raça, geração e pessoas com deficiência.


A ideia era marcar uma posição no Dia Internacional do Orgulho LGBT+. Quando os funcionários da empresa chegassem para trabalhar naquela quarta-feira, 28 de junho, seriam surpreendidos com uma latinha de Coca-Cola, porém com Fanta Laranja dentro. No rótulo, lia-se:  “Essa Coca-Cola é Fanta e daí?” — apropriação de um trocadilho homofóbico largamente difundido na sociedade brasileira. Em cada uma das geladeiras dos 13 andares do edifício-sede, havia exemplares da latinha comemorativa.
A recepção não poderia ter sido melhor. Ficou claro que os funcionários ficaram orgulhosos com a iniciativa e a “ousadia da empresa de brincar com um jargão negativo, dando um sentido empoderador à frase”, comentou Alessandra Issa, gerente responsável pela Comunicação Interna.

Mas afinal, quem foi o pai da ideia?

Apesar da latinha ter sido criada pela agência de publicidade David, a ação interna nasceu de muitas cabeças, incluindo alguns representantes do Comitê Lideranças para o Futuro, formado pela Coca-Cola Brasil em 2012. Naquela época, o grupo estava focado exclusivamente nas discussões sobre gênero. Três anos depois, foi ampliado e, agora — formado por homens e mulheres e aberto a todas as pessoas da empresa —, contempla outros temas na agenda: raça, geração, pessoas com deficiência e diversidade sexual.
“A diversidade está no DNA da Coca-Cola”, explica Diego Oliveira, líder do grupo LGBT+, que integra o Comitê, comentando que incluir minorias não é apenas uma questão moral e social, é também um desafio econômico. Dados de uma pesquisa da Securing LGBT Right in the Global Marketplace confirmam essa tese: apenas 46% das pessoas que não assumem sua orientação sexual ou identidade de gênero se sentem produtivos no trabalho.
A criação do comitê LBGT+ foi um passo importante na cultura da empresa. Os benefícios dos funcionários já haviam sido estendidos para os casais homoafetivos, e o grupo continuará trabalhando para que a Coca-Cola Brasil seja uma empresa cada vez mais inclusiva. A ideia agora é atrair mulheres LGBTs e pessoas heterossexuais para o grupo.
“Se a sociedade é diversa, é preciso que a empresa espelhe isso. A diversidade é importante, inclusive, do ponto de vista dos negócios. Quanto mais pontos de vista, culturas e bagagens tivermos na companhia, ideias cada vez mais ricas surgirão”, define Marina Peixoto, que também integra o comitê de diversidade da companhia, coordenando iniciativas para pessoas com necessidades especiais.
A fantasia é amiga da felicidade, porque não procurá-la!?
Era tarde de sexta-feira. Marie, uma das belas alunas do nono ano, estava no home office, sentada a mesa do computador, diante da tela colorida do laptop. Atrás dela, sem que ela sequer tivesse percebido, estava irmã Perpetua, a loira freira devassa responsável pela Republica feminina Lesbitche, parada sob o vão da porta, de pé, com aquela cara de quem não acredita no que está vendo. Na tela widescreen do computador portátil, Marie assistia pela internet a um vídeo de incesto lésbico – no qual uma mãe seduzia a filha adolescente e com ela praticava um envolvente jogo de submissão sexual -, onde a ultima mandava e a primeira obedecia.

– Quem me dera com a minha assim me relacionar – disse Marie, balbuciando nervosamente, o que não era para menos, pois um frêmito convulsante percorria a calidez de suas entranhas.
Olhando para os lados a fim de ver se não era observada pela sua tutora, Marie foi levantando lentamente a sua minissaia rodada xadrez vermelha e preta – que lhe descia até cerca de quatro dedos acima dos joelhos –, tratando, em seguida, de abrir as pernas afiladas em demasia. Então, numa volúpia insana, Marie escorregou uma das mãos para dentro da calcinha rendada que usava e, após cerrar os seus grandes olhos verdes, põe-se a dedilhar, com movimentos cadenciados, as carnes tenras, macias e flácidas, porém elásticas, de sua vulva cálida e latejante.
“O que terá acontecido?”, perguntou-se Marie, algo intrigada com a estranha demora de Claire, sua melhor amiga, a qual ela desejava mais do que tudo. “A morango disse que voltava logo…”, pensou a mulata adolescente consigo mesma.
A outra mão de Marie, enquanto isso, passeava impunemente pelo seu torso roliço de linhas curvas, subindo e descendo entre a cintura e o pescoço, detendo-se mais, é claro, no belo par de pequenos seios rijos, cujos mamilos, absurdamente intumescidos e duros, espetavam a ponto de quase perfurarem o fino tecido diáfano da camisa de botão sem manga na qual estava vestida.

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